I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 13.
II. A BESTA SEMELHANTES AO LEOPARDO: Apoc. 13:1-10.
A. Surge do Mar. Apoc. 13:1 comp. Dan. 7:2,3; Ap. 10:2; 17:1,15.
B. Natureza complexa, composta.
1. Sete cabeças: Ap. 13:1 comp. Apoc. 12:3, 17:3.
2. Dez Chifres: Ap. 13:1 comp. Apoc. 12:3,; 17:3; Dan. 7:7.
3. Dez coroas: Ap. 13:1.
4. Nomes de Blasfêmias: Apoc. 13:1 comp. Apoc. 17:3
5. Semelhante ao Leopardo: Apoc. 13:2 comp. Dan. 7:6.
6. Pés como de Urso: Apoc. 13:2 comp. Dan. 7:5.
7. Boca como de Leão: Ap. 13:2 comp. Dan. 7:4.
C. Recebe do dragão o poder e o trono. Ap. 13:2
“No capítulo 13:1-10, descreve-se a besta ‘semelhante ao leopardo’, à qual o dragão deu "o seu poder, o seu trono, e grande poderio". Este símbolo, como a maioria dos protestantes tem crido, representa o papado, que se sucedeu no poder, trono e poderio uma vez mantidos pelo antigo Império Romano.” – GC., 439.
“Quase imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã. ... A conversão nominal de Constantino, na primeira parte do século IV, causou grande regozijo; e o mundo, sob o manto de justiça aparente, introduziu-se na igreja. Progredia rapidamente a obra de corrupção. O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. Seu espírito dominava a igreja. ...
“Esta mútua transigência entre o paganismo e o cristianismo resultou no desenvolvimento do "homem do pecado", predito na profecia como se opondo a Deus e exaltando-se sobre Ele. Aquele gigantesco sistema de religião falsa é a obra-prima do poder de Satanás - monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a Terra segundo a sua vontade.” – GC., 49, 50.
“Especialmente Roma, a capital do paganismo e o trono de todas as abominações da idolatria, transbordou, por assim dizer, com o sangue de cristãos...
“Constantino tornou-se o defensor e o protetor do cristianismo.
“ A cruz, que até então fora o maior sinal de ignomínia, tornou-se agora um sinal de honra e vitória. Ela reluzia sobre a coroa imperial de Constantino, e foi exposta em Roma – até então o principal trono do paganismo – sobre o pináculo do templo de Júpiter, o Capitólio... . Em pouco tempo o paganismo foi completamente dominado através de todo o Império Romano, e a religião Cristã estava permanentemente estabelecida.
“A Igreja Católica tinha agora novas vitórias a ganhar sobre outro rei – nomeadamente, sobre seus inimigos internos, os hereges.” – Joseph Deharbe, A Full Catechism of The Catholic Religion, pp. 28-30.
D. Uma de suas pontas ferida e curada. Apoc. 13:3
“A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio, está ainda longe de ser destruída. E a profecia prevê uma restauração de seu poder. ... A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798.” – GC., 579.
E. Todo mundo maravilhou-se após a besta. Apoc. 13: 3
“... Depois disto, diz o profeta: ‘A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta.’ Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento. (II Tess. 2:8.) Até mesmo ao final do tempo prosseguirá com a sua obra de engano. ... Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma.” – GC., 579.
“... Ao mando de um chefe – o poder papal – o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas Testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata”. 3 TS, p. 171.
F. Adoração do dragão. Apoc. 13:4
“Satanás... continua a apresentar aos homens e mulheres a mesma cena que exibiu a Cristo. De modo maravilhoso, faz passar por – diante de seus olhos o panorama dos reinos deste mundo e sua glória. Isto promete a todos os que prostrados o adorarem. Deste modo busca impor a todos o seu domínio.
