Quem já assistiu a série de DVDs: Prepare-se! Certamente ficou impressionado com as inúmeras informações e quantidade de dados relevantes para a compreensão do mundo e seus dominadores.
Gostei muito dos materiais até que assistir um que tinha o
tema: A Bíblia é Bíblica? No qual ele trata das manipulações que Jerônimo,
Escriba Grego, fez na bíblia com a tradução da vulgata latina, sob a supervisão
de Constantino.
Diante dos vídeos da série pude constatar muitas ideias conflitantes com a teologia popular, e os argumentos que o protagonista: Irmão Rúbens, julga ser a absoluta verdade escondida de todos, que os ensinamentos de todas as igrejas estão contaminados com o paganismo.
DENTRE AS QUAIS:
1 – A falta de autoridade da ‘Bíblia’ que segundo Rúbens, por ter sido manipulada, não é a palavra de Deus.
2 – A crítica ao fato de terem incluído na Bíblia os Capítulos e versículos, que julgam serem meios de manobrar a crença dos indivíduos fazendo ‘links’ fora do contexto;
3 – A existência dos templos das igrejas como expressões do
imperialismo dominante e não da religião verdadeira, que não deve se reunir em
igrejas.
4 – A própria palavra ‘Igreja’ que segundo mencionam, não existia na bíblia e portanto não deve ser utilizada como nomenclatura, assim como a palavra cristo e cristãos também foram adicionadas por Jerônimo;
5 – Que o Nome de Jesus na verdade é Yehoshwa, e portanto seria uma blasfêmia chama-lo Jesus;
6 – Que o dízimo deve ser dado aos pobres e não a igreja;
7 – Que Jerônimo transliterou expressões como: presbítero, bispo, diácono, igreja, entre outras, para rotular os membros do ‘cristianismo’.
O QUE RESPONDEMOS A ISSO?
PRIMEIRO:
Pessoas que se apresentam como grandes reformadores dos marcos antigos sempre causaram divisão e confusão no povo de Deus, ocultando seus enganos sob o manto da santidade, desde os exemplos de corá no tempo de Moisés (Números 16) e também no novo testamento vemos como Paulo advertiu Timóteo nesses termos: “... te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé.” (I Timóteo 1:3,4)
Pessoas que se apresentam como grandes reformadores dos marcos antigos sempre causaram divisão e confusão no povo de Deus, ocultando seus enganos sob o manto da santidade, desde os exemplos de corá no tempo de Moisés (Números 16) e também no novo testamento vemos como Paulo advertiu Timóteo nesses termos: “... te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé.” (I Timóteo 1:3,4)
Na verdade, pode-se observar que pouco fruto se ver nas
classes que dão ouvidos a tais ensinamentos pretensos verdadeiros, os mesmos
tem sido utilizados para alimentar o ceticismo e indiferença no espírito de muitos, pessoas sinceras não ficam buscando motivos
para questionar e dando margem a dúvidas que sempre estarão presentes no mundo.
“...sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é
necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se
torna galardoador dos que o buscam”. (Hebreus 11:6)
“Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito
da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo.” (Joao 7:17)
SEGUNDO:
A verdade é que sempre existiu uma geração de descompromissados com o evangelho, que adoram encontrar desculpas para seu comodismo antirreligioso.
A verdade é que sempre existiu uma geração de descompromissados com o evangelho, que adoram encontrar desculpas para seu comodismo antirreligioso.
Se o dízimo é desnecessário, é prato cheio pra quem é amante
de si mesmo e vive defraudando o que pertence a Deus, se Jesus não se chama
Jesus, se a bíblia não devia ter capítulos e versículos, se não precisamos mais
ir a Igreja, mas adorar a Deus à nossa forma ‘incontaminada’ então está tudo de
acordo a essa apatia presente na sociedade que já aborrece tanto o caminho do
reino.
Essa questão de nomenclatura e genealogia é totalmente
irrelevante, eu chamaria de um completo desvio de foco, isso por que a Santa
Lei de Deus é passada por alto por debates tão fúteis e sem utilidade prática.
Viver a fé há de se tornar um caminho cada vez mais estreito nesses últimos tempos, em todos os sentidos! Por que existem as pressões externas e internas que provam o homem ao máximo para moldá-lo ao caráter do Pai.
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