23 A SEGUNDA VINDA DE JESUS – PARUSIA

PRETENCIOSAS TESTEMUNHA JEOVA TEMAS



Existe apenas uma maneira correta para verificarmos se uma doutrina bíblica é certa ou errada: é aferi-lo com a infalível Palavra de Deus. "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8:20). 


Os ensinamentos bíblicas não devem ser explicados por livros que falam da Bíblia, mas pela própria Bíblia. Veja o segundo princípio hermenêutico nesta apostila. 


As "Testemunhas de Jeová" em vez de apresentarem um sistema de doutrinas em que crêem, preferem como já foi visto, apresentar uma relação das coisas em que não crêem, negando assim doutrinas fundamentais ensinadas na Bíblia. 


Os russelitas seguindo estritamente as idéias de seus dois preeminentes líderes – Russell e Rutherford – ensinam que no ano de 1914 ao terminar o "tempo dos gentios" começou a "segunda presença de Cristo". Para eles Cristo não virá, já está aqui, mas de maneira invisível, dirigindo o seu movimento teocrático. 

O dogma da segunda presença de Cristo se baseia na profecia dos 2520 dias-anos advindo dos sete anos determinados sobre Nabucodonosor em Daniel 4. Segundo eles os 2520 anos começaram em 607 AC, quando Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Acontece que há um anacronismo nesta data, pois as fontes históricas nos cientificam de que Jerusalém foi tomada em 586 AC, portanto 20 anos depois da data fixada por eles. 

Em defesa da sua crença traduzem S. Mat. 24:3, da seguinte maneira: "Enquanto estava sentado no Monte das oliveiras. aproximaram-se os discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos: quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?" 

O problema primordial da controvérsia se encontra no real significado da palavra grega παρουσιϖα . Esta palavra aparece 24 vezes no Novo Testamento. Catorze vezes nas Epístolas Paulinas, quatro em Mateus, duas em Tiago, três em II Pedro e uma em I S. João. 

Em que passagens se baseiam para negarem a segunda vinda de nosso Salvador de forma visível e corpórea e defenderem a presença invisível de Cristo? Evidentemente, em nenhum texto bíblico se encontra esta idéia, que foi arquitetada, em1871, na mente do fundador da seita – Russell. Estabeleceram suas conclusões baseadas em premissas falsas, isto é, interpretando mal Mat. 23:39 e João14:19. 

Afirmam em Make Sure of All Things, pág. 321: "O retorno de Cristo será invisível, porque Ele testificou que o homem não poderia vê-lo, outra vez, em forma humana". 

As afirmativas de Cristo não servem de fundamento para as suas esdrúxulas conclusões, por violarem uma das regras básicas da hermenêutica que diz: Ao fazer a exegese da Bíblia, o intérprete deve ter em vista o contexto. 

A volta de Cristo, que pode ser apropriadamente chamada de sua "segunda vinda" (Heb. 9:27) é expressa no Novo Testamento por diversos vocábulos gregos que necessitam ser estudados porque contêm a idéia daquilo que é visível. 

1º) παρουσιϖα – derivado do verbo παρειμι – estar presente, chegar. 

Que dizem os dicionários sobre o significado de parusia? 

Arndt and Gingrich 

a) Presença – II Cor. 10:10; Fil. 2:12; 

b) Vinda de Cristo – Mat. 24:3; I Cor. 1:8, etc. 

"No grego helenístico a palavra tanto era empregada para a vinda de uma divindade, que fazia sua presença sentida, por uma revelação de seu poder; quanto para a visita de uma pessoa de linhagem como reis e imperadores visitando uma província". 

O Dicionário do Novo Testamento de Thayer ao estudar a palavra nos diz: 

"No Novo Testamento acha-se, especialmente, relacionada com o Advento, isto é, a futura volta visível de Jesus, procedente do céu, o Messias, que virá para ressuscitar os mortos, decidir o último julgamento e estabelecer de maneira aparente e gloriosa, o reino de Deus". 

Thayer foi bastante honesto nesta afirmativa, embora contrariasse sua crença. 

2º) apokaluqiv – apocalipsis, esta palavra é também usada para 

descrever o aparecimento de Cristo. I Cor. 1:7; 

II Tess. 1:7, 13; I Pedro 4:13. 

