48 SACRIFÍCIO VIVO

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Pr. Ivan Canhadas


I - Introdução - O que é sacrifício?


Privação de coisa apreciada, abnegação. (S. Bueno)


O significado de sacrifício vai muito além da definição do dicionário.


1. Normalmente sacrifício é associado a dar, algo apreciado. Se aceitarmos a idéia de que sacrifício é dar posses materiais então um sacrifício total seria a doação de todas nossas posses materiais.


Isto nos levaria a uma situação difícil: não poderíamos mais ser mordomos do Senhor pois nada teríamos para administrar.


Não teríamos como demonstrar fidelidade ou infidelidade.


Se o sacrifício significa se desfazer de todas as coisas então Davi, Abraão, Jacó, etc, não fizeram com Deus uma aliança com sacrifício pois morreram ricos.


2. Sacrifício também é identificado como troca.


Essa troca consistiria em o homem trocar as coisas deste mundo por algo eterno, com Deus.


Esta suposição não coincide, com o conceito do Proprietário.


- Gerente. Se o homem é um gerente e Deus o proprietário, o que tem ele para trocar?


Sacrifício não é dar nem trocar; mas o que é então?


3. Salmo 50:5


O texto não diz que devem ser congregados os que fizeram um sacrifício mas sim os que fizeram uma aliança com sacrifício.


O que é isto?


Abraão - Deus chamou a Abraão de madrugada para lhe pedir o sacrifício de seu filho Isaque. Se ele pudesse escolher entre dar posses materiais ou seu filho, ele preferiria ter dado dinheiro, gado, ovelhas, etc. Mas Deus pediu seu filho.


Gênesis apresenta o relato desta forma:

Gênesis 22:1 - Deus chama Abraão.

Gênesis 22:2 - Deus faz o pedido.

Gênesis 22:3 - Abraão atende a ordem divina.


O que fez com que Abraão desse tão pronta resposta e fosse obediente a Deus?


- O patriarca havia feito uma aliança com Deus, muito tempo antes, ao sair de Ur dos Caldeus. (Gên. 12:1-3).


Esta aliança consistia em obedecer a Deus sempre, em se colocar e tudo que possuía a disposição de Deus e da Sua vontade, mesmo que isso o levasse ao sacrifício.


A aliança de Abraão com Deus nos dá a definição do que seja sacrifício e uma aliança com sacrifício.


Sacrifício - É a disposição para entregar toda a vida a Deus, sem qualquer reserva.


É colocar tudo a disposição de Deus: Tempo, Templo, Talentos e Tesouros.


Aliança Com Sacrifício - É a decisão do homem de entregar toda vida a Deus, sem qualquer reserva, para tudo que Deus necessitar, nos aspectos que Ele pedir, mesmo que isto signifique chegar ao sacrifício.


II - Sacrifício em prática


1. T.A.Hegre em seu livro “Sacrifício” fala em três espécies de morte:

-  A morte da velha vida - Ela acontece por ocasião da justificação. “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (II Cor. 5:17) A vida velha é abandonada, os pecados são perdoados e uma nova vida vem do alto.


- A morte do velho homem - Embora os pecados tenham sido perdoados e abandonados a velha natureza carnal, ainda continua a atuar e deseja dominar. 


A justificação livra o homem da condenação do pecado, e a  santificação livra o homem do poder do pecado, faz o homem dominar o pecado e vencê-lo, pela graça de Deus. A partir de agora deixa-se de viver para si e vive-se para Deus e passa-se a produzir os frutos do Espírito: amor, alegria, paz, gozo...(Gál. 5:22).


- A morte do novo homem - Pode parecer um contra-senso. Isto, no entanto, não diz respeito ao pecador e nem o seu pecado, mas mais ao novo homem. 