“Satanás está operando com todas as suas forças a fim de ocupar o lugar de Deus e destruir a todos que a isso se opuserem. E hoje vemos todo o mundo prosternando-se diante dele. Seu poder é aceito como o de Deus. Cumpre-se a profecia de Apocalipse: Toda a Terra se maravilhou após a besta. Apoc. 13:3 ...
“Os homens cultivam as mesmas qualidades do arquienganador. Aceitaram-no como Deus e tornaram-se imbuídos de seu espírito”. – 2 TS., pp. 369, 370.
G. Uma boca falando blasfêmias. Apoc. 13:5, 6; Dan. 7:25; 11:36; II Tess. 2:4.
H. Seu poder
1. Continuar por quarenta e dois meses – 538 – 1798 Apoc. 13:5, Dan. 7:25; comp. Apoc. 11:2,3.
“No século VI tornou-se o papado firmemente estabelecido. ... E começaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Daniel e Apocalipse. (Dan. 7:25; Apoc. 13:5-7.)” – GC., 54.
“Os quarenta e dois meses são o mesmo que ‘tempo, tempos, e metade de um tempo’, três anos e meio, ou 1.260 dias, de Daniel 7, tempo durante o qual o poder papal deveria oprimir o povo de Deus. Este período ... começou com a supremacia do papado, no ano 538 de nossa era, e terminou em 1798.” – GC., 439.
2. Faz guerra aos santos e vence-os. Apoc. 13:7; CS. pp. 56-126.
3. Sobre todas as nações, tribos e línguas. Apoc. 13:7; C.S., 627.
I. Sua sentença. Apoc. 13: 9, 10. Comp. Dan. 7:11, 26; 8:25; 11: 45; II Tess. 2:8; Apoc. 18:8; 19:20.
“Nesta ocasião [1.798] o papa foi aprisionado pelo exército francês, e o poder papal recebeu a chaga mortal, cumprindo-se a predição: ‘Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá’.” – GC., 439.
III. A PACIÊNCIA E A FÉ DOS SANTOS. Apoc. 13: 10; 14:12.
Tradução de Moffat: “Isto é o que mostra a paciência e a fé dos santos”.
Tradução de Weymouth: “Aqui está uma oportunidade para paciência, e para o exercício da fé, por parte dos santos”.
Revised Standard Version: “Aqui está um chamado para a paciência e a fé dos santos”.
IV. A BESTA DE DOIS CHIFRES. Apoc. 13:11-17.
A. Surge da terra. Apoc. 13:11
“Tanto a aparência desta besta como a maneira por que surgiu, indicam que a nação por ela representada é diferente das que são mostradas sob os símbolos precedentes. Os grandes reinos que têm governado o mundo foram apresentados ao profeta Daniel como feras rapinantes, que surgiam quando ‘os quatro ventos do céu combatiam no mar grande’. Dan. 7:2. ... Os quatro ventos do céu a combaterem no mar grande, representam as terríveis cenas de conquista e revolução, pelas quais os reinos têm atingido o poder.
Mas a besta de chifres semelhantes aos do cordeiro foi vista a ‘subir da terra’. Em vez de subverter outras potências para estabelecer-se, a nação assim representada deve surgir em território anteriormente desocupado, crescendo gradual e pacificamente. Não poderia, pois, surgir entre as nacionalidades populosas e agitadas do Velho Mundo - esse mar turbulento de ‘povos, e multidões, e nações, e línguas’. Deve ser procurada no Ocidente. ...
“Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia; esta aponta insofismavelmente para os Estados Unidos da América do Norte.” – GC., 439, 440.
B. Tem dois chifres semelhantes a um cordeiro. Apoc. 13:11.
“...Os chifres semelhantes aos do cordeiro indicam juventude, inocência e brandura, o que apropriadamente representa o caráter dos Estados Unidos, quando apresentados ao profeta como estando a "subir" em 1798. ... Republicanismo e protestantismo tornaram-se os princípios fundamentais da nação. Estes princípios são o segredo de seu poder e prosperidade.” – GC., 441.
