DANIEL 8:14 E O JUÍZO INVESTIGATIVO

2 DOUTRINAS IASD


3. A POSIÇÃO DA IGREJA ASD SOBRE O JUÍZO INVESTIGATIVO 


Que posição a Igreja Adventista do Sétimo Dia mantém quanto ao juízo investigativo? 


O parágrafo 23 do pronunciamento sobre doutrinas votado na sessão da Conferência Geral de 1980 em Dallas diz o seguinte: 


O Ministério de Cristo no Santuário Celestial 


"Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando disponíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas sobre a cruz. 


Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e iniciou Seu ministério intercessório no tempo de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético de 2.300 dias, Ele entrou na segunda e última fase de Seu ministério expiatório. 


É uma obra de juízo investigativo que é parte da erradicação final de todo o pecado, tipificado pela purificação do antigo santuário hebreu no Dia da Expiação. Nesse ritual típico o santuário era purificado com o sangue da sacrifícios de animais, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. 


"O juízo investigativo revela às mentes celestiais quem dentre os mortos dormiu em Cristo e por conseguinte, nEle, são considerados dignos de ter parte na primeira ressurreição. 


O juízo também torna manifesto quem, dentre os vivos, tem permanecido em Cristo, guardado os mandamentos de Deus e a fé de Jesus e nEle, portanto, estão prontos para a transladação ao Seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Declara que aqueles que têm permanecido leais a Deus receberão o reino. 


O término deste ministério de Cristo marcará o fim do período de teste da humanidade antes do segundo advento (Heb 8:1-5; 4:14-16; 9:11-28; 10:19-22; 1:3; 2:16 17; Dan 7:9-27; 8:13, 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Eze. 4:6; Lev. 16; Apoc. 14:6, 7; 20:12; 14:12; 22:12)". – 1981 Seventh-Day Adventist Yearbook, p. 8. 


4. A POSIÇÃO DE ELLEN WHITE SOBRE O JUÍZO INVESTIGATIVO 


Ellen White apóia a interpretação adventista da Bíblia com respeito a doutrina do juízo investigativo? 


Sim. Ele declarou: 


"O assunto do santuário e do juízo de investigação, deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus. Todos necessitam para si mesmos de conhecimento sobre a posição e obra de seu grande Sumo Sacerdote. Aliás, ser-lhes-á impossível exercerem a fé que é essencial neste tempo, ou ocupar a posição que Deus lhes deseja confiar". – O Grande Conflito, p. 488. Veja o capítulo todo, pp. 479-491. 


"Nos últimos cinqüenta anos, cada aspecto da heresia utilizou-nos como alvo, para anuviar nossas mentes em relação ao ensino da Palavra – especialmente no que concerne à ministração de Cristo no santuário celestial, e a mensagem do Céu para estes últimos dias, dada pelos anjos do capítulo 14 de Apocalipse. 


Mensagens de toda ordem e tipo foram impelidas sobre os Adventistas do Sétimo Dia, para tomar o lugar da verdade, a qual, ponto por ponto, foi buscada por estudo secundado de oração e testificada pelo poder milagroso do Senhor. 


"Mas os marcos que fizeram de nós o que somos, devem ser preservados, e sê-lo-ão, como Deus o expressou através de Sua Palavra e através do testemunho de Seu Espírito. Ele nos concita a nos segurarmos firmemente, com a mão da fé, aos princípios fundamentais que estão baseados sobre inquestionável autoridade". – Manuscrito 44, 1905. Veja também Mensagens Escolhidas, V. l, pp. 124-125. 


5. A POSIÇÃO DE DESMOND FORD SOBRE O JUÍZO INVESTIGATIVO 


Como Desmond Ford caracterizou a doutrina adventista do juízo investigativo? 


Ford declara: 


"É completamente impossível provar a partir de Daniel, Hebreus, Apocalipse, ou qualquer outra parte, que um julgamento dos crentes começou como resultado de uma mudança no ministério celestial de Cristo em 1844". 


"Nem há qualquer passagem que ensine um juízo investigativo dos santos começando muito tempo antes do (segundo) advento". "Ou, nossa doutrina básica do santuário é encontrada no único capítulo do Novo Testamento que trata deste tema, ou absolutamente não é encontrado na Escritura". Ford, pp. 630, 5, 41.* 


A crença de Ford no "juízo pré-advento" não é a mesma que o ensino adventista de um juízo investigativo. Ford declara: 


"Uma decisão num juízo pré-advento quando Cristo estiver para terminar Sua intercessão é bíblico, mas, não um processo investigativo atenuado... Nosso método tradicional de explicar o juízo pré-advento não resistirá a um exame crítico. Não há texto algum que ensine um juízo investigativo da forma como o proclamamos". Ford, pp. 595, 651. 


