7 A DIVINDADE OU DEIDADE DE JESUS

PRETENCIOSAS TESTEMUNHA JEOVA TEMAS



Alguns estudiosos, incluindo pesquisadores adventistas, preferem o vocábulo Deidade à Divindade, porque este último, é aplicado também a outros deuses, enquanto o outro é aplicado ao Deus da Bíblia. 


Idéias heréticas negando a divindade ou a humanidade de Jesus surgiram rapidamente em muitos lugares sob as formas mais variadas. Dentre estas as mais conhecidas são as seguintes: 


a) O Docetismo 


Surgiu no ano 70 AD e morreu como organização lá pelo ano 170. Os docetistas negavam a humanidade de Cristo. Isto porque pensavam eles, a matéria é má, tudo o que é material é pecaminoso. 


O mal reside na matéria. E Cristo não tem pecado, neste caso não tinha também corpo material. E se não tinha corpo material também não sofreu a morte. O fundador desta teoria, segundo Clemente de Alexandria foi Júlio Cassiano. 


O docetismo ensinava ainda: Se Jesus era Deus, então na verdade ele não sofreu, nem tão pouco morreu, mas tudo foi aparente. Se com efeito, foi verdade, que Jesus padeceu sofrendo a morte, então não podia de maneira nenhuma ser Deus. 

O termo docetismo surgiu do verbo grego δοκεϖω = parecer, aparentar, que se encontra em Lucas 24: 37. 


b) Os Ebionitas 

Aceitavam a idéia de que Jesus sofreu e inclusive experimentou a morte, mas que neste caso não podia tratar-se de um ser divino. Era apenas um grande profeta, um homem extraordinário, mas não um ser divino. 

A palavra vem do hebraico ebionim = pobres, porque aplicavam a si mesmo a expressão de Cristo – pobres de espírito. Eusébio diz que mereceram o apelido de ebiones como indicação de sua pobreza intelectual, pois assim se chamam os mendigos entre os hebreus. Outros afirmam que se chamam ebionitas por terem como chefe Ebiom, discípulo de Cerinto – grande herege do período apostólico. 


c) O Monarquianismo 

Sustentava a idéia de que Cristo era simplesmente um homem, que recebeu poder do Pai por ocasião do batismo. O monarquianismo nasce como conseqüência do unitarismo judaico, dando ênfase à unidade da divindade. Surgiu como uma reação à pluralidade de deuses dos gnósticos e dos dois deuses de Márcion. 


d) O Arianismo 

Doutrina criada por Ário – presbítero de Alexandria. Negava a divindade de Cristo, afirmando que Ele e o Espírito Santo foram criados por Deus. 


e) O Monofisismo 

O vocábulo é formado de duas palavras gregas – monos = só e fisis = natureza, significando assim uma só natureza. Esta heresia era antagônica ao nestorianismo que dizia haver em Cristo duas pessoas – uma divina e outra humana. Surgiu no quarto século, afirmando que Cristo tinha uma só natureza, desde que a divindade absorveu a humanidade. 


A  DIVINDADE  NA  BÍBLIA


João escrevendo seu Evangelho quando algumas destas heresias já começavam a vicejar teve como objetivo principal defender e exaltar a legítima Divindade e Eternidade de Cristo. 

Compulsando o Livro Sagrado, do Gênesis ao Apocalipse, veremos que Cristo é apresentado como Deus. Sua divindade é o mais firme argumento do cristianismo, mas esta divindade por instigação satânica tem sido mais tenazmente atacada do que qualquer doutrina bíblica. 

Os russelitas, como é do conhecimento geral, não negam a preexistência de Cristo, mas a sua Divindade e Eternidade. São modernos defensores da antiga heresia de Ário, para quem Cristo foi trazido à existência por Deus, para por meio dele efetuar a criação de todas as coisas. 