“A profecia apresenta o protestantismo como tendo chifres semelhantes ao cordeiro, mas falando como um dragão”. – E.G. White. The Review and Herald, 1 de janeiro de 1889.
C. Fala como um dragão. Apoc. 13:11.
“Os chifres semelhantes aos do cordeiro e a voz de dragão deste símbolo indicam contradição flagrante entre o que professa e pratica a nação assim representada. A ‘fala’ da nação são os atos de suas autoridades legislativas e judiciárias. Por esses atos desmentirá os princípios liberais e pacíficos que estabeleceu como fundamento de sua política.” – GC., 442.
“As igrejas, representadas por Babilônia, são representadas como tendo caído de sua condição espiritual para tornar-se um poder perseguidor daqueles que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. A João este poder perseguidor é apresentado como tendo chifres semelhantes ao cordeiro, mas falando como dragão”. T.M., p. 117.
“...O movimento dominical está agora preparando o caminho na sombra... Os intuitos professados são de índole branda e aparência cristã, mas sua fala há de revelar o espírito do dragão”. 2 TS., 2 p. 152.
“Poderes religiosos, aliados ao Céu por profissão, e declarando ter as características de um cordeiro, por seus atos mostrarão que tem coração de dragão, e são instigados e dominados por Satanás”. – Idem, vol. 3, p. 395.
D. As obras do dragão.
1. Exerce todo o poder da primeira besta em sua presença. Apoc. 13:12.
“A predição de falar ‘como o dragão’, e exercer ‘todo o poder da primeira besta’, claramente anuncia o desenvolvimento do espírito de intolerância e perseguição que manifestaram as nações representadas pelo dragão e pela besta semelhante ao leopardo.” – GC., 442.
2. Fará com que os homens adorem a primeira besta. Ap. 13:12.
“E a declaração de que a besta de dois chifres faz com "que a Terra e os que nela habitam adorem a primeira besta", indica que a autoridade desta nação deve ser exercida impondo ela alguma observância que constituirá ato de homenagem ao papado.” – GC., 442.
3. Realiza grandes sinais e milagres. Apoc. 13:13, 14.
“O poder de Satanás aumentaria, e alguns de seus dedicados seguidores teriam poder para operar milagres, e mesmo fazer descer fogo do céu à vista dos homens.” – PE., 59.
“...E Satanás, rodeado de anjos maus, e declarando-se Deus, operará milagres de todas as espécies, para enganar, se possível, os próprios eleitos. O povo de Deus não encontrará sua segurança na operação de milagres; pois Satanás imitará os milagres que forem operados. O provado e experimentado povo de Deus, encontrará seu poder de que fala Êxodo 31:12-18 “ – 3 TS, p. 284..
“Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. (Apoc. 13:13.)” – GC., 612.
“Foi pela operação de um pode sobrenatural, ao fazer da serpente médium, que Satanás provocou a queda de Adão e Eva no Éden. Antes do fim do tempo ele fará ainda maiores sinais. Tanto quanto lhe permita o poder, executará milagres em nossos dias... Nos últimos dias aparecerá de uma maneira tal que fará com que os homens creiam ser ele Cristo ao vir pela segunda vez ao mundo. Transformar-se-á ele mesmo em realidade num anjo de luz”. – 5 T., p. 698.
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras.
“Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo.” – GC., 624.
“Satanás... chegará a personificar Jesus Cristo, operando poderosos milagres; e os homens cairão prostrados e o adorarão como se fosse Jesus Cristo. Ser-nos-á ordenado adorar este ser, a quem o mundo glorificará como Cristo. E.G. White, The Review and Herald, 18 de dezembro de 1888.