6. O INÍCIO DO JUÍZO 


Onde é descrito na Bíblia o início do juízo investigativo? 


Em Daniel 7:9, 10, 21, 22, 26. A profecia de Daniel 7 retrata quatro impérios mundiais sucessivos, após os quais deveriam entrar em cena as nações da Europa. Daniel 7:1-7, 23, 24. Estas nações, por sua vez, testemunhariam o desenvolvimento e a longa supremacia do poder papal. Daniel 7:8, 24, 25. 


Daniel declara que, após o papado ter magoado os santos por três tempos e meio ou 1260 anos (538-1798 AD.), o juízo começaria. Daniel 7:8, 26. Este juízo, quando os livros seriam abertos e inspecionados diante da hoste angélica, teria lugar antes que se estabelecesse o glorioso reino de Cristo. Daniel 7:11, 26, 27. 


Pode-se ver que Daniel 7 localiza o juízo investigativo após o ano de 1798, mas antes do retorno de Cristo. Uma data mais precisa para o juízo, 22 de outubro de 1844, pode ser computada de Dan. 8:14 (o conceito de um juízo investigativo é também encontrado em Mat. 13:47; 22:1-14; II Cor. 5:10, etc). 


7. DANIEL 8:14 APONTA PARA 22 DE OUTUBRO DE 1844


Como a data de 22 de outubro de 1844 pode ser encontrada em Daniel 8:14? 


O Comentário Bíblico Adventista dá uma resposta detalhada. os cindo pontos seguintes são básicos para a interpretação adventista: 


1) Tanto os 2.300 dias de Daniel 8 quanto as setentas semanas de Daniel 9 devem ser explicados com base no princípio dia-ano (isto é, um dia profético equivale a um ano do calendário). 


2) As setenta semanas formam a primeira parte da profecia dos 2.300 anos, e, dessa forma, ambas têm o mesmo ponto de início. 


3) A "ordem para restaurar e construir Jerusalém" que dá início aos dois períodos de tempo, saiu com o decreto de Artaxerxes em 457 AC. 


4) Quando esses períodos de tempo são iniciados em 457 AC, chegamos a data de 27 AD para o batismo de Cristo, 31 AD para sua crucifixão, e 1844 para a purificação do santuário. 


5) A purificação do santuário em 1844 começou no dia em que ocorreu o Dia Judaico da Expiação naquele ano, que foi 22 de outubro. 


8. O DESAFIO DE FORD À DATA DE 22 DE OUTUBRO DE 1844 


Ford desafia estas interpretações? 


Sim, todas as cinco. Ele declara: 


1) "É completamente impossível provar que o princípio dia-ano é um dado fornecido pela Bíblia". "Não há nenhuma base bíblica para assumir que o princípio dia-ano deva ser aplicado a Daniel 8 e 9". (Ford, pp. 288, 8). 


Ford em realidade admite que "na providência de Deus... o princípio dia-ano foi esposado depois que a esperança da igreja primitiva quanto ao Advento havia se desvanecido". Ele insiste que isto "não é um dado Bíblico primário, mas uma estratégia providencial de Deus, relevante apenas após os longos séculos de demora desnecessária". (Ford, pp. 294, 643, 644). 


2) "Não há forma de provar que a separação de 490 anos sejam 'cortados' dos 2.300". (Ford, p. 288). 


3) "Não há maneira de provar que o decreto de 457 AC é o mesmo referido em Daniel 9:25". (Ford, p. 35). 


4) "É completamente impossível ser dogmático sobre as datas precisas dos cumprimentos proféticos". (Ford, p. 470). 


5) "Não há qualquer evidência segura de que 22 de Outubro era o décimo dia do sétimo mês em1844". (Ford, p. 470). 


9. O PRINCÍPIO DIA-ANO 


É o princípio dia-ano um padrão de medida bíblico, válido, que pode ser usado na interpretação de profecias de tempo simbólicas? 


Sim. Por exemplo, Apocalipse 12:6, 14 e 13:5 declaram que o papado exerceria controle sobre o mundo cristão por 1260 dias. Registros históricos revelam que o poder papal dominou o mundo, não por 1260 dias literais, mas por 1260 anos, de 533 a 1798 AD. A profecia faz sentido apenas quando interpretada pelo princípio dia-ano. 


No que respeita aos 2.300 dias, o anjo Gabriel disse que esse período atingiria até "o tempo do fim" (Dan. 8:17). Adicionando-se 2.300 dias literais a 457 AC traz-nos apenas a 451 AC, que não está no tempo do fim. Mas quando 2.300 anos são somados a 457 AC chega-se à data de 1844, que está no tempo do fim. Portanto a profecia requer que os dias sejam interpretados como anos. 