Ário, embora seja hoje considerado o criador da heresia arianista, ele não é propriamente o pai do arianismo, mas sim o seu mais ardoroso defensor. Na verdade, o verdadeiro iniciador desta heresia foi Orígenes, que sendo dotado de mente fértil, deu início à corrente da eterna geração. Para os arianistas Cristo ou o Logos foi criado, portanto é inferior ao Pai. 

Em sua obsessão de destruir a doutrina da Divindade de Cristo, o método mais empregado é a tradução de palavras gregas de conformidade com suas idéias preconcebidas. Por exemplo, quando traduzem a palavra grega adorar, referindo-se a Deus, dão-lhe o sentido do original, mas quando a mesma palavra se refere a Cristo não a traduzem por adorar, mas por prestar homenagem. 

Em que dicionários e comentários de gabarito se baseiam para fazer tal distinção? Evidentemente em nenhum. 

Dentre outras palavras gregas usadas na Bíblia para encontram-se λατρευϖω latréu e προσκυνεϖω prosquinéo. 

λατρευϖω é adorar no íntimo, adorar para servir. Mat. 4:10; Atos 7:7; Hebreus 9:14; Apoc. 22:3. Nestas quatro passagens a nossa tradução de Almeida (tanto a Revista e Corrigida, quanto a Revista e Atualizada no Brasil) traduz o verbo latréu por servir. 

προσκυνεϖω, muito mais usada, significa ajoelhar-se ou prostrar-se em reverência. Este termo é usado para Deus em Mat. 4:10; Lucas 4:8; João 4:21; I Cor. 14:25, etc. 

Notemos bem como esta mesma palavra é usada para Jesus, porque Ele deve também ser adorado como Deus, prova evidentíssima da Sua Divindade. 

Mateus 2:2 – "... Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-Lo." 

Mateus 14:33 – "E os que estavam no barco O adoraram." 

Mateus 28:9 – "... E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e O adoraram." 

Mateus 28:17 – "E, quando o viram, o adoraram (os discípulos); mas alguns duvidaram." 

Lucas 24:52 – "Então eles, adorando-o, voltaram para Jerusalém, tomados de grande júbilo." 


PROVAS  DA  DIVINDADE  DE  CRISTO  NO  VELHO TESTAMENTO


Dentre os versos do Velho Testamento que apresentam a divindade de Cristo, os três que mais se agigantam pela clareza incontestável de suas afirmativas são: 

1) Miquéias 5:2 

2) Isaías 7:14 

3) Isaías 9:6 


1) Miquéias 5:2 declara de Cristo – "cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade". Assim se encontra na Edição Revista e Corrigida de João Ferreira de Almeida, porém na Edição Revista e Atualizada no Brasil está – "e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade". 

O Hebrew Lexicon of the Old Testament, 426, 2 traduz saídas por origens. Sempre procurando fugir da realidade do original a Tradução do Novo Mundo em lugar de "desde os dias da eternidade" apresenta "desde os dias do tempo indefinido". A declaração de Miquéias "cuja origem ê desde a eternidade" tem que se referir àquele que existe eternamente, isto é Deus. Isaías 44:6. 

2) Isaías 7:14 apresenta o nome pelo qual Cristo seria chamado Emanuel – que, traduzido literalmente, significa – Deus conosco. 

3) Em Isaías 9:6 encontramos a declaração de que o profeta vê a Cristo sendo chamado de Deus forte. Esta declaração de Isaías constitui-se no mais valioso argumento de todo o Velho Testamento sobre a divindade de Cristo. 

Como se sentem as Testemunhas de Jeová quando lhes apresentamos este versículo? Esquivam-se da sua declaração contundente afirmando que não há artigo em hebraico, diante da expressão "Deus forte", portanto Cristo é chamado um Deus poderoso, mas não o Deus Todo-poderoso, que é Jeová. Argumento frágil, portanto inaceitável, desde que afirmam que há dois Deuses poderosos e a Bíblia não aceita isto. Isaías 45:22. 

Apenas duas passagens provam a falácia da sua declaração: 

Isaías 10:21 declara: "Os restantes se converterão ao Deus forte, sim, os restantes de Jacó." Em hebraico – Deus forte, está sem artigo, isto é Jeová. 