Chamar a volta de Cristo um "apocalipsis" que quer dizer um "desvendamento" ou "descoberta", significa que o poder e a glória que agora já lhe pertencem serão desvendados ou tornados visíveis perante o mundo, como nos diz Pedro em sua primeira carta, capítulo quatro, versículo treze. 

Em que base fica a defesa de "presença invisível" dos empedernidos negativistas? 

3º) φανεροϖω – faneróo – manifestar, mostrar claramente. 

O notável dicionário de Arndt and Gingrich, que não passa de uma tradução de W. Bauer, traduz este verbo da seguinte maneira: 

a) revelar, fazer conhecido, mostrar: Rom. 1:19; I Cor. 4:5; Tito 1:3. 

b) tornar visível ou conhecido, ser revelado: Mar. 4:22; João 3:21; Rom. 16:26; Efés. 5:13. 

c) aparecer, revelar-se especialmente do aparecimento de Cristo no Segundo Advento: Col. 3:14; 1 Pedro 5: 4; I João 2:28. 

4º) επιφαϖνεια – epifâneia – aparecimento, manifestação. Designa a 

visibilidade do retorno ou aparecimento de Cristo.  

I Tim. 6:14; II Tim. 4:1; Tito 2:13.

No grego clássico significava o aparecimento de uma divindade que se encontra escondida. 


Destas quatro, a mais conhecida e mais importante para descrever a segunda vinda de Cristo é "parusia". 

A Tradução do Novo Mundo na página 780 registra as 24 ocorrências da palavra "parusia", que sempre traduzem por "presença"; justificando porque assim o fazem. Ver argumentos refutatórios de Walter R. Martin no livro The Kingdom of the Cults, página 70. 


A Critical Lexicon and Concordance de E.W. Bullinger, página 976 afirma que destas 24 vezes, duas significam presença e vinte e duas vinda. 

Os dicionários: The Analytical Greek Lexicon, Arndt and Gingrich e muitos outros traduzem II Cor. 10:10 e Fil. 2:12 como presença e nas outras ocorrências como vinda. 

A conclusão a que chegamos pela consulta a Dicionários e Comentários é que "parusia", às vezes, pode ser traduzida por presença, como foi visto acima, mas na maioria dos casos traduzi-la por presença seria uma violação do contexto – Mat. 24:3, 27, 37, 39; I Cor. 15:23. 

Embora "parusia" signifique presença ou vinda ver neste vocábulo a idéia de presença invisível ê afastar-se dos claros ensinos bíblicos. 

O motivo da tradução Novo Mundo é ensinar que o retorno de Cristo é invisível e desconhecido de todos os que não forem fiéis russelitas. Como harmonizar a afirmação de que Cristo já veio invisivelmente em 1914, com as suas próprias palavras em Mat. 24:36? 

Embora um ou outro conceito possa ser um pouco repetitivo, creio ser de utilidade a transcrição de um artigo de Roberto L. Odom, que apareceu no Ministério Adventista de Maio-Junho de 1967, páginas 18 e 19, intitulado: Os Adventistas do Sétimo Dia e a Parusia, porque ele confirmará, fixará e também ampliará as idéias já apresentadas: 

"Como os adventistas do sétimo dia obtiveram sua interpretação sobre o vocábulo grego parusia, da maneira como é usado no Novo Testamento? 

"Esta é a pergunta que fazem certas pessoas que pensam que a volta de Cristo a este mundo para buscar Seu povo será secreta e invisível, e que só os justos terão conhecimento de sua ocorrência. 

"O substantivo grego parusia é empregado vinte e quatro vezes no Novo Testamento. Os dicionários gregos em geral definem esta palavra como "estar presente", "presença" ou "chegada". Os adventistas do sétimo dia não negam isto. O que rejeitamos é a noção de que a presença ou a vinda de Cristo quando Ele regressar à Terra tenha de ser espiritual, impessoal, secreta e invisível, e que precise ocorrer de tal maneira que só será notada pelos poucos justos que viverem na Terra nesse tempo. Nada há na palavra parusia para indicar ou sugerir isso. 

"De Éfeso, Paulo escreveu o seguinte para os crentes de Corinto: 'Alegro-me com a vinda de Estéfanas, e de Fortunato, e de Acaico; porque estes supriram o que da vossa parte faltava.' I Cor. 16:17. Que razão se pode alegar para supor que a chegada (parusia) destes três homens a Éfeso foi tão secreta, invisível impessoal e que não foi vista por ninguém mais além de Paulo? 

