1. Que norma deve ser usada para provar a verdade?
R.: “Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; – não recorrerá um povo ao seu Deus? a favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva”. Isaías 8:19-20
O espiritismo é a doutrina cujos adeptos supostamente pretendem comunicar-se com os espíritos dos mortos por meio de um intermediário, a quem dão o nome de médium. A Bíblia Sagrada diz que quando você for convidado a consultar os médiuns ou os adivinhos com a intenção de interrogar os mortos a favor dos vivos, deve terminantemente recusar tal convite.
Pois o povo de Deus recorrerá unicamente ao Seu Deus, e a ninguém mais. Recorre-se a Deus através da oração e das orientações divinamente inspiradas em Sua Santa Palavra. A Bíblia ensina uma regra básica que permite o cristão identificar se determinada religião é verdadeira ou falsa.
Se essa religião não ensinar, pregar ou falar segundo a Lei e ao Testemunho ela nunca verá a luz. Pela palavra “Lei” deve-se compreender que se trata do antigo nome dado ao “Pentateuco”, ou seja, aos primeiros cinco livros das Sagradas Escrituras.
E pela palavra “Testemunho” deve-se entender que se trata do “Testemunho de Jesus Cristo” (12:17), o “Espírito de Profecia” (Apocalipse 19:10), concedida aos santos profetas. Portanto, a verdadeira religião jamais negará ou entrará em contradição com qualquer um dos ensinos das Sagradas Escrituras.
Todos os ensinos da verdadeira da religião sempre estarão em perfeita harmonia com os ensinos divinamente inspirados, e que se encontram registrados nas páginas da Bíblia Sagrada. Foi em obediência a esse princípio que os bereanos foram mais nobres do que os Tessalonicenses, “porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”. (Atos 17:11).
DEUS CONDENA A CONSULTA AOS MORTOS
2. Que proibição Deus fez ao Seu povo?
R.: “Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro. Nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos. Pois todo aquele que faz tal cousa é abominação ao Senhor: e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante dele”. Deuteronômio 18:10-12
As Escrituras Sagradas indicam que a qualquer crente do Seu povo, Deus proibiu terminantemente a consulta e a prática de rituais espíritas. Essas atividades espíritas eram realizadas no passado pelas nações pagãs e idólatras que habitavam as terras em torno do povo de Deus. Eram nações que não reconheciam o Deus da Bíblia. E como castigo divino, em breve iriam ser desalojadas de suas terras pelas conquistas dos israelitas.
Na relação apresentada no versículo bíblico dos rituais espíritas realizados pelos pagãos foi proibida tanto a prática como a consulta a espírito adivinhante, prognosticador, agoureiro, feiticeiro, mago, e até mesmo a consulta aos mortos. Todo aquele que consulta ou pratica qualquer uma das artes do espiritismo, se torna abominável aos olhos de Deus.
E por causa dessa abominação espírita, o Senhor Deus lança tal pessoa para fora de Sua presença. Assim, o espírita fica totalmente separado da presença de Deus. Fica totalmente desprotegido, a mercê das forças diabólicas e sujeitos a grandes aflições. Fica sem a presença do seu anjo da guarda, e desamparado do terno cuidado e proteção de Deus.
3. Qual deve ser a atitude do cristão para com os médiuns?
R.: “Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles: Eu sou o Senhor vosso Deus”. Levítico 19:31
Deus proibiu a qualquer crente que fazia parte do Seu povo de procurar e buscar adivinhadores ou encantadores. Qualquer tipo de relação com praticantes das artes espíritas contamina a mente daquele que faz a consulta, especialmente suas faculdades emocionais e espirituais, tornando-o uma pessoa apática ao Evangelho de Cristo.
E para mostrar quem era a autoridade que estava proferindo esta ordem proibitiva, Deus acrescenta ao final: “Eu sou o Senhor vosso Deus”. Logo, a proibição é divina, e deve ser respeitada a todo o custo, sob pena de desobediência a Deus.
4. Na Teocracia israelita qual era a pena aplicada ao médium?
R.: “Quando pois algum homem ou mulher em si tiver um espírito adivinho, ou for encantador, certamente morrerão: com pedras se apedrejarão; o seu sangue é sobre eles”. Levítico 20:27
Nesta passagem a Bíblia mostra que Deus condenou severamente a prática espírita ao estabelecer no Estado Teocrático de Israel a pena de morte para qualquer homem ou mulher que recebesse um espírito; seja espírito adivinho ou espírito encantador. Portanto, no antigo regime Teocrático israelita a pena para aquele que fosse médium era a morte por apedrejamento.