Jer. 32:18 afirma que Ele (Jeová)  é o poderoso Deus cujo nome é o Senhor dos Exércitos; no original se encontra o artigo.  


PROVAS  DA  DIVINDADE  DE  CRISTO  NO  NOVO  TESTAMENTO


A importância da Divindade de Cristo está nesta frase, encontrada em O Desejado de Todas as Nações, pág. 530: "A Divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente." 

Como é de nosso conhecimento os evangelhos foram escritos para leitores diferentes: Mateus para os judeus; Marcos para os romanos; Lucas para os gregos e João para os cristãos. 

Se João escreveu o seu evangelho com o objetivo fundamental de provar a divindade de Cristo, então neste livro devem ser encontradas estas provas. 

Eis algumas delas: 

1ª.) Começa seu livro com a solene declaração: 

João 1:1 – "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." 

2ª.) João 3:13 – "Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem que está no céu." 

3ª.) João 5: 21, 26 – "Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer" "Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo." 

4ª.) João 8: 23 – "Vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, eu deste mundo não sou." 

5ª.) João 8:58 – "Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU." 

6ª.) João 10:30 – "Eu e o Pai somos um." 

7ª.) João 10:33 – "Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo." 

8ª.) João 17:5 – "E, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo."  

9ª.) I João 5:20 – Aqui, além do Evangelho, João escreveu sobre Cristo: "Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna". Nesta declaração se encontra a melhor prova de toda a Bíblia da divindade de Cristo, desde que Ele é apresentado não apenas como Deus, mas o verdadeiro Deus. 

10ª.) Outras passagens bíblicas que ensinam a mesma doutrina: Rom. 9:5; Heb. 1:8, Tito 1:3; 2:13; 3:4; Col. 2:9 (excelente passagem para provar a Sua Divindade por declarar que em Cristo habita toda a plenitude da Divindade); II Pedro 1:1. 

Além destas provas já apresentadas no Ministério Adventista, Janeiro e Fevereiro de 1978, página 24, trouxe o seguinte tema que amplia nossa compreensão: 


PROVAS  DA  DIVINDADE  DE  CRISTO


S. João 14:29 – Ele conseguia ler o coração humano. 

S. João 14: 29 – Era capaz de predizer o futuro. 

S. João 6: 1-33 – Tinha poder criador. 

S. João 5:21; 11:43-45 – Tinha poder para dar vida. 

S. João 8:46 – Era infalível em suas declarações. Jamais cometeu um erro. 

S. Mateus 9:5 – Tinha autoridade para perdoar pecados. 

S. Mateus 14:33 – Inspirava adoração. 

S. João 5:25 e 26 – Tinha vida inerente em si mesmo. 

S. João1:12 – Tinha poder para transformar corações.

Phyllis Bailey 


Diz Scheffer que Ário considerava Cristo como chamado Deus, somente por cortesia, como nós damos a um vice-governador o título de governador. 

Como bem se expressou um dos pais da Igreja, Atanásio: Cristo por ser verdadeiro Deus pode efetuar uma salvação perfeita e completa; por ser homem pode efetuar a salvação para os homens. 

Cristo é verdadeiramente Deus porque possui todos os atributos que pertencem exclusivamente a Deus: 

Eternidade – Miquéias 5:2; Isaías 9:6; Heb. 1:8; 

Onipotência – Heb. 1:2; S. Mat. 28:18; S. João 1:3,14 

Onisciência – Col. 2:3; Mat. 9:4; 

Imutabilidade – Heb. 13:8; 

Deus de adoração – Heb. 1:6; Mat. 14:33; Fil. 2:9-11; 

Originador da Vida – João 11:25; 14:6.


Jorge R. Jenson, no Estudo Bíblico, "É Cristo Deus?", Ministério Adventista, Março-Abril de 1964, página 21, afirma: 

Seus ensinos comprovam Sua divindade. S. João 7:46; Mateus 7:29. 