Aí está incluída a morte para o conforto, para a  segurança própria, para a confiança em coisas materiais, para evitar a “dor”, o “sofrimento”, a “exposição as provas” a qualquer custo. Paulo fala nisso como “levar sempre no corpo o morrer de Jesus para que também a Sua vida se manifeste em nosso corpo.” Aqui entra o morrer diário para nossa vontade a fim de que a vontade de Deus aconteça em nosso viver.


2. Ao sermos tomados pela cruz de Cristo temos que viver uma vida de sacrifícios, mas percebemos também que a única vida que satisfaz é a vida de sacrifício.


Sacrifício - do que?


O caminho do cordeiro é o caminho do sacrifício. Mas como deve ser nosso sacrifício? Inicialmente existem dois sacrifícios que podemos fazer: 


1º. Dar sacrificialmente;

2º. Viver sacrifialmente.


Podemos sacrificar aquilo que temos e também aquilo que somos.

 

3. “A verdadeira vida cristã é vida de sacrifício. Não somos chamados a sacrificar o que possuímos, mas também o que somos. 


Isto custa mais do que dinheiro: envolve tempo, saúde, habilidades, custa esforço, conforto e segurança. “Precisamos aprender a viver dessa maneira a ponto de não mais procurar poupar-nos, mas desejar ser quebrantados, para que o Cristo que trazemos no íntimo seja revelado. 


Há inúmeras maneiras de nos darmos a nós mesmos. Viver sacrificialmente não é apenas partilhar nossas economias, mas como diz o profeta Isaías, abrir nossas almas ao faminto, satisfazendo a alma aflita.”


“Aqueles que já foram justificados e santificados são chamados pela misericórdia divina a apresentar-se como um sacrifício vivo a Deus.”


Viver sacrificialmente


4. O relato seguinte ilustra o que é viver sacrificialmente? 


O grande soldado da Cruz, Willis Hotchkiss, falava certa vez de sua vida passada na colônia de Quênia, África Oriental. Naqueles dias de obra missionária pioneira (por volta de 1850), os missionários tinham que viver e se alimentar como os africanos (comendo até formigas), porque não podiam levar consigo grande equipamento e nenhuma comida especial. 


Disse então que, certa época, passou dois meses e meio comendo só feijão e leite azedo. Doutra vez, teve que passar semanas sem a mais comum das necessidades, o sal. Contou também do medo que tinha dos ataques dos leões devoradores de gente. 


Os missionários sofriam ainda outras privações. Depois de dar vasto relatório sobre os perigos de vida naquela região e de falar de quantos perderam a vida ali e de quanto era custoso trabalhar e viver naquele lugar, concluiu dizendo: “Mas nem me fale de sacrifício. Não é sacrifício. 


À luz do superlativo gozo dessa gloriosa experiência de fazer ecoar esta milagrosa palavra, Salvador, pela primeira vez, diante de uma grande tribo que jamais a ouvira antes, não posso pensar nesses quarenta anos de missão em termos de sacrifício. Vi Cristo e Sua cruz, fiz tudo isso porque O amo.”


5. Alguém que sacrificou sua vontade, seus desejos e planos e está à disposição de Deus não pensará mais em si, seu pensamento será o próximo, que não conhece ou não é amigo de Deus.


“Gosta do seu trabalho? perguntou alguém a um outro missionário que servia a Cristo na África. A resposta foi: Gostar deste trabalho? Não; minha esposa e eu não gostamos de sujeira. Temos uma sensibilidade bastante refinada. 


Não gostamos nada de nos arrastar dentro de vis cabanas, pisando excrementos de cabras. Não gostamos da companhia de gente ignorante, suja e abrutalhada. Mas, deixará uma pessoa de fazer algo pôr Cristo, só porque isso a desagrada? Que Deus tenha dó de uma pessoa assim. Se isto nos agrada ou nos desagrada, não importa. Temos ordem de ir, e por isso vamos. O amor nos constrange.”


6. O Comunismo é uma teoria falida.


Mas nos dias em que o comunismo existia seduziu milhões de pessoas. Daqueles tempos um exemplo ficou para nós. Uma reprimenda comunista a nós cristãos apareceu em Paix et Liberte e foi citado no Daws inglês de março de 1952. 


