Parábolas modernas para reflexão em grupo

Parábolas modernas para reflexão em grupo

“NÃO CONSIGO, PAI!”


Certo dia, Davi e seu pai cavavam uma horta atrás de sua casa quando se depararam com uma grande pedra.

“Teremos de removê-la”, disse o pai.

“Deixa que eu faço”, disse Davi, procurando ser prestativo.
Ele tentou empurrá-la até perder o fôlego, e a pedra permanecia no mesmo lugar.

“Não consigo”, disse, admitindo sua derrota.

“Acho que consegue”, disse o pai. “Se você tentar tudo que lhe vier à mente”.

Davi tentou de novo até sentir os braços doerem e estar a ponto de chorar:

“Não consigo”, disse. “Realmente não consigo, pai. Tentei o máximo que pude, e ela nem saiu do lugar”. 


“Será que você pensou mesmo em tudo?”, perguntou o pai com delicadeza. Davi acenou que sim, mas seu pai balançou a cabeça.

“Não, você esqueceu de fazer uma coisa. Se você a fizer, você vai conseguir remover a pedra”.

“O que eu esqueci?”, perguntou Davi, perplexo. Seu pai sorriu.

“Eu estou aqui”, o pai respondeu. “Você poderia ter pedido a minha ajuda, e não pediu”.

“Pai, você me ajuda?”, perguntou Davi.

Pai e filho aplicaram toda a forca do corpo contra a rocha e começaram a empurrá-la. Aos poucos, foram rolando-a até afastá-la da horta. Davi ria de felicidade. 

“Conseguimos, pai! Conseguimos!”, dizia.

Questões para Discussão


1. Qual o valor de nossos esforços humanos para alcançar a bondade?

2. Podemos obter a salvação independentemente de Deus? Por que?

Pontos para Reflexão


1. Costumamos sentir que temos de carregar nossos fardos sozinhos, mas não é verdade. Deus está sempre à nossa disposição, e Ele só espera que peçamos a Sua ajuda.

2. Achamos que nossas boas ações são apenas mérito nossos, mas de fato elas são tanto nossas como de Deus, pois é Ele quem nos torna aptos para fazer o bem.

3. Deus quer que lutemos como se tudo dependesse de nós, e, contudo, que confiemos nEle como se todas as nossas conquistas dependessem exclusivamente de Sua graça e de Sua força.

4. Depois de uma longa noite de pesca mal sucedida, Pedro, a conselho de Jesus, jogou a rede do outro lado do barco, que voltou cheio de peixes. Mas Pedro teve de jogar a rede. Jesus não fez isso por ele.

“VOO NOTURNO!”


Certa noite, um avião sobrevoava o Oceano Atlântico. Os passageiros degustavam seus jantares enquanto uma música suave tocava ao fundo, numa atmosfera descontraída, tranquila. 

De repente, caíram os sistemas de comunicação e orientação de rota, e o painel de controle apagou-se.

O engenheiro de voo não conseguia consertar o defeito. O piloto entrou em pânico. Como chegar ao destino? Voavam sobre o oceano numa noite escura sem qualquer sinal de terra que os guiasse. 

Ele pediu à aeromoça que procurasse descobrir se havia entre os passageiros um técnico em eletrônica.

Após momentos de ansiedade, entrou na cabine uma passageira.

“Você é técnica em eletrônica?”, perguntou o piloto.

“Não, senhor”, respondeu a passageira. “Não entendo nada desse assunto”.

“Então o que você está fazendo aqui?”, perguntou o piloto. 

“Diga-me qual é o problema, talvez eu possa ajudar”, ela disse.

O piloto gritou furioso, “Se você não entende nada de eletrônica, saia da cabine. Você não tem serventia alguma para mim!”

A passageira falou com calma e educação: “Por favor, diga-me qual é o problema. Acho que posso ajudá-lo”.

“Você mesma não é capaz de ver?”, vociferou o piloto. “Todo o nosso instrumental parou de funcionar. Não sabemos onde estamos. Estamos perdidos sobre o oceano no meio da noite”.

“Ah, mas eu posso ajudá-lo”, disse a passageira. “Sei de uma coisa que nunca falha. Nunca falhou no passado e nunca vai falhar no futuro”.

O piloto a olhou com desconfiança. “Do que você está falando?”, perguntou.

“Os céus, meu amigo”, respondeu a estranha. “As estrelas vão ser nosso guia. Mostre-me seu mapa da rota sobre o oceano e nosso ponto de destino”.

A passageira, uma mulher de aparência comum, era uma astrônoma. Ela se sentou ao lado do piloto com o mapa no colo e os olhos grudados nos céus. Com firmeza e perícia, orientou o piloto no voo.

De madrugada, o avião aterrissou no seu destino na hora prevista.