A pena era aplicada somente àqueles que faziam parte do povo de Deus, caso contrário seria necessário apedrejar todas as nações pagãs que existiam no mundo. Hoje em dia não mais se apedrejam os médiuns.
Isto porque o mundo ocidental não vive mais uma Teocracia, onde as leis civis determinam penas concretas a serem aplicadas àqueles que transgridem as leis divinas. Hoje em dia o poder religioso e o poder civil estão separados em boa parte das nações do mundo. E graças a Deus que assim seja! OS CRISTÃOS E O ESPIRITISMO
5. O que faziam os cristãos com seus livros espiritualistas?
R.: “Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinqüenta mil peças de prata”. Atos 19:19
O Novo Testamento mostra a devida atitude que os cristãos deve ter para com o espiritismo. No livro de Atos dos Apóstolos está registrado que muitos pagãos que seguiam as artes espíritas ao se converterem ao cristianismo ficavam convencidos de que a prática das artes espíritas era pecado e desagradava a Deus.
E que, portanto, era errado manter a propriedade de qualquer tipo de literatura espírita consigo. Com essa convicção no coração, trouxeram os seus livros espíritas e os queimaram na presença de todos os membros da igreja. Naquela época os livros eram produtos artesanais, cuidadosamente manuscritos em papiros ou pergaminhos, e por isso eram muito caros.
Todavia, os novos conversos ao cristianismo reconheceram que o preço pago por esses livros espiritualistas era insignificante quando comparado com o infinito preço com que foram resgatados.
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais. Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado”. (I Pedro 1:18-19).
O livro de Atos registra que o valor dos livros queimados pelos seus proprietários correspondia a uma enorme soma: “cinqüenta mil peças de prata”.
É interessante observar que os novos conversos ao cristianismo poderiam ter pensado em vender ou doar os seus livros, mas raciocinaram que o fazendo assim, estariam levando outras pessoas para a perdição em vez de ajudá-las a compreender o caminho da salvação pela fé em Cristo. Esse exemplo é digno de nota, e deve ser seguido por todos aqueles que desejam serem fiéis a Deus.
6. O que Paulo fez a uma jovem possuída?
R.: “E aconteceu que, indo nós a oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se, e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saías dela. E na mesma hora saiu”. Atos 16:16-18
Uma outra situação curiosa envolvendo um confronto entre os cristãos e o espiritismo acorreu com o apóstolo Paulo e a sua comitiva missionária. Nessa ocasião o doutor Lucas – autor do livro “Atos dos Apóstolos” – estava presente e foi testemunha do evento. Lucas relata que Paulo estava decidido a pregar o Evangelho em Filipos, cidade da Macedônia.
Terceiro, porque se o povo agora dava ouvido a esse espírito, também daria ouvidos a ele posteriormente. Quarto, porque quando Paulo fosse embora para evangelizar outras regiões, então o espírito tomaria conta da igreja organizada e desvirtuaria a mensagem cristã. E, quinto, porque a pregação do Evangelho foi comissionada aos homens e não aos espíritos.
Então por que Paulo não expulsou imediatamente o espírito que possuía a jovem escrava? A resposta é muito simples. Se o espírito fosse imediatamente expulso, os proprietários da escrava se veriam prejudicados em seus lucros, e tomariam providências legais contra Paulo. Isto iria impedir e prejudicar a evangelização da cidade de Filipos. Como de fato ocorreu. Após Paulo ter expulsado o espírito que possuía a jovem escrava, os proprietários criaram um tumulto na cidade, denunciaram a Paulo e sua equipe missionária. Eles capturados, açoitados com varas e lançados na prisão.
POR QUE DEUS PROIBIU TAIS CONSULTAS?
7. O que os espíritos dos mortos não podem fazer?
R.: “Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá”. Jó 7:9-10
Deus proibiu a consulta aos mortos porque aquele que morre é comparado a uma nuvem que se desfaz e passa, para nunca mais tornar a ser vista. Uma nuvem que se dissipa e desaparece para sempre. Deus proibiu a consulta aos mortos porque aquele que desce à sepultura nunca mais tornará a subir dela, e nunca mais tornará à sua casa.
Portanto, os mortos não possuem qualquer poder para retornar do mundo do além para trazer alguma mensagem ao mundo dos vivos. Desse modo, não podem retornar e psicografar uma carta ou um livro e nem trazer qualquer tipo de mensagem de consolo ou conforto para os seus entes queridos vivos, pois “nunca mais tornará à sua casa”.
8. O que os mortos não sabem e o que perece com os mortos?
R.: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma, nem tão pouco eles têm jamais recompensa, a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma neste século, em cousa alguma do que se faz debaixo do sol”. Eclesiastes 9:5-6
Deus proibiu as consultas aos mortos porque ao contrário dos vivos, os mortos não têm consciência de coisa alguma. A Bíblia é muito enfática ao afirmar que até mesmo o amor, o ódio e a inveja perecem quando a pessoa morre. Com isso fica bem claro que os mortos não podem retornar a este mundo.