“O evangelho é uma arma muito mais poderosa para a renovação da sociedade do que a nossa filosofia marxista: mas, a despeito disso, acabaremos vencendo vocês. Nós somos apenas um punhado; vocês cristãos somam milhões. 


Mas se vocês se lembrarem da história de Gideão e seus trezentos camaradas, compreenderão que estou certo. “Nós comunistas, não brincamos com palavras. Somos realistas e, porque estamos resolvidos a alcançar o nosso objetivo, sabemos como obter os meios. 


De nossos salários e lucros conservamos para nós, o estritamente necessário; o restante é dedicado a fins de propaganda. Para essa propaganda “Consagramos” também todo o nosso tempo livre e uma parte de nossas férias. Vocês todavia, dão apenas um pouquinho de tempo e quase nenhum dinheiro para espalhar o evangelho de Cristo.


“Como podem vocês crer no valor supremo este evangelho, se não o põem em prática, se não o espalham e se não sacrificam dinheiro e nem tempo por ele? Creiam-me,   nós é   que venceremos,  porque cremos  na nossa mensagem comunista e estamos prontos a sacrificar tudo, até a própria vida, para que a justiça social triunfe: mas vocês tem medo de  sujar as mãos.”


7. Felizmente esta tremenda reprimenda não se aplicou a todos os cristãos do passado e nem se aplica a todos de hoje.


Os primeiros pregadores metodistas sabiam o que significava se consumir por Cristo. A média de vida deles nos 50 anos após a morte de Wesley, foi de 32 anos. Samuel Rutherforfd disse: “É loucura pensar em entrar no céu com a pele em perfeito estado.” Lutero dizia: “Deus põe a sua marca em todos quantos o obedecem.”


Dar sacrificialmente


8. Este é um outro aspecto do sacrifício, nossas posses e rendas.


Muitos tem grandes dificuldades neste aspecto, tanto ricos como pobres. E.G.White assim diz: “Pessoa alguma, seja rica, seja pobre, pode glorificar a Deus por uma vida de indolência. Todo o capital possuído pelos pobres, é o tempo e as forças físicas; e muitas vezes isto é gasto no amor da comodidade e em descuidosa indolência, de modo que nada tem para levar a Seu Senhor em dízimos e ofertas.


Muitos pobres agora satisfeitos com não fazer coisa alguma em benefício de seus semelhantes e para o progresso da causa de Deus, muito poderiam fazer, caso o quisessem.


Serão responsáveis diante de Deus por seu capital de forças físicas, como é o rico pelo capital em dinheiro.” Mordomia e prosperidade, pág. 121-1


“Pela abnegação, até mesmo o mais pobre achará meios de obter algo que devolver a Deus.” Review and herald, 14 de julho de 1896. “O povo de Deus é chamado para uma obra que requer dinheiro e consagração. As obrigações que sobre nós repousam trazem-nos a responsabilidade de trabalhar para Deus até o máximo de nossa capacidade.” Mordomia e prosperidade, pág. 35-2.


Tivesse nosso povo o amor de Deus no coração, estivesse cada membro da igreja imbuído do espírito de sacrifício próprio, e não haveria falta de fundos para as missões nacionais e estrangeiras,  nossos recursos se multiplicariam,  abrir-se-iam mil portas de utilidade e nós seríamos convidados a entrar. 


Houvesse sido executado o propósito de Deus quanto a dar a mensagem de misericórdia ao mundo, Cristo já teria vindo e os santos teriam recebido as boas-vindas à cidade de Deus.


Se houve um tempo em que se deveriam fazer sacrifícios, esse tempo é agora. Meus irmãos e irmãs, praticai a economia em vossos lares. Lançai os ídolos que tendes colocado adiante de Deus. Abandonai vossos prazeres egoístas. 


