INTRODUÇÃO:
1. ILUSTRACÃO: Uma garrafa contendo uma carta de amor flutuou no mar durante 51 anos.
"Uma garrafa que continha uma mensagem, arremessada ao mar nos tempos da primeira guerra mundial, foi encontrada em uma praia da Austrália ocidental depois de 51 anos.
Dentro havia uma carta escrita por um cabo do exército australiano, e foi lançada ao mar de uma nave que se dirigia para a África do Sul. A garrafa foi encontrada nestes dias por um agricultor de Manjimup, Bob Maunder, semi-enterrada e sem a tampa. No interior estava a carta amarelada pelo tempo e pelo sal, mas ainda era legível.
"Quem encontrar estas linhas – disse – transmita gentilmente à senhorita Kate Harris, Park Monsion South Yarra, Vitória-Austrália. Profundo amor a Kate. Tudo bem. Eu e Jack estamos no mar na rota Adelaide-África do Sul. assinado: Cabo Mark Young. - (25-9-19161'~. (La Razón, 22-8-1967).
2. É interessante pensar numa carta de amor que, depois de flutuar 51 anos tenha sido encontrada.
3. Há outra história de amor que chega até nós depois de haver flutuado durante séculos nos mares da história.
a) É um amor diferente dos amores humanos, que muitas vezes são gravados nas árvores, com iniciais e corações, e que nem sempre perduram.
b) Está escrito na santa Bíblia. É um amor eterno. Jeremias 31:3.
c) E alcança sua máxima expressão na cruz do Calvário.
I. É O AMOR DO FILHO, MAS TAMBÉM DO PAI
1. ILUSTRACÃO: Um pintor pintou um quadro da crucifixão um tanto diferente aos tradicionais, Vê-se em sua obra, por trás da cruz e perfurados pelos mesmos cravos que traspassam as mãos do Filho, as mãos do Pai.
a) Com isso, o artista quis significar que o Pai, desde os céus, sofria ao mesmo tempo a dor do Filho. Que as dores da cruz também quebrantaram o Pai.
b) Esta mesma idéia é captada na Bíblia. S. João 3:16.
2. O fato de "dar" o Seu Filho por nós é prova de que, como Jesus, o Pai nos ama.
a) Ninguém poderia haver obrigado o Todo-Poderoso a dar. Ele o fez por Sua própria vontade, por amor.
b) ILUSTRAÇÃO: Oriente. Terrível fome num povoado. Uma família, para não morrer de fome, pensou na possibilidade de vender um de seus quatro filhos. Nessa noite, sentados junto à pequena mesa vazia, procuraram decidir qual dos quatro venderiam. As crianças dormiam quando o casal começou a deliberar.
Venderiam o primogênito? Não, os pais não o quiseram. E o segundo filho? Era a cópia fiel do pai e a mãe não quis fazê-lo. Como o terceiro era tão parecido com a mãe, o pai disse que preferiria morrer de fome a se desfazer dele. Ficava somente o último. Era tão pequenino e frágil, como vender o mais querido dos quatro? Chorando, os pais concluíram que não poderiam vender a nenhum. Preferiram morrer de fome a se desfazer de qualquer um de seus quatro filhos.
- Deus nosso Senhor não escolheu um dentre quatro, o qual foi muito doloroso. Diz as Sagradas Escrituras que deu o seu Filho Unigênito. (Como lemos em S. João 3:16).
II. VIMO-LO DESDE BELÉM ATÉ O GÓLGOTA
1. Só o fato de haver nascido como um ser humano foi uma prova de amor.
a) (NOTA: Explique o lugar que por natureza ocupava e Sua renúncia). Filipenses 2:5-8.
2. Ao nascer em Belém, Deus mostrou Sua boa vontade parai com os homens.
- Cena de pobreza do estábulo.
- Ele era o Soberano do Universo.
- HINO "Noite de Paz" (Podem usar os diapositivos).
III. FOI UMA HISTÓRIA ESCRITA COM SANGUE
1. É na cruz que essa história de amor atinge sua maior intensidade. Efésios 1:17-19.
a) ILUSTRAÇÃO: Entre as vítimas da comuna da França (Paris), estava um bispo católico romano que conhecia em sua experiência a Cristo. A janela tinha forma de cruz e nela escreveu: largura, longitude, altura, e profundidade (como está no desenho).
(1) É na cruz de Cristo que podemos ver as dimensões do amor de Deus. Tão largo e tão comprido que alcança a todo pecador; tão profundo que se encrava em nossas misérias; tão alto que chega até o trono de Deus e consegue a misericórdia e o perdão para nós.
2. A maior prova de amor e amizade. S. João 15:13.
a) REGENERAÇÃO
Pelo homem perdido
com os braços abertos na cruz tosca e dura
se arriscou Jesus Cristo
e por dar-lhe a vida
santidade e formosura,
sofreu no Calvário
a suprema amargura.
Francisco E. Estrello.
b) Essa história não foi escrita sobre papel, senão sobre as toscas madeiras da cruz.
c) Não foi escrita com tinta. Foi escrita com sangue.
(1) Suas mãos foram por sua vez tinteiro e pena para escrevê-la.
CONCLUSÃO:
1. Ele nos ama e está disposto a interceder por nós se o desejamos.
2. Um bom conselho de São Paulo. Hebreus 4:16.
3. Aceitemos hoje o amor de cristo em nossa vida, e por meio da fé cheguemos ao trono de graça para sermos auxiliados pelo Senhor.
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