“Ao o Espiritualismo assimilar mais solidamente o cristianismo nominal da época, tem um poder maior par enganar e enredar. Satanás mesmo está convertido, segundo a ordem moderna das coisas. Ele aparecerá no caráter de um anjo de luz. Através dos agentes do Espiritualismo, milagres serão operados, os doentes serão curados, e muitas maravilhas inegáveis se executarão... Através do Espiritualismo, Satanás aparece como um benfeitor da raça, curando os doentes do povo, e professando apresentar um sistema novo e mais elevado de fé religiosa”. – Spirit of Prophecy, v. 4, pp. 405, 406.
4. Faz uma imagem à besta, Apoc. 13:14, 15.
“ ‘Dizendo aos que habitam na Terra que fizessem uma imagem à besta.’ Aqui se representa claramente a forma de governo em que o poder legislativo emana do povo; uma prova das mais convincentes de que os Estados Unidos são a nação indicada na profecia. ...
“ ... A imagem é feita pela besta de dois chifres, e é uma imagem à primeira besta. É também chamada imagem da besta. Portanto, para sabermos o que é a imagem, e como será formada, devemos estudar os característicos da própria besta – o papado. ...
“O característico especial da besta, e, portanto, de sua imagem, é a violação dos mandamentos de Deus. Diz Daniel a respeito da ponta pequena, o papado: ‘Cuidará em mudar os tempos e a lei.’ Dan. 7:25. ...
“É apresentada uma mudança intencional, com deliberação. ... A mudança no quarto mandamento cumpre exatamente a profecia. Para isto a única autoridade alegada é a da Igreja. Aqui o poder papal se coloca abertamente acima de Deus.
“Enquanto os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento – dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem – os adoradores da besta salientar-se-ão por seus esforços para derribar o monumento do Criador e exaltar a instituição de Roma.
“A imposição da guarda do domingo por parte das igrejas protestantes é uma obrigatoriedade do culto ao papado – à besta. Mas, no próprio ato de impor um dever religioso por meio do poder secular, formariam as igrejas mesmas uma imagem à besta; daí a obrigatoriedade da guarda do domingo nos Estados Unidos equivaler a impor a adoração à besta e à sua imagem.” – GC., 442, 443, 446, 448, 449.
“A imagem é feita segundo a primeira ou seja semelhante ao leopardo, que é aquela que é trazida ao cenário na mensagem do terceiro anjo. Pela primeira besta é representada a Igreja Romana, um corpo eclesiástico investido de poder civil, que tem autoridade para punir os dissidentes. A imagem da besta representa um outro corpo religioso investido de poder similar... Quando as igrejas de nosso país, se unirem naqueles pontos de fé que elas mantém em comum, influenciado o estado a impor seus decretos e apoiar suas instituições, então terá a América Protestante formado uma imagem da hierarquia Romana. Então a igreja verdadeira será assaltada pela perseguição, como o foi o povo de Deus da antiguidade”. – Spirit of Prophecy, Vol .4, p. 278.
“A "imagem da besta" representa a forma de protestantismo apóstata que se desenvolverá quando as igrejas protestantes buscarem o auxílio do poder civil para imposição de seus dogmas.” – GC., 445.
“Foi a apostasia que levou a igreja primitiva a procurar o auxílio do governo civil, e isto preparou o caminho para o desenvolvimento do papado - a besta. ... Assim a apostasia na igreja preparará o caminho para a imagem à besta.” – GC., 443, 444.
5. Esforços para matar todos aqueles que não adorarem a imagem. Apoc. 13:15.
“O mundo todo será instigado com ódio contra os Adventistas do Sétimo Dia, por não quererem eles prestarem homenagem ao papado, em honrarem o Domingo, a instituição deste poder anti-cristão. É o objetivo de Satanás fazer com que sejam apagados da terra, a fim de que a sua supremacia no mundo não possa ser disputada”. – E.G. White, Review and Herald, 22 de agosto de 1893.