Eu vos rogo, não gasteis os meios em embelezar as vossas casas; pois vosso dinheiro pertence a Deus, e a Ele deveis prestar contas do uso que lhe dais. Não useis o dinheiro do Senhor para satisfazer os caprichos de vossos filhos. Ensinai-lhes que Deus tem reivindicação sobre tudo o que possuem, e que coisa alguma pode, jamais, cancelar esse direito.


O dinheiro é tesouro necessário. Não dissipeis com o que dele não necessitam. Alguém necessita de vossas dádivas voluntárias. Há os que, no mundo, estão famintos, morrendo de inanição. Podeis dizer, não posso alimentar a todos. 


Mas, praticando as lições de economia de Cristo, poderia alimentar a um “recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.” Estas palavras foram pronunciadas por Aquele cujo poder operou um milagre para suprir as necessidades de uma multidão faminta.


Caso tenhais hábitos extravagantes, afastai-os imediatamente de vossa vida. A não ser que façais, estareis falidos para a eternidade. Hábitos de economia, operosidade, são melhor quinhão  para  os  vossos   filhos que um rico dote. 


Somos peregrinos e estrangeiros na Terra. Não despendamos os nossos meios em satisfazer desejos que Deus quer que reprimamos. Representemos devidamente nossa fé reprimindo os nossos desejos. Levantem-se os membros de nossas igrejas como um só homem, e trabalhem fervorosamente, como quem anda à plena luz da verdade para estes últimos dias.” Mordomia e prosperidade, pág, 36-3, 37-0,1,2,3, 38-1.


“De que vale indivizível riqueza, se esta é acumulada em custosas mansões ou em ações bancárias? Que pesa isso na balança, comparado com a salvação, das almas por quem Cristo, o Filho do infinito Deus, morreu? “Review and Herald, 24 de dezembro de 1903.


A revista “ISTO É” do dia 21/10/92, pág. 33 trouxe o seguinte:  “O Padre faz sua homilia na missa de domingo: Quando vejo meus paroquianos todos bem arrumados e suas mulheres na maior elegância, pergunto a mim mesmo: Onde estão os pobres da minha paróquia? Mas quando termino a missa e recolho as oferendas, me pergunto: Onde estão os ricos?”


Ilustração


“Dois cristãos abastados: Um advogado e um comerciante, uniram-se a um grupo que faria uma viagem ao redor do mundo. Antes de partirem, o Pastor pediu encarecidamente que eles observassem e lembrassem todas as coisas incomuns e interessantes que vissem nos campos missionários por onde passassem. Os dois homens, talvez irrefletidamente prometeram fazer isso.


“Na Coréia, um dia viram num campo ao lado da estrada um rapaz puxando um rústico arado, enquanto um homem idoso segurava a rabiça e dirigia esse utensílio. O advogado ficou admirado e tirou uma fotografia da cena.


“- Isso é curioso! Suponho que eles são muito pobres, disse ele ao missionário que era intérprete e o guia do grupo.


“- Sim, foi a calma resposta. Essa é a família de Chinoui. Quando a igreja estava sendo construída, eles ficaram com  vontade  de  dar  alguma  coisa  para  ela,  mas  não tinham dinheiro. Venderam, portanto, o único boi que possuíam e deram o dinheiro para a igreja. Nesta primavera eles mesmos estão puxando o arado.


“O advogado e o comerciante ao seu lado calaram-se por alguns momentos. Então o comerciante disse:


“- Isso deve ter sido um verdadeiro sacrifício.


“- Eles não consideram assim, replicou o missionário.


Sentiram-se felizes por ter um boi para vender.


“O advogado e o comerciante não tinham muito o que dizer. Mas quando retornaram à terra natal, o advogado levou a fotografia para o Pastor e contou-lhe a história.


“- Quero dobrar o compromisso que assumi com a Igreja, disse ele.


