Amém do hebraico “ãmën”, mostrar-se firme, digno de confiança, durar, saber-se seguro, ter fé, e assim a palavra significa: “certo”, “verdadeiro”.
Palavra empregada cerca de 25 vezes no Antigo Testamento. Dizer “amém” confirma uma declaração feita por outra pessoa.
NOS SALMOS
As doxologias no fim dos quatro primeiros livros dos Salmos 41:13, 14; 72:19; 89:52, 53; 106:48 terminam com Amém. Neemias 8:6 e I Cor. 16:36 mostram que é a expressão de resposta por parte do povo.
Através do “amém”, aquilo que foi falado é afirmado como certo, positivo, válido e obrigatório.
A palavra “amém” é mencionada 8 vezes em Jr. 28:6. É interpretada como “assim seja”, uma expressão de esperança e desejo, e já não uma confirmação daquilo que é.
Em fontes rab., “amém” se acha apenas como uma resposta confirmatória.
Qualquer pessoa que dissesse “amém” a uma oração ou doxologia tornava-a dele próprio. Qualquer pessoa que dissesse “amém” a uma adjuração, benção ou maldição tornava-a obrigatória para ela mesma.
“Amém” raras vezes se acha no fim de uma oração.
“Amém” se acha cerca de 126 vezes no Novo Testamento. “Amém” (em verdade, vos digo...).
Jesus empregava o Hebraico “amém” para confirmar as palavras que falava em aramaico. O modo incomum de Jesus se expressar foi preservado nos evangelhos mais antigos, por causa do desejo de conservar e transmitir fielmente as suas palavras.
Jesus, ao introduzir suas palavras com “amém”, marcou-as como certas e dignas de confiança.
Ficava ao lado delas e tornava-as obrigatórias para ele mesmo e seus ouvintes. São uma expressão da sua majestade e autoridade.
“Amém” aparece em outros escritos do Novo Testamento, no fim de orações e doxologias, reforçando e confirmando-as.
“Aleluia” se compõe de dois elementos: hãlal, que significa “louvar”, forma abreviada do nome divino yâh e seu emprego combina as noções de admiração, elogio e regozijo.
Hal lû-éth-Javé sugere que desde os tempos antigos já se tornou uma exclamação do culto.