A visão de Daniel 8 incluía o carneiro, o bode e as atividades desoladoras da ponta pequena (Dan. 8:1-12). Quando o anjo perguntou, "Até quando durará a visão...?" (v. 13), ele estava perguntando quanto tempo decorreria do tempo do carneiro (Medo-Pérsia) ao tempo da ponta pequena (o papado). 


Outro anjo respondeu que seriam 2.300 dias. Seria absurdo insistir que o intervalo de tempo da Medo-Pérsia ao papado foi de apenas 2.300 dias literais. Apenas quando interpretado pelo princípio dia-ano, este período de tempo se coaduna com os registros da história. 


Daniel posteriormente declara que o período de setenta semanas (490 dias) começaria nos dias da Medo-Pérsia com o decreto de Artaxerxes (Dan. 9:25) e continuaria além do tempo da crucifixão de Cristo (Dan. 9:26). Os 490 dias, então, devem começar no quinto século AC e terminar no primeiro século AD. A profecia faz sentido apenas quando interpretada pelo princípio dia-ano. 


A idéia do dia-ano é sugerida também em Núm. 14:34 e Ezeq. 4:6. (As Profecias de tempo também podem ser computadas na base de jubileus; veja artigos de Jean Zurcher na Adventist Review, 29 de janeiro e 5 de fevereiro de 1981). 


Em seu comentário sobre Daniel publicado pela Southern Publishing Association em 1978 Desmond Ford defendeu energicamente o uso do princípio dia-ano ao interpretar as profecias de tempo de Daniel. Ele escreveu: 


"Cada um dos contextos dos 2.300 dias dos 1290 e dos 1335 dias enfatiza os eventos cataclísmicos associados com o final do grande conflito entre Cristo e Satanás (Veja Dan. 8:17, 25, 26; 12:3, 4, 9-13). 


"O ponto precedente, que diz respeito à importância divinamente indicada dos tempos proféticos encontra apoio no fato que dias comuns não podem ser aqui o intento dessas profecias. Como as próprias visões envolvem temas abarcantes e não insignificantes, assim os períodos de tempo enfatizados são simbólicos de eras extensivas e não limitados... 


"O contexto tanto de Dan. 7 quanto de Dan. 8 exclui a idéia de que os períodos mencionados pudessem ser literais. No primeiro caso a ponta pequena emerge do quarto império mundial e dura até o tempo do juízo e do advento, e 7:25 declara que o período de 'um tempo, dois tempos e metade de um tempo' estende-se sobre a maior parte deste tempo. Quão impossível seria isso se significasse apenas três anos e meio. 


"Semelhantemente, em 8:14 o fato ao profeta que os 2.300 dias se estenderiam da restauração do santuário até 'o tempo do fim'. Isto significo que um período de aproximadamente 2.300 anos está envolvido. O fato de ser pisado o santuário, trazido a cena em 8:11-13 não poderia iniciar-se antes da restauração mencionada em 9:25, no quinto séc. AC. E além disto, declara-se expressamente que seu término pertence aos últimos dias, justamente antes do final proclamação do evangelho pelos 'sábios' (Veja 12:3, 4). 


"Em larga escala têm os críticos passado por alto que o cap. 8;17, quando ligado ao cap, 12: 3, 4, 9, 10, 13, torna conclusivo que o período de 2.300 dias cobre muitos séculos. E, de forma semelhante, em Apoc. 12 o período de 12 meses cobre a maior parte do tempo entre o primeiro e o segundo adventos, quando a igreja estaria no deserto da perseguição durante a Idade Escura. Isto é admitido por quase todos os expositores". (Ford, Daniel, pp. 301, 302). 


Em algum ponto entre 1978 e 1980 Ford aparentemente mudou de idéia, de forma que já não advoga estes bem expressos pontos de vista. Seus argumentos, contudo, eram firmes em 1978 e ainda são válidos. 


10. AS PROFECIAS DE TEMPO ESTENDEM-SE ALÉM DO PRIMEIRO SÉCULO 


Ford declara que em Mat. 24:34 "a evidência é irresistível de que Cristo estava dizendo que planejava retornar para aquela própria geração a quem Ele estava se dirigindo", e que um grande argumento contra o princípio dia-ano é que ele não é compatível com um fim do mundo que ocorreria no primeiro século. 


Ford ainda sustenta que "profecias tais como Dan. 7:25; 8:14; Apoc. 11:2; 12:16; 13:5, teriam encontrado cumprimento numa escala de tempo muito menor se a igreja tivesse prontamente captado o evangelho e o tivesse proclamado em sua pureza". (Ford, pp. 297, 296, 306). Isto é razoável? 


