O sábado destinava-se exclusivamente ao povo judeu? Era um sinal entre Deus e eles? Seria uma observância perpétua “para os filhos de Israel’”. Êxodo 31:12-17
Antes de mais nada, nessa ocasião em que o mandamento do sábado foi realçado, Israel era o povo eleito a quem Deus estava revelando Sua vontade.
Entretanto, o propósito divino não se limitava apenas aos judeus: o povo de Israel deveria fazer resplandecer a luz de sua religião às nações vizinhas.
Aceitando a adoração do Deus verdadeiro, essas nações necessariamente observariam as leis divinas, como Israel.
Lemos em Núm. 15:16: "A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós, como para o estrangeiro que mora convosco". Isto inclui, sem dúvida, o sábado. Ler também Núm. 9:14.
No próprio quarto mandamento do decálogo, com referência à observância do sábado, ela atinge "o forasteiro das tuas portas para dentro". (Êxo. 20:10).
Posteriormente Deus promete ao estrangeiro que O aceite como Deus verdadeiro e que, necessariamente, observa o sábado como o "santo dia do Senhor", as mesmas bênçãos prometidas a Israel.
Será bom reler todo o texto:
“E aos estrangeiros que se chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem” o nome do Senhor, sendo deste modo servos Seus, sim todos os que guardam o sábado, não o profanando, e abraçam a Minha Aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar, porque a Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos". Isa. 56:6,7.