“- E por favor, dê-me algum trabalho penoso para fazer. Eu nunca soube o que é realizar algum sacrifício para a igreja...Envergonho-me de dizer que nunca dei alguma coisa para minha igreja que custasse algo.” Pulpit helps, agosto de 1985, pág. 2


Para que isto tudo possa acontecer: viver e dar sacrificialmente é preciso que aconteça um: 


III - Sacrifício vivo


Romanos 12:1 fala do sacrifício vivo, um culto feito pela mente e pelo coração.


“O adorador cristão se apresenta vivo, com todas as suas energias e faculdades consagradas ao serviço de Deus.” Comentário Bíblico Adventista, Vol. 6, Pág. 611


1. Franz J. Leenhardt em Epístola aos Romanos pág. 308 diz assim: O termo, sacrifício vivo significa oferecer, apresentar, por à disposição com a idéia de sacrifício e em razão disso, relembra a consagração da oferta sobre o altar: a oferta consagrada não mais pertence a quem a apresentou, ele não mais tem autoridade sobre ela.


O cristão fez uma oferta visível - seu corpo.


Não se trata de algo interno, invisível, mas sim algo concreto, sua própria vida está nas mãos de Deus, seus atos o demonstrarão.


Este sacrifício diz Leenhardt, não trata “da condição” (ser queimado) “mas dos efeitos do sacrifício.” Acontece a morte com Cristo e surge uma nova vida.


2. Cristo não fazia planos.


O que vimos acima combina com que E.G.White escreveu: “Não temos sabedoria suficiente para planejar nossa vida. Não nos compete determinar o futuro.” Cristo, na sua vida sobre a terra, não fez planos para si mesmo. 


Aceitou os planos de Deus a Seu respeito, e dia após dia o Pai lhe fazia conhecer. De tal maneira devemos depender de Deus, que nossa vida possa ser a simples realização da Sua vontade. “Confiando-Lhe nossos caminhos, Ele dirigirá nossos passos.” CBV 478 E 479.


(Explore bem este pensamento. Ele é grandioso).


Isto é sacrifício vivo: A vontade de Deus em lugar do nosso egoísmo, o que Deus quer em lugar do que eu quero, em todos os aspectos: Tempo, Templo, Talentos e Tesouros. (comente este assunto).


3. Paulo já descreveu esta verdade a 1.900 anos passados, “Logo já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim...” (Gál. 2:20).


4. “Quando uma pessoa está inteiramente vazia do próprio eu,  quando todo falso deus é expulso da alma, o vazio é preenchido com a comunicação do Espírito Santo.” Obreiros Evangélicos, Pág., 284 


Mais uma vez, vemos que, se nos entregarmos a nós mesmos em sacrifício vivo, sem reservas, nossa vida se tornará a simples operação de Sua vontade. Como disse Jesus: “Contudo, não se faça a minha vontade, e sim a Tua.”


5. “Existe um quadro representando um boi entre um arado e um altar, com a inscrição: “Pronto para um ou outro”, pronto a labutar no sulco, ou a ser oferecido sobre o altar do sacrifício. Eis a disposição do verdadeiro filho de Deus, pronto a ir aonde o dever o chamar, a negar-se a si mesmo, a sacrificar-se pela causa do Redentor.” Obreiros Evangélicos, Pág. 291

IV - Conclusão


Wilbur Chapmann olhou um dia para o rosto enrugado do General Booth e perguntou-lhe: Qual o segredo do seu poder e sucesso?


Os olhos de Booth encheram-se de lágrimas, que lhe rolaram do queixo. E afastando para trás o cabelo de sua testa sulcada, por muitos anos de batalhas, provações e vitórias, disse: “Eu lhe contarei o segredo: Deus teve de mim tudo o que Ele quis.


Existem pessoas com oportunidades maiores, mas, desde o dia que tive a visão daquilo que Jesus Cristo podia fazer, dei-Lhe tudo.”


Este é o espírito de que tanto precisamos hoje em dia: “Deus teve de mim tudo o que Ele quis... dei-Lhe tudo.”


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