“Os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e suas hostes. Satanás conta o mundo como súdito seu, ele adquiria domínio sobre as igrejas apóstatas; mas ali está um pequeno grupo que lhe resiste à supremacia. Caso os pudesse desarraigar da Terra, completo seria o seu triunfo. Como ele influenciou as nações pagãs para destruir Israel, assim em próximo futuro há de incitar os ímpios poderes da terra para destruir o povo de deus. De todos será exigido que prestem obediência a editos humanos em violação da lei divina.” – Testemunhos Seletos, Vol. 2, pp. 175-176.
“... O catolicismo no Velho Mundo, e o protestantismo apóstata no Novo, adotarão uma conduta idêntica para com aqueles que honram todos os preceitos divinos.
“O povo de Deus será então imerso naquelas cenas de aflição e angústia descritas pelo profeta como o tempo de angústia de Jacó. ...
“ ... A ira de Satanás aumenta à medida que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.
“Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo. ... alega ter mudado o sábado para o domingo, ordenando a todos que santifiquem o dia que ele abençoou. Declara que aqueles que persistem em santificar o sétimo dia estão blasfemando de Seu nome, pela recusa de ouvirem Seus anjos à eles enviados com a luz e a verdade. ...
“Quando o decreto promulgado pelos vários governantes da cristandade contra os observadores dos mandamentos lhes retirar a proteção do governo, abandonando-os aos que lhes desejam a destruição, o povo de Deus fugirá das cidades e vilas e reunir-se-á em grupos, habitando nos lugares mais desertos e solitários. Muitos encontrarão refúgio na fortaleza das montanhas. ...
“Posto que um decreto geral haja fixado um tempo em que os observadores dos mandamentos poderão ser mortos, seus inimigos nalguns casos se antecipam ao decreto e, antes do tempo especificado, se esforçam por tirar-lhes a vida. Mas ninguém pode passar através dos poderosos guardas estacionados em redor de toda alma fiel.
“Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los. Aproximando-se o tempo indicado no decreto, o povo conspirará para desarraigar a odiada seita. Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a voz de dissentimento e reprovação. – GC. 615, 616, 623, 624, 626, 631, 635.
6. esforços para fazer com que todos recebam o sinal da besta. Apoc. 13:16,17.
Tradução de Knox: “Todos juntamente, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, devem receber um sinal dele em suas mãos direitas, ou em suas testas, e ninguém pode comprar ou vender, a menos que possua este sinal, que é o nome da besta, ou o número que se apresenta por seu nome”
Revised Standard Version: “Também faz com que todos, tanto pequenos com grande, tanto ricos como pobres, tanto livres como servos, estejam assinalados na mão direita ou na testa, de modo que ninguém possa comprar ou vender a menos que tenha este sinal, que é, o nome da besta ou número do seu nome”
a . O sinal na mão direita ou testa. Apoc. 13:16.
“João foi chamado para contemplar um povo distinto daquele que adorava a besta ou sua imagem por guardarem o primeiro dia da semana. A observância deste dia é o sinal da besta”. – T.M., p. 133.
“Os que se estão unindo com o mundo, estão-se ajustando ao modelo mundano, e preparando-se para o sinal da besta. Os que desconfiam do eu, que se humilham diante de Deus e purificam a alma pela obediência à verdade, estão recebendo o molde divino e preparando-se para receber na fronte o selo de Deus.” – 2 TS, p. 70.
“Visto os que guardam os mandamentos de Deus serem assim colocados em contraste com os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal, é claro que a guarda da lei de Deus, por um lado, e sua violação, por outro, deverão assinalar a distinção entre os adoradores de Deus e os da besta...
“O característico especial da besta, e, portanto, de sua imagem, é a violação dos mandamentos de Deus.” – GC., 444, 445.
“....Na conclusão do conflito toda a cristandade ficará dividida em dois grandes grupos: Os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem e recebem o seu sinal”. – 3 TS., p. 285.
“... Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei, e o mundo for esclarecido relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem. Ao rejeitarem os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade, e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma – ‘o sinal da besta’. E somente depois que esta situação esteja assim plenamente exposta perante o povo, e este seja levado a optar entre os mandamentos de Deus e os dos homens, é que, então, aqueles que continuam a transgredir hão de receber ‘o sinal da besta’.” – GC., 449.
“Cristãos de gerações postadas observaram o primeiro dia da semana, supondo estarem guardando o Sábado bíblico, e há nas igrejas hoje muitos que honestamente crêem que o Domingo é o Sábado divinamente apontado. Nenhum destes recebeu o sinal da besta. Há cristãos verdadeiros em todas as igrejas, sem excetuar a comunhão católica romana. A prova sobre este ponto só virá quando a observância do Domingo for imposta pôr lei, e o mundo estiver iluminando a respeito da obrigação do verdadeiro sábado. Somente quando esta questão estiver esclarecida claramente diante do povo, e ele for levado a escolher entre os mandamentos de Deus e os mandamentos dos homens, então aqueles que continuarem em transgressão receberão o sinal da besta”. – Spirit of Prophecy, V. 4., pp. 281-281. (Ver GC., 449.).
“Desafiar as leis dominicais não fará senão fortalecer em suas perseguições os fanáticos religiosos que as buscam impor. Não lhes deis ocasião alguma de vos chamarem viradores da lei...
“Ninguém receberá o sinal da besta pelo fato de compreender a sabedoria de manter a paz mediante a abstenção de trabalho que constitua defeito, fazendo ao mesmo tempo uma obra de mais elevada importância”. – 3 TS, p. 395.
“O sinal da besta é exatamente o que tem sido proclamado. Nem tudo que se refere a esse assunto é compreendido; nem compreendido será até que tenha sido completamente aberto o rolo do livro” – 2 TS, pp. 371,372.
Pretensões Católicas sobre o Domingo
“Perg. 1248. São iguais os dias do sábado e do domingo?
“Resp. O dia do sábado e o domingo são iguais. O sábado é o sétimo dia da semana, e é o dia que foi santificado na velha dispensação; O domingo é o primeiro dia da semana, e é o dia que é santificado na nova dispensação...
“Perg. 1250. Por que a igreja ordena santificar o domingo em lugar do sábado?
“Resp. A igreja ordena santificar o domingo em lugar do sábado no domingo, Cristo ressuscitou dos mortos...
“Perg. 1251. Guardamos o domingo em lugar de santificar o sábado, por alguma outra razão?
“Resp. Guardamos o domingo em lugar de santificar o sábado também para ensinar que a Velha Dispensação não nos é imposta, mas que devemos guardar a Nova Lei, a qual tornou o lugar daquela”.
– Thomas L. Kinhead, A Catechism of Christian Doctrine, p. 282.
“Perg. Que garantia tendes para guardar o domingo, preferivelmente ao antigo sábado, que é o sétimo?
“Resp. Temos para tanto a autoridade da Igreja Católica e a tradição apostólica.
“Perg. Ordena a Escritura em algum lugar a guarda do domingo em lugar do sábado?
“Resp. A Escritura nos manda atender à Igreja... Mas a Escritura não menciona de modo específico esta mudança do sábado...
“Os que pretendem ser tão religiosos observadores do domingo, e ao mesmo tempo não dão atenção às outras festas ordenadas pela mesma autoridade da Igreja, mostram que estão agindo por capricho, e não pela razão ou religião; pois, tanto os domingos como os dias santos baseiam-se no mesmo fundamento, nomeadamente a ordenança da Igreja...
“Em lugar do sétimo dia, e outras festividades apontadas pela velha dispensação a Igreja prescreveu os domingos e dias santos para serem separados para o culto a Deus; e estes estamos agora obrigados a guardar como conseqüência do mandamento de Deus, ao invés do Sábado antigo.” – Ver Dr. Challoner, The Catholic Christian Instructed, pp. 209-211.