Seus milagres demonstram Sua divindade. S. João 3:2. 

Sua autoridade para perdoar pecados comprova Sua divindade. Lucas 7:47; 5:20-21. 

Seu nascimento atesta Sua divindade. Luc. 1:35. 

Seu poder sobre a morte confirma Sua divindade. Luc. 1:79; Atos 2:32. 

Sua vida sem pecado e sua morte substituinte confirmam Sua divindade. Isaías 53:8 e 10. 

Sua ressurreição e Sua ascensão ao céu comprovam Sua divindade. Atos 2:30 e 36.


A  PROVA  PARA  A  DIVINDADE  DE  CRISTO  DE  I TIM. 3:16


Alguns estudiosos afirmam que outra prova para a Divindade de Cristo se encontra em I Tim. 3:16: "Deus foi manifestado em carne". 

O Diaglótico Enfático traz esta nota na margem: "Quase todos os antigos manuscritos, e todas as versões dizem: 'Aquele que foi manifestado', em lugar de 'Deus' neste versículo". Esta afirmação peremptória não corresponde bem à realidade, pois, é só tomarmos um Novo Testamento Grego e o Aparato Crítico nos mostrará que as duas formas, isto é, o pronome relativo e o substantivo Deus aparecem nos manuscritos. 

Evidentemente há neste versículo um problema de variante de leitura que deve ser esclarecido pela Crítica Textual. Um único traço tirado nos manuscritos unciais motivou a diferença: Yv significa Deus e os aquele que. É difícil afirmar qual era a forma primitiva, embora o Comentário Adventista analisando este verso afirma que as evidências textuais favorecem 'aquele que'. 

Em virtude das duas variantes desta passagem, ela não deve ser usada como uma das provas para a Divindade de Cristo. 

A esta seita bem se aplicam às palavras de Antenor Santos de Oliveira: "Os jeovistas, que não aceitam a Cristo como Ele é, recusando reconhecê-lo como Deus e Salvador, também Jesus recusará a reconhecê-los". Testemunhas de Jeová, página 120. 



A  CRENÇA  ADVENTISTA  NA  DIVINDADE  DE  CRISTO


Do livro Questions on Doctrine transcrevemos "nossa crença na deidade e eterna preexistência de Cristo, a segunda pessoa da Divindade consta de nossas 'Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia', que são anualmente reproduzidas em nosso Yearbook, e também em nosso autorizado Manual da Igreja Adventista (1951, páginas 29-36). Além disso, os que se batizam na igreja adventista subscrevem um sumário de crenças doutrinarias impresso no Certificado de Batismo, cujo artigo segundo declara:  

'Jesus Cristo, a segunda pessoa da Divindade, e eterno Filho de Deus, é o único Salvador do pecado; e a salvação do homem é pela graça por meio da fé nele'. 

O candidato assina esta declaração, como uma afirmação do que crê, antes do batismo. 

E no Apêndice A, páginas 641-645, alinha-se uma compilação de declarações sobre a divindade e eterna preexistência de Cristo e Sua posição na Divindade, feita por um de nossos escritores mais representativos, Ellen G. White. 

Quanto ao lugar de Cristo na Divindade, cremos que Ele é a segunda pessoa na Trindade celestial – composta do Pai, Filho e Espírito Santo – unidos não somente na Divindade, mas nas providências da redenção. 

Uma série de sucintas declarações sobre a Trindade consta também do Apêndice A, 'O Lugar de Cristo na Divindade', claramente apresentado (1) que Cristo é um com o Eterno Pai – um em natureza, igual em poder e autoridade, Deus no mais alto sentido, eterno e existente por Si mesmo, com vida original, não emprestada, não derivada; e (2) que Cristo existiu desde toda a eternidade, distinto do Pai mas unido a Ele, possuindo a mesma glória e todos os atributos divinos. 

