CURA
É inevitável que haja feridas dentro de um casamento.
Os Casais precisam aprender a como tratar das feridas, não só reconhecendo que existem e quando passarem a existir, mas como curá-las.
Necessitamos estar sinceramente dispostos a aceitar o que fere a outra pessoa e a dar os passos necessários para curar essa ferida.
Áreas de discussão
1. Diferença entre “perdoe-me” e “sinto muito”.
2. O perdão não se centraliza tanto no que fiz, como no que não tenho sido para você.
3. Mediante Cristo, o buscar e o conceder perdão, tem poder para vencer o orgulho e o egoísmo.
4. Reconheça as barreira para o perdão.
Nota: Gallagher enumera as seguintes: guardar “ressentimentos”, exigir mudança antes de conceder o perdão, não perdoar a si mesmo, a necessidade de estar correto, a filosofia de “meio a meio”, sempre é a mesma pessoa a que efetua a reconciliação.
5. Raramente ocorre o perdão sem que os envolvidos se toquem .
Nota: Use o exemplo bíblico da mulher curada ao tocar as vestes de Jesus, em Lucas 8:43-48. Também o relato do filho pródigo. Não podemos imaginar o quadro da reconciliação sem ver o pai abraçando o filho.
6. A cura edifica os relacionamentos. Nota: O que cura é reconhecido pela humildade e amor do outro.
O curado sente-se oprimido pela misericórdia do cônjuge. As lembranças da cura da ferida produzem união.
CONCLUSÃO
Um dos maiores presentes que podemos oferecer ao nosso cônjuge é fazê-lo/a sentir o que ele ou ela representam para nós, deixá-lo/a saber o que fez em nossa vida, e que nos sentimos mais “gente” por Deus ter trazido o(a) à nossa existência.
O pedir e compartilhar a cura do perdão, é uma maneira formidável para ajudá-lo(a) a experimentar o sentimento de quão preciosa são para o nosso julgamento interno.
TOMAR DECISÕES
Muitos casais não param para pensar quem deve tomar as decisões ou de que maneira são feitas, dentro do lar.
O tomar decisões pode tornar-se doloroso e muitas vezes pode levantar conflitos na raiz das decisões mal feitas.
ATIVIDADE:
“Sua porcentagem de decisão” (H-4).
Áreas para discussão
1. Deve-se tomar decisões. O que acontece em tais casos?
2. Algumas coisas que se faz para evitar a tomada das decisões:
A - Ir para a cama e dormi, dormir e dormir.
B - Assistir muito a televisão.
C - Comer o tempo todo.
D - Postergá-las de alguma maneira.
E - Não falar acerca do assunto e irritar-se se o outro o faz.
F - Tomar uma decisão precipitadamente.
3. Para tomar decisões, deve-se considerar: causa e efeito, resultados a longo prazo e valores pessoais.
4. Duas cabeças pensam melhor que uma .
5. Decisões pobres, fracas também, têm seu valor. Ensinam a “não tornarei a fazê-lo outra vez”.
6. É uma responsabilidade mútua. Discuta as alternativas. Considere os valores e alvos de longo prazo.
7. O objetivo deveria ser que ambos ganhem.
8. O egoísmo pode complicar o problema. Pode causar represálias.
9. A falta de conhecimento pode afetar as decisões. A experiência no tomar boas decisões acrescenta o respeito mútuo.
10. O impulso não é uma boa razão para tomar decisões. A fé e a confiança em Deus darão segurança ao se tomar a decisão.
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