"O mesmo apóstolo escreveu para os crentes de Filipos, mencionando que esperava visitá-los, 'para que a vossa glória aumente por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida [parusia] a vós.' Filip. 1:26. Por que motivo o regresso de Paulo a essa localidade não podia ser literal, pessoal e visível, e por que apenas poucas pessoas entre eles poderiam nota-la quando ocorresse? 

"Escreveu ainda o apóstolo Paulo para o mesmo grupo de crentes: 'Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença [parusia], porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor.' Filip. 2:12. A chegada de Paulo a Filipos não foi secreta, invisível e impessoal quando ele labutou ali como evangelista. O relato de Atos 16:12-40 revela que toda a cidade ficou deveras ciente a esse respeito. 

"Paulo informou à igreja de Corinto o que alguns de seus membros pensavam dele, declarando: 'As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal [parusia] dele é fraca, e a palavra, desprezível.' II Cor. 10:10. Significa isto que a "presença pessoal" do apóstolo não foi literal e visível, e que somente alguns dos coríntios tomaram conhecimento dela, quando ele trabalhou um ano e seis meses entre eles (Atos 18:11)? 

"Pedro, um dos doze apóstolos, escreveu com convicção: 'Não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade.' II S. Ped. 1:16. Quando Cristo veio a este mundo, aproximadamente dezenove séculos no passado, Sua presença foi literal, pessoal e visível. Os homens viam Seu corpo, ouviam-no falar, conversavam com Ele e observavam-Lhe as atividades. Pregaram-nO literalmente na cruz. João, um de Seus discípulos, descreveu-O como Alguém que 'temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam' (I João 1:1). Além disso, advertiu a todos contra a doutrina dos pretensos ensinadores cristãos que negavam ter Cristo vindo em carne (I S. João 4:2 e 3). 

"Os discípulos de Jesus perguntaram-Lhe: 'Que sinal da Tua vinda (parusia) e do fim do mundo?' S. Mat. 24:3. Respondeu o Salvador: 'Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda [parusia] do Filho do Homem. ... Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus' Mat. 24:26, 30, 31. 

"Segundo esta declaração de Cristo, um dos sinais de Sua vinda (parusia) seria a propagação do conceito de que ela haveria de ser um tanto secreta, e não visível e manifesta aos habitantes do mundo em geral. Ele nos advertiu contra essa idéia enganadora e declarou enfaticamente que Sua vinda (parusia) seria tão manifesta e visível a todos como o grande clarão do relâmpago que ilumina a Terra e o céu desde o horizonte oriental até o ocidental. Todos os habitantes da Terra ficarão sabendo quando ela ocorrer, pois então 'todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu'. Ela não somente será acompanhada por uma ostentação de 'poder e muita glória', mas também por efeitos audíveis, pois os anjos serão enviados 'com grande clangor de trombeta' a fim de levar os remidos para junto de seu Senhor. 

Declarou Cristo ainda mais: 'Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda [parusia] do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.' Mat. 24:26, 30, 31. 

"O dilúvio que ocorreu nos dias de Noé não foi algo secreto e invisível, conhecido apenas por algumas pessoas juntas. Constituiu literalmente uma catástrofe de proporções globais que cobriu de água as mais altas montanhas e destruiu quase toda ò vida vegetal e animal deste planeta. (Ver Gên. 7:18-23). Embora seja verdade que apenas oito pessoas justas se salvaram entre os que viviam naquele tempo, por certo o grande número dos que pereceram estavam bem cientes da presença do dilúvio quando ele ocorreu. 

"Paulo escreveu que 'assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda [parusia]'.  I Cor. 15:22 e 23. 

"Será a vinda de Jesus e a ressurreição dos justos mortos algo secreto e invisível? O apóstolo prossegue, dizendo neste mesmo capítulo: 'Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis.' Versos 51 e 52. Isto se harmoniza com as palavras de Cristo, mencionadas atrás, de que em Sua vinda Ele enviará Seus anjos 'com grande clangor de trombeta' para reunir Seu povo junto de Si. Concorda também com o que Paulo escreveu a outra igreja: 

'Nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda [parusia] do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.' I Tess. 4:15-17. 

"Estas diversas passagens das Escrituras Sagradas indicam que a vinda (parusia) de Cristo à Terra será literal, pessoal, universalmente visível, e até audível. 'Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá, até os mesmos que O traspassaram; e todas as tribos da Terra se lamentarão sobre Ele.' Apoc. 1:7. (Ver também Apoc . 6:14-17). 