Os adventistas do sétimo dia baseiam sua crença na Trindade, nas declarações da Sagrada Escritura mais do que num credo histórico. O segundo artigo das Crenças Fundamentais, é explícito: 

'Que a Divindade, ou Trindade Divina, consiste do Eterno Pai, Ser pessoal, espiritual, onipotente, onipresente, onisciente, infinito em sabedoria e amor; do Senhor Jesus Cristo, Filho do Eterno Pai, por quem todas as coisas foram criadas e por quem se realizará a salvação dos remidos; do Espírito Santo, terceira pessoa da Divindade, o grande poder, regenerador na obra da redenção. S. Mateus 28:19. 

Outra declaração autorizada consta do sumário de doutrinárias, no Certificado de Batismo: 

1 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 

2) Jesus Cristo, a segunda pessoa da Divindade, e o eterno Filho de Deus, é o único Salvador do pecado; e a salvação do homem é pela graça por meio da fé nele (S. Mat. 28:18 e 19; S. João 3:16; Miq. 5:2; S. Mat. 1:21; 2:5 e 6; Atos 4:12; I João 5:11 e 12; Efés. 1:9-15; 2:4-8; Rom. 3:23-26)", páginas 35-37. 

A crença adventista na Divindade de Cristo está baseada na Bíblia e esta afirma: "Cristo é aquele que era, que é e que há de vir". Apoc. 1:18. 

Dentre os múltiplos pensamentos de Ellen G. White sobre este assunto, uma citação da Review and Herald de 05/04/1906, página 8: "O Senhor Jesus Cristo, o divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade, tendo personalidade distinta, se bem que um com o Pai". 

Esperamos que o lema das Testemunhas de Jeová: "A Verdade Vence" seja uma realidade neste estudo porque a verdade da Divindade de Cristo sempre haverá de triunfar porque está alicerçada na declaração bíblica: 'Assim diz o Senhor'." 


ÚTEIS DECLARAÇÕES DO ESPIRITO DE PROFECIA REFERENTES À HUMANIDADE E À DIVINDADE DE CRISTO


"A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. É a corrente áurea que nos liga a alma a Cristo, e por meio de Cristo, a Deus. Isto devemos estudar. Crista era um homem real; Ele deu prova de Sua humildade tornando-se homem. Entretanto era Deus na carne".

The Youth's Instructor, 13-10-1898.


"Que Deus se tenha manifestado assim na carne, é em verdade um mistério; e sem a ajuda do Espírito Santo, não podemos esperar compreender este assunto". 

The Review The and Herald, 5-4-1906. 


"Jesus tomou sobre si a humanidade para poder atingir a humanidade; mas não podemos explicar como a divindade se revestiu da humanidade". 

The Review The and Herald, 1-10-1889. 


"Despindo-se de Suas vestes régias e de Sua coroa real, Cristo vestiu Sua divindade com humanidade para que os seres humanos pudessem ser erguidos de sua degradação e colocados em posição vantajosa. Cristo não podia vir a este mundo com a mesma glória que tinha nas cortes celestes. Os seres humanos pecadores não teriam podido suportar-lhe a presença. Encobriu Sua divindade com o traje da humanidade, mas não se separou da Sua divindade". 

Idem, 15-6-1905. 


"Transformou-se a natureza humana do Filho de Maria em a natureza divina do Filho de Deus? Não. As duas naturezas estavam misteriosamente combinadas em uma só pessoa – o homem Cristo Jesus. Nele habitava corporalmente toda a plenitude da divindade. Quando Cristo foi crucificado, foi Sua natureza humana que morreu. A divindade não minguou nem morreu; isso seria impossível". 

The S.D.A.B.C., Vol. V, p.1.113. 


"Pretendem muitos que era impossível Cristo ser vencido pela tentação. Neste caso, não teria sido colocado na posição de Adão; não poderia haver obtido a vitória que aquele deixara de ganhar. Se tivéssemos, em certo sentido, um mais probante conflito do que teve Cristo, então Ele não estaria habilitado para nos socorrer. Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação." – O Desejado de Todas as Nações, p. 117. 


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