ASSUNTO: O perdão Divino.
OBJETIVO: Levar as pessoas a aceitarem o perdão Divino.
TEXTO: S. João 8:11.
TESE:
INTRODUÇÃO:
Um certo homem chamado Alexander Pope certa vez disse: “Errar é humano; perdoar é divino”.
Hoje iremos estudar sobre uma mulher pecadora que experimentou o perdão de Deus. Vamos ver como foi a conduta de seus acusadores e em seguida, a conduta de Jesus e por último, a própria conduta dela. Vamos começar falando de seus inimigos.
I. A CONDUTA DE SEUS INIMIGOS (S. João 8: 3-5).
Brutalmente grosseiros. (Verso 3)
Abertamente hipócritas. (Verso 4-5)
COMENTÁRIO:
Sua fingida reverência ocultava um laço fundamente armado para sua ruína. Lançaram mão dessa oportunidade para garantir-Lhe a condenação, julgando que, qual fosse a decisão que Ele desse, haviam achado ocasião de acusá-Lo. Se absolvesse a mulher, seria acusado de desprezar a Lei de Moisés. Declarasse-a Ele digna de morte, e seria denunciado aos romanos como assumindo autoridade que só a eles pertencia.
II. A CONDUTA DE JESUS (João 6-11).
Seu perfeito conhecimento. (Versos 6-7)
COMENTÁRIO:
Jesus bem sabia para que fim fora levado este caso. Lia o coração, e conhecia o caráter e a história da vida de cada um dos que se achavam em Sua presença. Esses pretensos guardas da justiça, haviam, eles próprios, induzido a vítima ao pecado, a fim de deitarem a Jesus numa armadilha.
Seu supremo poder. (Verso 9)
Sua divina misericórdia. (Verso 10-11)
ILUSTRAÇÃO:
Em seu livro, Just for Today (Por Hoje Só), James Keller conta como numa tarde de Janeiro de 1951, Sakuichi Yamada, uma garota japonesa cristã, aproximou-se do superintendente da penitenciária numa das menores cidades do Japão. Entregou-lhe um pacotinho que trazia o endereço dela como remetente, e pediu que ele o entregasse a um certo criminoso condenado. Depois saiu em silêncio. O pacote continha livros cristãos e uma confortadora carta da garota. A carta concluía com estas palavras: “Aos olhos de Deus, um criminoso é Seu filho.” E a assinatura era, simplesmente: “Uma estudante.” O superintendente da prisão entregou o pacote a um assassino que tinha sido condenado à execução por ter eliminado uma família de três pessoas. Quando o sentenciado leu os livros e a carta, foi profundamente tocado e escreveu para Yamada. Confessou-se como um endurecido criminoso e reconheceu que tinha medo de morrer, mas que desde a leitura dos livros e da carta seu temor havia diminuído notavelmente. Concluiu a carta dizendo: "Quão grande é a misericórdia de Deus para comigo, este pecador. ... Que Deus a abençoe.”
III. A CONDUTA DA PECADORA (João 8:10-11).
Totalmente culpável. (Verso 10)
Misericordiosamente perdoada. (Verso 11)
PENSAMENTO:
A misericórdia de Deus, é misericórdia Santa, que sabe perdoar o pecador, porém não protegê-lo; é um santuário para quem se arrepende, mas não para quem dela presume.
CONCLUSÃO:
De maneira alguma podemos ter a conduta dos inimigos de Jesus. Devemos sim, amar uns aos outros como Ele nos amou. Devemos sem dúvida, sempre tentar ser a imagem e semelhança de Jesus, tentar imitá-Lo de todas as formas. E por último reconhecer que não somos nada e que necessitamos do perdão de Deus todos os dias.
APELO:
Que você sempre possa ter em mente o texto bíblico que diz: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a justiça”. Ajoelhe-se neste momento pedindo a Deus perdão pelos seus pecados e só levante quando você sentir a certeza do perdão Divino.