ASSUNTO: Grandioso amor.
OBJETIVO: Incentivar a todos a reconhecerem o grande amor do Senhor.
TESE: Cristo a fonte de amor.
TEXTO: Isaias 53:4 -5.
INTRODUÇÃO:
Durante a quinta-feira, os discípulos preparavam-se para a Páscoa, sob a liderança de Pedro e João. A ceia constava de pães sem fermento, suco de uva e principalmente, do sacrifício do cordeiro pascal, cuja carne era assada no fogo e o sangue era aspergido nos umbrais da porta.
Após a Santa Ceia e o ritual do lava-pés, ambos naquele dia em diante substituiria a Páscoa. A promessa do envio do Espírito Santo não serviu de consolo para os discípulos, pois nem mesmos acreditavam na morte e partida de seu Mestre.
Jesus segue com Seus discípulos para um lugar no sopé do Monte das Oliveiras, onde está o Jardim do Getsêmani. Ele afastou-se e ficou sozinho tomando o cálice amargo da agonia, sabendo que logo seria maltratado e morto inocentemente.
O ódio satânico contra Jesus Cristo, o Filho de Deus, fez dessa noite a mais negra da história do mundo.
I. HUMILDADE.
O lava-pés era um costume oriental antigo, Jesus aproveitou a oportunidade de realizar por Seus discípulos mais que a lavagem de seus pés. Com este ato, lavou-lhes a discórdia, rivalidades, desejo de supremacia e o orgulho. Ali estava o Criador de todas as coisas, a fonte de vida, o Rei dos reis, lavando os pés empoeirados de Seus seguidores.
1- A água é o símbolo do perdão para uma vida purificada, ela lava a alma empoeirada pela sujeira do pecado.
Com este ato Jesus demonstra Seu amor incondicional pelos discípulos. Com a partilha da Ceia, Ele demonstra mais uma vez o grande amor.
2- O pão era símbolo do Seu corpo oferecido para nos salvar. Com a partilha da Ceia, Ele demonstra mais uma vez o grande amor.
Dois princípios básicos são ensinados para todos os crentes:
Lavar os pés = Significa perdoar e ser perdoado.
Tomar a Ceia = Aceitação do sacrifício de Jesus.
II– AGONIA E SOFRIMENTO:
Terminara todo o trabalho pessoal e público de Jesus como Mestre. Iniciava agora Sua caminhada em direção à cruz, para redimir os pecadores. O verdadeiro Cordeiro de Deus estava prestes a ser crucificado.
No horto sofre em agonia, apegando-se ao Pai em oração. “Pai, se possível, passa de mim este cálice” (Mateus 26:35). Poderia abandonar este mundo à sua própria sorte e voltar para Seu trono de glória no Céu, mas segue em frente. Tamanha foi Sua angústia “que seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra” (Lucas 22:44).
III– AMOU-NOS ATÉ O FIM.
Diante de tamanhas humilhações, surras, coroa de espinhos, etc. A atitude de Cristo naquele dia está resumida em João 13:1 que diz: “...sabendo Jesus que sua hora de passar deste mundo para o pai tinha chegado, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim”.
CONCLUSÃO:
O amor infinito do Senhor foi a âncora de sustentação que O levou a resistir todos os probantes sofrimentos pela humanidade. A humildade demonstrada no lava-pés, os sofrimentos e a agonia, resumem-se em uma única frase: “Tudo por amor”.
APELO:
Judas, Anãs, Caifás e muitos outros fizeram a escolha errada, desprezando a Jesus e Seu amor. Pedro também falhou na hora da provação, negou a Jesus, mas voltou-se para o Seu querido Senhor e se converteu.
Qual é a nossa resposta ao amor de Deus hoje? Embora falhos e vacilantes, podemos experimentar o amor de Jesus em nossa vida.