TEXTO: I Reis 18:21.
TEMA: Fidelidade.
PROPÓSITO: Levar a igreja a uma decisão ao lado de Deus.
INTRODUÇÃO
Uma das maiores lutas que o homem tem enfrentado durante a sua existência é o duplo pensamento de adoração entre Deus e os outros deuses.
A palavra coxear descrever:
A dança ritual peculiar dos profetas de Baal.
É também uma metáfora para a indecisão apática (insensível) ou pensamento débil.
A palavra coxear tem ligação com:
Temer; significa prestar culto, adoração.
Servir; significa servir como escravo, indicando fidelidade total, sem reservas – Josué 24:15.
O escravo não tinha vida própria.
AS DUAS ADORAÇÕES
Desta forma o povo de Israel temiam a Deus, mas infelizmente prestavam, também culto a Baal.
Se tornando escravos de dois pensamentos.
Foi neste período da história de Israel que Elias teve um papel importante.
Seu ministério estava destinado a deter a rápida disseminação da apostasia em Israel.
Onde deveria ser a prova de fidelidade do povo para com Deus?
O MONTE DA DECISÃO.
O nome de Deus havia sido desonrado pelo culto idólatra.
Elias buscava restabelecer o culto ao Deus verdadeiro.
Mas, onde estava o pecado de Israel?
O pecado estava em tentar combinar o culto a Javé, com o de Baal.
Quando começou a ocorrer isto?
Esta situação não foi adquirida de uma hora para outra.
Foi adquirida gradativamente.
Deixaram de ouvir as palavras de advertência e reprovação que o Senhor lhes enviara.
Elias coloca Israel no ponto de uma decisão entre o Deus Todo Poderoso e Baal.
VIDA ESPIRITUAL.
A natureza humana não é capaz de servir totalmente, ao mesmo tempo, ao Divino e ao Profano.
O homem terá de escolher qual senhor prefere – Mateus 6:24.
Devemos ter uma mudança de mente, a ponto de tomarmos a decisão de:
Temer a Deus.
Servi-lo por amor.
ILUSTRAÇÃO: “No tempo da escravatura, um africano jovem e musculoso ia ser vendido em leilão. Um ricaço ofereceu o melhor preço, arrematou o escravo e o levou para casa.
A caminho, mal-humorado e ofendido em sua dignidade humana, o negro ia murmurando que não haveria de trabalhar e seria inútil retê-lo em cativeiro. Indiferente ao protesto do jovem, chegando à fazenda o senhor preparou uma carta de alforria e a entregou ao escravo.
Nela, o senhor explicava que o comprara não para escravizá-lo, mas para dar-lhe a liberdade. Incrédulo ante a generosidade de seu patrão, o negro caiu-lhe aos pés, e perguntou:
Estou realmente livre?
Sim, você está livre – foi a resposta.
Aceite-me então como servo. Quero servi-lo toda a minha vida. Aquilo que não faria como escravo, fá-lo-ia agora como ser livre.” (Siegfried J. Schwantes. Meditação Matinal - Mais Perto de Deus.1991, pág. 40.)
Para a liberdade, Cristo nos redimiu.
Podemos fazer menos do que servi-lo, por amor e gratidão?
CONCLUSÃO:
Hoje, O Senhor requer de nós uma decisão sensível ao respeito devido somente a Ele.
Um pensamento forte para servi-lo.
Uma adoração, não mais como escravo outrora, mas livres no Senhor Jesus.
APELO:
A. Você gostaria de tomar a decisão ao lado de Cristo?
B. Seja fiel até a morte, se preciso for, e Ele lhe dará a coroa da vida – Apoc. 2:10.
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