O segundo mandamento e a questão das imagens de escultura

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5 - Êxodo 20:4 diz “não farás para ti imagem de escultura nem semelhança do que há nos Céus e na Terra.”

O segundo mandamento proíbe a adoração das imagens.

Se assim não fosse, deveríamos abster-nos de toda e qualquer fotografia, mesmo quadros de paisagens, etc., e até de roupas com qualquer desenho ou estampado, pois o mandamento se refere a qualquer semelhança do que há em cima do Céu, ou embaixo na Terra, ou nas águas debaixo da Terra.

EXTREMISMO


Não deveríamos então tirar retrato para o preparo de carteiras de identidade e outros documentos, nem aceitar fotografias de nossos amigos. Nem poderíamos usar dinheiro, pois nas notas e moedas aparecem efígies e estampas.
Cuidemos para fugir aos extremos.

O segundo mandamento proíbe o culto das imagens; mas Deus mesmo empregou figuras e símbolos para apresentar aos seus profetas as lições que ele queria que fossem dadas ao povo, e que poderiam ser melhor entendidas assim do que se fossem dadas de outra maneira. Apelava para o entendimento através do sentido da visão.

A história profética foi apresentada a Daniel e a João por meio de símbolos que deviam ser claramente representados para que todo aquele que o lê-se, pudesse entender.

Os israelitas, por ordem de Deus, bordaram figuras de anjos no véu do santuário e sobre o propiciatório havia dois querubins de ouro. Também por ordem de Deus, Moisés fez uma serpente de metal, quando da praga das serpentes ardentes. mais tarde essa serpente se tornou objeto de idolatria, e o Rei Ezequias mandou destruí-la.

Podemos concluir então, que é aceitável o uso de ilustrações em histórias infantis desde que não sejam usadas como objeto de adoração ou idolatria.

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