"Noutras passagens o Senhor nos exorta a estar preparados para Sua vinda (parusia), e adverte que não deixemos ninguém enganar-nos com respeito a ela (ver I Tess. 3:13; 5:23; II Tess. 2:1-9; S. Tia. 5:7 e 8; 1 S. João 2:28). 

"Em vista de tudo o que Cristo e Seus apóstolos deixaram registrado para nossa informação no tocante a Sua segunda vinda (parusia) à Terra, a fim de levar os justos mortos e os justos vivos para o Céu, os adventistas do sétimo dia possuem realmente fundamento bíblico para sua crença de que ela será literal, pessoal e visível, e que todas as pessoas que vivem neste planeta notarão com clareza quando ela ocorrer". 


NOTA: A palavra grega παρουσιϖα, foi transliterada para parusia, e não parousia, como se encontra no artigo, porque atende melhor à correta pronúncia grega. 

Pedro Apolinário. 


PROVAS BIBLÍCAS DE QUE CRISTO AINDA NÃO VEIO  


1ª - Os mortos em Cristo ainda não ressuscitaram. I Tes. 4:16; 

2ª - Os cristãos vivos não foram arrebatados. I Tess. 4:17; 

3ª - Aqueles que O traspassaram deverão ver a sua vinda. Apoc. 1: 7. Será que a viram? Eles ensinam que foram os olhos espirituais dos fiéis servos da Torre de Vigia que discerniram a ocorrência de sua presença. A Bíblia afirma: "Todo olho O verá." 

4ª - A ceia deve ser comemorada até que Cristo venha. II Cor. 11:26. Se ele veio por que continuaram a comemorá-la? 

5ª - Todos os povos da Terra verão a sua volta. Mat. 24:30 e 31. Viram-na em 1914? 

6ª - Os sinais da sua vinda são para nossa advertência. Mat. 24:42-44. Tornar-se-iam desnecessários se Cristo já tivesse vindo. 

7ª - Os perversos serão destruídos com a sua vinda. II Tess. 2:8. Morreram os maus? 

8ª - Heb. 7:25 nos diz que Cristo intercede sempre por nós. Se ele não está mais intercedendo por nós, de 1914 para cá, mais ninguém se teria salvado. Por que vocês continuariam pregando o Evangelho? 

Seque-se parte de um artigo de E. B. Price, do Ministério Adventista, Janeiro-Fevereiro de 1963, página 11: 

"O ensino segundo o qual a vinda de Cristo ocorreu em 1914 é relativamente recente pois desde o início do movimento a Torre de Vigia ensinava que o segundo advento de Cristo ocorreu em 1874. Isto foi ensinado até 1917, embora esta seja três anos posterior à do segundo advento conforme crêem agora. 

"Em 1917, a Torre de Vigia publicou uma obra póstuma de Russell, intitulada The Finished Mystery, série 7 de Estudos nas Escrituras, na qual, à página 167 aparece a arrojada declaração: Por ocasião do Segundo Advento em outubro de 1874. Um gráfico à página 60 do livro aponta o outono de 1874 como a ocasião do segundo advento do Senhor, e a primavera de 1878 como o tempo da ressurreição. Há, ao todo, nove afirmações incisivas no livro indicando estas datas. 

"A pergunta a que nenhum crente das Testemunhas de Jeová pode responder satisfatoriamente é esta: 'Por que a Torre de Vigia, se ela é o que pretende ser, o canal da verdade, nestes últimos dias, publicou um livro três anos depois da suposta vinda de Cristo em 1914, declarando que Ele veio em 1874?" 


CONCLUSÃO


Finalizo com as ponderações de Walter R. Martin: 

"Uma vez mais percebe-se, que as Testemunhas de Jeová, somente estão interessadas no que elas podem fazer as Escrituras dizerem, não naquilo que o Espírito Santo, já de maneira perfeita nos revelou. Todo o estudante cuidadoso rejeitará totalmente as suas traduções". 


Meu apelo: Se alguma testemunha de Jeová ler este capítulo, siga o conselho cristão de S. Mateus 24:23 – "Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis." 

Não acredite em ensinos que não estiverem alicerçados nas Escrituras Sagradas. 


ÍNDICE DE TEMAS - Pretensões Jeovistas