“Perg. Tendes alguma outra maneira de provar que a Igreja tem poder para instituir festas como preceito?
“Resp. Se não tivesse tal poder, não teria feito aquilo em que todos os religiosos concordam; não teria podido substituir a observância do domingo, o primeiro dia da semana, pela observância do sábado, o sétimo dia, mudança para a qual não existe autoridade Escriturística”. – Stephen Keenan, A Doctrinal Catechism, p. 174.
“Qual é o dia do Senhor?
“Na Velha Dispensação era o sétimo dia da semana, ou seja o dia do sábado (dia do descanso), em memória do descanso de Deus naquele dia, após ter terminado a obra da criação nos seis dias. Na Nova Dispensação é o primeiro dia da semana, de Domingo...
“Que nos é ordenado através do Primeiro Mandamento da Igreja?
“No Primeiro Mandamento, é-nos ordenado, em primeiro lugar, santificar os Domingos e os dias Santos que a Igreja instituiu”. – P.N. Lynch, A Full Catechism of the Catholic Religion, pp. 183-210.
“Que autoridade bíblica existe para mudar o sábado do sétimo para o primeiro dia da semana?
“Quem deu ao Papa a autoridade para mudar um mandamento de Deus?
“Se a Bíblia é a única guia para os cristãos, então o adventista do sétimo dia está certo ao observar o sábado com o Judeu. Os católicos, contudo, aprendem o que crer e o que fazer da divina, infalível autoridade estabelecida por Jesus Cristo, a Igreja Católica, a qual nos tempos Apostólicos fez do domingo o dia de descanso para honrar a ressurreição do Senhor naquele dia, e para distinguir o judeu do cristão”. – Bertrand L. Conway, The Question – box Answers, p. 179.
b. Empenho para fazer todo receberam o selo. Apoc. 13:16.
“... A besta de dois chifres ... mandará a todos, ‘pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos’, que recebam o ‘sinal da besta’. ... Mas nesta homenagem ao papado os Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio, está ainda longe de ser destruída. E a profecia prevê uma restauração de seu poder.” – GC., 578, 579.
“...Os poderes da Terra, unindo-se para combater os mandamentos de Deus, decretarão que todos, "pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos" (Apoc. 13:16), se conformem aos costumes da igreja, pela observância do falso sábado. Todos os que se recusarem a conformar-se serão castigados pelas leis civis, e declarar-se-á finalmente serem merecedores de morte. Por outro lado, a lei de Deus que ordena o dia de descanso do Criador, exige obediência, e ameaça com a ira divina todos os que transgridem os seus preceitos.
Esclarecido assim o assunto, quem quer que pise a lei de Deus para obedecer a uma ordenança humana, recebe o sinal da besta; aceita o sinal de submissão ao poder a que prefere obedecer em vez de Deus.” – GC., 604.
“Quando vier este tempo de angústia, todo caso estará decidido; não mais haverá graça ... Pela mais elevada autoridade terrestre foi feito o decreto para que, sob pena de perseguição e morte, adorem a besta e recebam seu sinal.” – 2 TS., p. 67.
“Em cada caso a grande decisão terá de ser feita, se receberemos o sinal da besta ou sua imagem, ou o selo do Deus vivo.” – 6 T., 130.
“Poderes religiosos, aliados ao Céu por profissão, e declarando ter as características de um cordeiro, por seus atos mostrarão que têm o coração de dragão, e são instigados e dominados por Satanás. Está chegando o tempo em que o povo de Deus sentirá a mão da perseguição, por santificarem o sétimo dia. ... O homem do pecado, que cuidou em mudar os tempos e a lei, e já oprimiu o povo de Deus, fará com que sejam feitas leis que imponham a observância do primeiro dia da semana.” – 3 TS., 393.
“... Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência.” – GC., 588.
“... Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e republicano, e adotarem medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo.” – 2 TS., 151.
c. Não poderá comprar ou vender aquele que não tiver o sinal. Apoc. 13:17.