A profecia de Daniel 9:25 localizava o primeiro advento de Cristo no tempo do Império Romano, enquanto a profecia de Daniel 2:41-44 colocava a segunda vinda de Cristo em um ponto substancialmente posterior no tempo. Dificilmente poderiam os dois adventos de Cristo ser destinados a mesma geração. 


Daniel 7 predisse o surgimento das dez potências européias após a queda, de Roma. As nações européias deveriam testemunhar então o surgimento do papado. Parece difícil crer que todas estas profecias devessem ser cumpridas antes do fim do primeiro século. 


Paulo salientou que o segundo advento não ocorreria até que a grande apostasia papal se tivesse desenvolvido (II Tes. 2:1-5). João, próximo ao fim do primeiro século, declarou enfaticamente que Cristo não havia prometido voltar dentro de um período em que ele ainda estivesse vivo (João 21:23). 


11. O PRINCÍPIO DIA-ANO NA HISTÓRIA 


Por quanto tempo o princípio dia-ano tem sido usado por expositores bíblicos? É algo novo? 


Ellen White indica que o próprio Cristo deve ter usado este princípio (veja pergunta 16), o rabi Akiba já reconhecia o princípio dia-ano em 130 AD. Julius Africanus, em 240 AD, interpretou as 70 semanas sobre esta base. 


Benjamin Nahawendi, que viveu no nono século AD, interpretou os 2.300 dias como anos. Martinho Lutero usou este princípio na interpretação de profecias que envolviam tempo. (Veja L. E. Froom, Prophetic Faith of Our Fathers, Vol. I, p. 280; Vol. II, pp, 194, 195, 279). 


12. AS SETENTA SEMANAS COMO PARTE DOS 2.300 DIAS 


Que dizer do segundo ponto dentre os cinco mencionados acima? Qual é a base bíblica para se considerar as setenta semanas como parte dos 2.300 dias? 


Isto procede de uma comparação cuidadosa de Daniel 8 com Daniel 9. Note a lógica desta posição: 


Daniel 8:16 - Ordena-se a Gabriel que explique a visão de Daniel 8:1-14. 


Daniel 8:17-25 - Gabriel explica tudo, exceto os 2.300 dias. 


Daniel 8:26, 27 - Daniel não compreendeu a "visão da tarde e da manhã" (os 2.300 dias), embora esta o tivesse deixado atônito. 


Daniel 9:1-20 - Doze anos mais tarde Daniel estava empenhado em fervorosa oração e estudo da Bíblia. 


Daniel 9:21 - Gabriel, o mensageiro da visão precedente, retorna. 


Daniel 9:22 - Gabriel disse que daria compreensão a Daniel. 


Daniel 9:23 - Gabriel relembrou Daniel da visão anterior. Esta deve ter sido a visão de Daniel 8, pois não há registro de qualquer outra aparição posterior de Gabriel. 


Daniel 9:24 - A explicação de Gabriel era claramente a de uma profecia de tempo. 


13. O PRIMEIRO EXPOSITOR A INICIAR ESSES DOIS PERÍODOS JUNTOS 


Quem primeiramente elaborou esta explanação? Foi Guilherme Miller? 


Não, esta explanação foi usada antes que Miller ou o Movimento Milerita nascessem. Pode ter sido Johann Petri, um pastor da Igreja Reformada na Alemanha, quem publicou um tratado em 1768 no qual declarava que os 2.300 dias começavam em sincronia com as setenta semanas (ver L. E. Froom, Prophetic Faith of our Fathers, Vol. 2, p. 714). 


14. PORQUE É ESCOLHIDO O DECRETO DE ARTAXERXES 


Por que o decreto de Artaxerxes de 457 AC é escolhido como o ponto de partida da profecia, de preferência aos decretos anteriores de Ciro e Dario? 


Os decretos de Ciro (Esdras 1:1-4) e Dario (Esdras 6:1-12) tratavam apenas da reconstrução do templo. O decreto de Artaxerxes em 457 AC restaurou o governo civil (Esdras 7:25), o que ia além de qualquer dos dois decretos anteriores e que era uma das especificações declaradas em Daniel 9:25. 


O decreto de Artaxerxes autorizava Esdras a ensinar tanto a lei Judaica quanto a lei do Império, e a fazer cumprir a mesma com pena capital (Esdras 7:26). Está implícito o estabelecimento de cortes de justiça e uma fortaleza para reforçar os decretos da corte, a construção de lojas para fornecer suprimentos, de casas para fornecer habitação e um muro para proteção da comunidade. 


Este decreto restaurou Jerusalém a posição de cidade-capital. 


VEJA AQUI O 👉 Índice Completo Sobre o Santuário e Ellen White