Questões para Discussão


1. O que essa história significa para você?
2. Podemos confiar na tecnologia e nos bens materiais para solucionar todos os problemas da existência humana? Justifique.

Pontos para Reflexão


1. Do nascimento à morte, estamos num voo sobre as trevas do oceano. Guiados pelas estrelas que irradiam esperança, paz e amor, viajamos rumo ao nosso destino celeste, o Reino de Deus.

2. Cientistas e técnicos sozinhos não tem a chave para a nossa salvação. Também precisamos do povo de Deus, santas pessoas que estudam os céus e contemplam as realidades divinas.

3. Para chegarmos ao nosso destino, temos de elevar os olhos acima das realidades terrenas e consultar os sinais do céu. Temos de orar.

4. Enquanto nos mantivermos atentos a Deus, nunca nos faltará orientação e direção na vida.

“ENTREVISTA COM DEUS”


Sonhei que tive uma entrevista com Deus.

Entre, disse Deus. E então, você gostaria de entrevistar-Me?

Se o senhor tiver tempo, disse eu. Deus sorriu e disse: Meu tempo é a eternidade e é suficiente para fazer tudo; quais as perguntar que você gostaria de fazer?

O quê o surpreende mais na humanidade? Deus respondeu:

- Que os homens se cansem de serem crianças, tenham pressa de crescer, e depois almejam ser crianças novamente. Que eles percam a saúde para ganhar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. 

Que pensando ansiosamente sobre o futuro, eles esquecem o presente, de tal forma que não vivem para o presente nem para o futuro. Que eles vivam como se nunca fossem morrer, e morram como se nunca tivessem vivido...

Deus pegou minhas mãos nas suas e ficamos em silêncio e depois eu perguntei: Como Pai, quais são algumas das lições de vida que você gostaria que seus filhos aprendessem? 

Deus respondeu com um sorriso:

- Aprender que eles não podem obrigar ninguém a amá-los. O que eles podem fazer é permitir que os amem. Aprender que o que é mais valioso não é o que eles têm em suas vidas, mas sim quem eles tem em suas vidas. 

Aprender que não é bom que se comparem a outros. Cada um será julgado individualmente por seus próprios méritos, e não como um todo com base em comparação! Aprender que o rico não é aquele que tem mais coisas, mas sim aquele que precisa menos coisas. 

Aprender que demora apenas alguns segundos para abrir profundas feridas em pessoas que amamos, mas que demora muitos anos para curá-las. Aprender a perdoar, praticando o perdão. 

Aprender que há pessoas que os amam muito, mas simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos. Aprender que o dinheiro pode comprar tudo, menos a felicidade.

Aprender que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la de maneira totalmente diferente. Aprender que o verdadeiro amigo é aquele que sabe tudo sobre eles, e gosta deles assim mesmo. Aprender que não é sempre que basta que sejam perdoados pelos outros, mas que eles tem que se perdoar a si mesmos.

Fiquei ali sentado um pouco, apreciando aquele momento. Agradeci a Ele pelo seu tempo e por tudo que Ele tem feito por mim e por minha família, e Ele respondeu:

- Às ordens, estou aqui 24 horas por dia. É só perguntar que eu responderei.

Questões para Discussão


1. Se pudesse entrevistar Jesus, que perguntas você lhe faria?

2. De que maneira podemos sentir a presença de Deus 24 horas por dia conosco?

Pontos para Reflexão


1. Deus anseia, a cada dia, para que nos assentemos a Seus pés, a fim de dialogarmos com Ele (Isaías 1:18).

2. Deus está presente conosco todos os dias, 24 horas por dia (Mateus 28:20).

DESCANSE EM PAZ: O ENTERRO DO “NÃO CONSIGO”


A turma da Quarta série de Donna parecia-se com muitas outras que eu vira antes. Os alunos sentavam-se em cinco fileiras de seis carteiras. A mesa do professor era na frente, virada para os alunos. 

O quadro de avisos exibia trabalhos dos alunos. Em muitos aspectos, parecia uma sala de escola primária tipicamente tradicional. Mesmo assim, algo me pareceu diferente naquele primeiro dia em que entrei ali. Parecia haver uma corrente subterrânea de excitação.

Donna era uma professora veterana de uma cidadezinha de Michigan, e faltavam apenas dois anos para sua aposentadoria. Além disso, era voluntária ativa num projeto municipal de desenvolvimento de equipes que eu organizara e auxiliara. 

O treinamento se concentrava em idéias artísticas de linguagens, capazes de estimular os alunos a se sentirem bem consigo mesmos e assumirem a responsabilidade sobre suas vidas. 

O trabalho de Donna era assistir às sessões de treinamento e implementar os conceitos apresentados. Meu trabalho era visitar as salas de aula e encorajar a implementação.

Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigos".

"Não consigo chutar a bola de futebol além da Segunda base."

"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números."

"Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim."

Sua página já estava pela metade e ela não mostrava sinais de parar. Trabalhava com determinação e persistência.

Caminhei pela fileira olhando as folhas dos alunos. Todos estavam escrevendo sentenças que descreviam o que não conseguiam fazer.

"Não consigo fazer dez flexões."

"Não consigo comer um biscoito só."

A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e assim decidi verificar com a professora o que estava acontecendo. Ao me aproximar dela, notei que ela também estava ocupada escrevendo. 

Achei melhor não interromper.

"Não consigo trazer a mãe de John para uma reunião de professores."

"Não consigo fazer com que minha filha abasteça o carro."

"Não consigo fazer com que Allan use palavras em vez de murros."

Frustado em meus esforços em determinar por que os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases mais positivas, ou "eu consigo", voltei para o meu lugar e continuei minhas observações. 

Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra.

"Terminem a página em que estiverem e não comecem outra", foram as instruções que Donna usou para assinalar o final da atividade. 

Os alunos foram então instruídos a dobrar suas folhas ao meio e trazê-las para a frente da classe. Quando os alunos chegaram à mesa da professora, depositaram as frases "não consigo" numa caixa de sapatos vazia.

Quando as folhas de todos os alunos haviam sido recolhidas, Donna acrescentou as suas. Ela pôs a tampa na caixa, enfiou-a embaixo do braço e saiu pela porta, pelo corredor. Os alunos seguiram a professora. Eu segui os alunos.

Na metade do corredor a procissão parou. Donna entrou na sala do zelador, remexeu um pouco e saiu com uma pá. Pá numa das mãos, caixa de sapatos na outra, Donna saiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mas distante do playground. Ali começaram a cavar.

Iam enterrar seus "Não consigo"! A escavação levou mais de dez minutos, pois a maioria dos alunos queria sua vez. 

Quando o buraco chegou a cerca de um metro de profundidade, a escavação terminou. A caixa de "não consigos" foi depositada no fundo do buraco e rapidamente coberta de terra.

Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, no local da sepultura recém cavada. Cada um tinha no mínimo uma página cheia de "não consigos" na caixa de sapatos um metro abaixo. E a professora também.

Neste ponto, Donna anunciou: "Meninos e meninas, por favor deem-se as mãos e baixem as cabeças." Os alunos obedeceram. Rapidamente, dando-se as mãos, formaram um círculo ao redor da sepultura. Baixaram as cabeças e esperaram. Donna proferiu os louvores.

“Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do ‘Não consigo’. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros. 

Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública – escolas, prefeituras, assembleias legislativas e, sim, até mesmo na Casa Branca.

Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs ‘Eu consigo’, ‘Eu Vou’ e ‘Eu vou imediatamente’. 

Estes não são tão conhecidos quanto seu famoso parente e certamente ainda não tão fortes e poderosos. Talvez algum dia, com sua ajuda, eles tenham uma importância ainda maior no mundo. 

Que ‘Não Consigo’ possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém.”

Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam esse dia. A atividade era simbólica, uma metáfora da vida. Foi uma experiência direta que ficaria gravada no consciente e no inconsciente para sempre. 

Escrever os "Não Consigos", enterrá-los e ouvir a oração. Aquele havia sido um esforço maior da parte daquela professora. E ela ainda não terminara. Ao concluir a oração ela fez com que os alunos se virassem, encaminhou-os de volta à classe e promoveu uma festa.

Eles celebraram a passagem de "Não Consigo" com biscoitos, pipoca e sucos de frutas. Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão. Escreveu as palavras "Não Consigo" no topo, "Descanse em Paz" no centro e a data embaixo.

A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "Não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz Descanse em Paz. 

O aluno então se lembrava que "Não Consigo" estava morto e reformulava a frase.

Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.

Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "Não Consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "Não Consigo" está morto.

Fonte: Canja de Galinha para a Alma 
Jack Canfield & Mark Victor Hansen 

Questões para Discussão


1. Que circunstâncias da vida fazem com que muitas pessoas desenvolvam o sentimento do “não consigo?” Cite pelo menos três. 

2. Que conselhos você daria a um amigo ou amiga a fim de vencer o sentimento de achar-se incapaz de fazer qualquer coisa?

