TEMA: Perseverança
PROPÓSITO: Motivar a contínua comunhão
TEXTO: Hebreus 10: 19-25
TESE: Cristo quer sua igreja fiel e unida
INTRODUÇÃO
Ao cursar o terceiro ano de teologia, passei por uma das maiores provas de fé da minha vida.
Quando recebi a notícia da minha aprovação no vestibular, fiquei tão feliz e satisfeito que nem lembrei de perguntar quanto eu iria pagar. Só sabia que teria uma mensalidade a pagar.
Saí de São Paulo disposto a enfrentar qualquer trabalho para conseguir estudar, permanecendo no colégio. Suportei várias provações trabalhando na vacaria e no jardim. No entanto, fui perseverante com a ajuda do Senhor sempre à minha frente.
ADORAR COM SINCERIDADE
Conhecendo
Vivemos num mundo em que constantemente somos levados a fazer algo por impulso ou contra a nossa vontade. O Senhor nos ama e quer que o adoremos como resultado de nossa convivência com Ele, conhecendo-o e com isso cativando-nos diante do Seu amor por nós.
Certeza de fé
Recebemos o impacto da luz solar e temos a certeza de que após a noite o sol trará o brilho do dia novamente, pois ele está sempre diante de nós. Da mesma forma para termos de nossa fé precisamos estar sempre diante do Sol da Justiça que é Cristo.
GUARDAR FIRME A CONFIANÇA DA ESPERANÇA
Convicção
Ao conhecermos a Deus e vivermos certos de Sua presença e atuação em nossa vida, devemos estar cada dia mais convictos de que Ele é fiel, e cumprirá Sua promessa de restauração do Seu povo.
Fortalecendo
Estando convictos, mantenhamos sempre nosso ser fortalecido da grande expectativa que é a certeza da presença e da atuação de Deus em nós, firmando-nos na rocha eterna que é Cristo e livrando-nos do mal.
ESTIMULANDO AO AMOR E ÀS BOAS OBRAS
Comunhão
Por mais que haja incentivo e motivação ao amor e às boas obras, não subsistirá, sem que exista o senso de comunhão e, portanto, a negação do espírito de separação.
B- Valorizando
Cristo nos valoriza como Seus filhos amados, por isso fomos comprados com o alto preço do Seu sangue. Ele nos ensina que valorizemos uns aos outros, através de atenção e gestos solidários que enobrecem o nosso semelhante.
Uma professora certo dia estava dirigindo com entusiasmo alguns hinos com gestos em sua pequena escola paroquial, quando repentinamente um novo aluno entrou na classe. O menino não tinha um braço, e, a professora ficou muito nervosa e temerosa de que alguma outra criança pudesse caçoar dele ou deixá-lo envergonhado. Ao contrário disso, ao final da aula, ela anunciou que para finalizar eles cantariam um hino que requeria ambas as mãos. Ela, num gesto muito nobre chamou o garoto à frente, segurou em sua mão e cantou com ele.
CONCLUSÃO
Diante do que estudamos nessa mensagem, Cristo quer que tenhamos a cada dia a firme convicção da esperança e da união que Ele nos concede em Sua pessoa.
APELO
Deus nessa ocasião está te convidando para entregar-se a Ele, deixando-se levar pelo senso de amor e comunhão que juntos podemos desfrutar em Sua pessoa. Não adie sua decisão para depois, pois pode ser tarde demais.