Está evidente que os mortos não podem trazer para os vivos quaisquer mensagem de amor, ódio ou simplesmente de inveja, uma vez que todos esses sentimentos perecem instantaneamente com aquele que morre. Os mortos não podem retornar a este mundo porque eles não participam em nada do que se faz debaixo do sol. Portanto, não podem retornar e participar com os vivos sobre qualquer coisa seja mensagem de amor, conforto, orientação ou de esperança.
QUEM SÃO OS SUPOSTOS ESPÍRITOS DOS MORTOS?
9. Quem na verdade fazem esses prodígios?
R.: “Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-poderoso”. Apocalipse 16:14
Se os mortos não podem retornar ao mundo dos vivos. Se os mortos estão em total estado de inconsciência. Então se pergunta: quem são aqueles que aparecem nos centros espíritas se passando por mortos?
A própria Bíblia Sagrada responde a esta pergunta. Quem aparece nos centros espíritas simulando pessoas mortas, não são os defuntos, mas sim os “espíritos de demônios”. São os espíritos de demônios e não os mortos que fazem os prodígios e curas miraculosas que ocorrem nesses lugares.
Quando Lúcifer se rebelou contra Deus, ele e seus anjos foram expulsos do Céu vindo a estabelecer-se na Terra, onde passou a ser conhecido como diabo ou Satanás (Apocalipse 12:7-9). Aqui na Terra ele continuou com a sua rebelião contra Deus, seduzindo nossos primeiros pais – Adão e Eva (Gênesis 3:4-6). E continua até aos dias de hoje com sua obra de destruição e mentira, enganando todo o mundo.
Entre as suas várias mentiras, a principal consiste em enganar os vivos com a ideia de que o homem não morre, quando de fato morre (Gênesis 3:4). A doutrina de que o homem é imortal encontra-se na Bíblia. Mas ela foi ensinada a Eva pelo próprio Satanás, lá no Jardim do Éden. Satanás empregando uma serpente como médium disse a Eva: “certamente não morrereis”. (Gênesis 3:4).
Essa doutrina de que o homem possui imortalidade inerente, independentemente de obedecer ou não a Deus, é mantida por Satanás até aos dias de hoje. Empregando a sua grande inteligência, sabedoria e poder, Satanás tem personificado pessoas mortas, imitando-lhes sua aparência, pensamento, letra, voz etc.
Por serem espíritos de demônios que fazem os prodígios da mentira, especialmente o da personificação dos mortos, é que Deus foi levado a condenar severamente a prática de consultar os mortos.
10. O que alguns farão, e a quem darão ouvidos?
R.: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”. I Timóteo 4:1
O Espírito Santo afirma expressamente que nos últimos dias da história deste mundo alguns se apostatarão das eternas verdades bíblicas para seguir a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios. Pode-se afirmar que as doutrinas espíritas são doutrinas de demônios, cujo principal objetivo consiste em enganar os incautos e seduzir os menos avisados com promessas ou sortilégios mirabolantes.
Sob a ótica das Sagradas Escrituras, as doutrinas espíritas são consideradas doutrinas de demônios pelos seguintes motivos:
(1) elas deliberadamente distorcem a Palavra de Deus;
(2) insinuam descrença na inspiração divina da Bíblia Sagrada;
(3) seus ensinos não estão em harmonia com os claros ensinos bíblicos;
(4) a consulta aos mortos é severamente condenada por Deus,
(5) todas suas doutrinas são contrárias ao “Evangelho de Cristo”, o Salvador do Mundo (João 3:17);
(6), além disso, as práticas de suas doutrina são terminantemente proibidas por Deus. Desde o mais remoto passado o espiritismo em suas diversas formas nunca foi autorizado por Deus a qualquer membro do Seu povo.
Mas eram práticas comuns realizadas pelos pagãos, os quais não faziam parte do povo de Deus e desconheciam totalmente os oráculos do Deus Vivo, o criador do Universo.
Então alguém poderia perguntar: Se não são os mortos que se manifestam nos centros espíritas, então como os demônios conseguem reproduzir com fidelidade o pensamento, a letra ou voz dos mortos?
A resposta a esta pergunta é bastante simples. Entre os vários métodos empregados por Satanás nessa grande obra de engano do mundo, dois se destacam:
(1) Um deles consiste no fato de que os demônios penetram na mente das pessoas que conheciam o defunto.