3. Qual história bíblica tem a ver com esta parábola do “não consigo”? Fale sobre ela.

Pontos para Reflexão


1. Posso todas as coisas nAquele que me fortalece. Filipenses 4:13.

2. Em Deus somos mais que vencedores. Romanos 8:37.

Reflita: “O Deus do Impossível” 

Você diz: Isso é impossível.
Deus diz: TODAS AS COISAS SÃO POSSÍVEIS. Lucas 18:27

Você diz: Estou muito cansado.
Deus diz: EU TE DAREI DESCANSO. Mateus 11:28

Você diz: Ninguém me ama de verdade.
Deus diz: EU TE AMO. João 3:16 e 13:34

Você diz: Não consigo ir em frente.
Deus diz: MINHA GRAÇA TE BASTA. 2 Coríntios 12:9; Salmos 91:15

Você diz: Eu não consigo perceber as coisas.
Deus diz: EU DIRIGIREI SEUS PASSOS. Provérbios 3:5,6

Você diz: Eu não consigo fazer isso.
Deus diz: VOCÊ PODE TODAS AS COISAS. Filipenses 4:13

Você diz: Eu não sou capaz.
Deus diz: EU SOU CAPAZ. 2 Coríntios 9:8

Você diz: Isso não vai valer a pena.
Deus diz: ISSO VALERÁ A PENA. Romanos 8:28

Você diz: Não consigo me perdoar.
Deus diz: EU PERDÔO VOCÊ. 1 João 1:9 e Romanos 8:1

Você diz: Não consigo o que quero.
Deus diz: EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES. Filipenses 4:19

Você diz: Estou com medo.
Deus diz: EU NÃO TENHO TE DADO UM ESPÍRITO DE COVARDIA. 2 Timóteo 1:7 

Você diz: Estou sempre preocupado e frustado.
Deus diz: LANÇA TODA SUA ANSIEDADE EM MIM. 1 Pedro 5:7

Você diz: Eu não tenho fé suficiente.
Deus diz: EU TENHO DADO A CADA UM UMA MEDIDA DE FÉ. Romanos 12:3

Você diz: Eu não sou inteligente suficiente
Deus diz: EU TE DOU SABEDORIA 1 Coríntios 1:30

Você diz: Eu me sinto sozinho.
Deus diz: EU NUNCA TE DEIXAREI, NEM TE DESAMPARAREI. Hebreus 13:5

AFIANDO O MACHADO


No Alasca, um esporte tradicional é cortar árvores. Há lenhadores famosos, com domínio, habilidade e energia no uso do machado. Querendo tornar-se também um grande lenhador, um jovem escutou falar do melhor de todos os lenhadores do país. Resolveu procurá-lo. 

- Quero ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvore como o senhor. 
O jovem empenhou-se no aprendizado das lições do mestre, e depois de algum tempo achou-se melhor que ele. 

Mais forte, mais ágil, mais jovem, venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou o mestre para uma competição de oito horas, para ver qual dos dois cortaria mais árvores. 

O desafio foi aceito, e o jovem lenhador começou a cortar árvores com entusiasmo e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre, mas na maior parte das vezes o via sentado. O jovem voltava às suas árvores, certo da vitória, sentindo piedade pelo velho mestre. 

Quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante. 

- Mas como é que pode? – surpreendeu-se. Quase todas as vezes em que olhei, você estava descansando! 

- Não, meu filho, eu não estava descansando. Estava afiando o machado. Foi por isso que você perdeu. 

Fonte: Comunicação Global - Dr. Lair Ribeiro

Questões para Discussão


1. O que significaria a frase “afiar o machado”?

2. Que coisas, que aparentemente não tem valor, são fundamentais para o nosso sucesso? Mencione comente pelo menos três.

Pontos para Reflexão


1. Aprendizado é um processo que não tem fim. Sempre temos algo a aprender. O tempo utilizado para afiar o machado é recompensado valiosamente. O reforço no aprendizado, que dura a vida toda, é como afiar sempre o machado. Continue afiando o seu.

2. Planejar as nossas ações é fundamental para obter sucesso em todas as áreas da vida.

3. O sucesso se obtém não apenas fazendo as tarefas de qualquer jeito, mas fazendo-as da melhor maneira.

4. Para fazermos uma atividade mal feita, vamos gastar tempo. Para fazermos uma atividade bem feita, vamos gastar tempo (um pouco mais). Então, por que não fazê-la logo bem feita já que vamos gastar tempo de qualquer jeito?

DECISÃO, RENOVAÇÃO E VITÓRIA


A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.

Aos 40 anos ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então, a águia só tem duas alternativas: morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. 

Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. 

Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas E só após cinco meses sai para o famoso voo de renovação e para viver então mais 30 anos.

Questões para Discussão

1. Que coisas precisam ser renovas em minha vida? 

2. Como isso poderia contribuir para um “novo começo”?

3. Quais as metas pessoais que poderia estabelecer para os próximos cinco anos?

Pontos para Reflexão

1. Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.

2. Para que continuemos a voar um voo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor. Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.

3. “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:13 e 14).

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