Quando as pessoas vão consultar os mortos elas se sujeitam às influências dos demônios, que perscrutam totalmente a mente do consulente e extraem dali todas as informações possíveis sobre o morto, tais como forma de escrita, tonalidade e inflexão da voz, gostos e idéias que o falecido possuía. A seguir os demônios reproduzem essas informações, simulando ser o defunto.
(2) Outro método consiste no fato de que um terço de milhões de milhões de anjos maus – demônios – encontram-se habitando este planeta juntamente com os seres humanos. De forma que para cada ser vivo que habita o planeta há um demônio tentando induzir a pessoa ao pecado e ao erro, além de servirem de encostos para milhões de pessoas.
Dessa forma, esses anjos maus conhecem com grande profundidade o temperamento da pessoa a quem tem acompanhado durante toda a vida. Assim, os demônios são altamente capazes de reproduzirem com perfeição os pensamentos, voz, letra ou trejeitos que o morto possuía quanto vivo.
ADVERTÊNCIAS FINAIS
11. O que deve ser anátema?
R.: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. Gálatas 1:8-9
A palavra “anátema” significa “maldição”. Neste versículo, o apostolo Paulo diz que se porventura ele mesmo, ou um anjo descer do céu e anunciar outro evangelho além daquele Evangelho que ele mesmo já tem anunciado às igrejas, então que tal evangelho seja considerado uma maldição.
E para reforçar as suas palavras, ele novamente as repete: “Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. O Evangelho Segundo o Espiritismo não é o mesmo Evangelho de Jesus Cristo. No evangelho espírita não há lugar para a expiação do pecado realizado na cruz por Cristo Jesus.
Não há espaço para um Salvador do Mundo. Não há lugar para o perdão dos pecados por parte de Deus. Não há lugar para a salvação pela fé no sangue remidor de Jesus Cristo. Não há lugar para a ressurreição da carne. Logo, diante da assertiva de Paulo, fica claro que o evangelho espírita é um outro evangelho, totalmente diferente do Evangelho de Cristo e, portanto tal evangelho deve ser considerado uma maldição.
12. Do que não podemos ser participantes?
R.: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios: não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”. I Coríntios 10:21
Finalmente, o último versículo deste estudo bíblico afirma que você não pode ser espírita e ao mesmo tempo cristão. Muito embora a religião espírita emprega a ética cristã, ela não é propriamente dito uma religião cristã. Isto porque ela não crê que Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus que veio ao mundo e morreu pelos nossos pecados, para que todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
Além disso, o espiritismo não é uma religião cristã porque não gira em torno da plataforma da Bíblia, mas sim em torno da plataforma das mensagens dos espíritos. Assim você precisa se decidir, pois não pode servir a dois senhores.
Você não pode beber do cálice do Senhor Jesus e ao mesmo tempo beber do cálice dos demônios que povoam as tendas do espiritismo. Lembre-se, a vida eterna é oferecida unicamente mediante a condição de crer em Jesus Cristo. Pois, “aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida; mas a ira de Deus sobre ele permanece”. (João 3:36).
Para o espiritismo você não precisa crer em nada para ter vida eterna. Pois, conforme essa religião, o homem possui um espírito imortal, e independentemente de como tenha levado a sua vida, ele estará perfeitamente consciente após a morte, no mundo do além.
Se você ainda estiver em dúvida se deve seguir o cristianismo ou o espiritismo, sugiro que considere o seguinte raciocínio lógico:
(1) suponha que você resolva seguir o espiritismo durante toda a sua vida. Se ao final de sua vida o espiritismo se revelar uma religião falsa e o cristianismo a religião verdadeira, infelizmente você não receberá a vida eterna, porque a vida eterna é dada somente àquele que crê no Evangelho de Cristo, e o espiritismo não crê no Evangelho de Cristo.
(2) Agora suponha que você resolva seguir o cristianismo durante toda a sua vida. Se ao final de sua vida o cristianismo se revelar uma religião falsa e o espiritismo a religião verdadeira, felizmente você ainda estará bem, posto que pela doutrina espírita você possui um espírito imortal, independentemente do que acredita.
E se for por uma questão de caridade e de boas obras, saiba que o cristão também pratica a caridade para com o próximo, não como método de salvação e sim como expressão de amor ao próximo. Portanto, esse simples raciocínio lógico esclarece que aceitando exclusivamente o cristianismo, pouco importa acreditar ou não no espiritismo, pois quando sua vida terminar você estará de posse da vida eterna de um jeito ou de outro. Pense nisso! E veja qual é a decisão mais vantajosa que você deve tomar.
FONTE: Esse artigo é de autoria de Leandro Bertoldo, para conhecer e adquirir o conteúdo integral acesse 👉 Leandro Bertoldo clube de autores.