“Na última grande batalha do conflito com Satanás, os que são leais a Deus hão de ser privados de todo apoio terreno. Por se recusarem a violar-Lhe a lei em obediência a poderes terrestres, ser-lhes-á proibido comprar ou vender. Será afinal decretada a morte deles. (Apoc. 13:11-17.) Ao obediente, porém, é dada a promessa: ‘Este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas são certas.’ Isa. 33:16. Por essa promessa viverão os filhos de Deus. Quando a Terra estiver assolada pela fome, serão alimentados.” – DTN., pp. 121, 122.
7. O Número da Besta – 666. Apoc. 13:18.
Tradução de Knox: “Aqui há lugar para discernimento; o leitor, se tiver a perícia, faça a soma dos símbolos no nome da besta, segundo a moda humana, e o número será seiscentos e sessenta e seis.”
Revised Standard Version: “Aqui se apela por sabedoria: aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois, é o número de homem, seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
Tradução de Weymouth: “Calculem pessoas de inteligência perspicaz o número da Besta Selvagem; pois indica um certo homem e seu número é 666.
Exatamente o que constitui o número da besta é um assunto entendido até aqui apenas obscuramente. O certo é que este número da besta é um número que tem algo que ver mais com coisas humanas do que com divinas, mais com este mundo do que com o mundo por vir, mais com a Terra do que com o céu, mais com a velha Babilônia do que com a Nova Jerusalém, mais com o homem do pecado do que com o Homem da Justiça.
Seiscentos e sessenta e seis é o número da besta. É um número composto de vários seis ou múltiplos de seis. Quando Deus criou o mundo, Ele o criou em seis dias. Estes dois eram dias de trabalho. O período pelo qual este mundo de pecado tem de passar é um período de seis mil anos.
“Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito...
“Durante seis mil anos a obra de rebelião de Satanás tem feito ‘estremecer a Terra’. ... Durante seis mil anos o seu cárcere (o sepulcro) recebeu o povo de Deus, e ele os queria conservar cativos para sempre; mas Cristo quebrou os seus laços, pondo em liberdade os prisioneiros.” – GC., 656, 659.
“Durante seis mil anos tem a fé edificado sobre Cristo. Por seis mil anos as inundações e tempestades da ira satânica têm batido de encontro à Rocha de nossa salvação; ela, porém, permanece inabalável.” – DTN., 413.
Como o número seis é um número tão intimamente relacionado com a criação da Terra e a duração do mundo em sua forma atual, concebe-se que este número seja um número adotado por aquele que se constituiria “príncipe deste mundo” como se fosse seus número próprio, sendo usado por ele e pelos poderes que o representam como um símbolo de seu controle.
O número seis, sessenta, seiscentos, e seus múltiplos eram usados preeminentemente na antiga Babilônia. Entre os babilônios não era usado somente o sistema sexagesimal. Sessenta era o número usado como símbolo do supremo deus no panteão. Este, durante os primeiros tempos, era Anu de Marduk. Mais tarde quando Marduk ou Bel de Babilônia usurpou o primeiro lugar no panteão, foi-lhe dado o número maior. Outros números mais baixos – 50, 40, 30, 20 e 10 – eram usados para os deuses mais próximos da importância da tríade babilônica. Seis era o número mais baixo usado para um deus, enquanto que seiscentos compreendia a totalidade dos deuses ou espíritos do mundo inferior e superior, o Igigi e o Anunnaki.
O número seis e seus múltiplos tornaram-se por causa disto preeminentes na ciência e na astrologia babilônica e dali se transportaram até os nossos dias. Desta maneira havia sessenta segundos num minuto e sessenta minutos numa hora, com doze horas no dia e doze meses no ano. O círculo da Terra e do sol foi dividido em trezentos e sessenta graus.
A significação completa do número seiscentos e sessenta e seis não é entendido perfeitamente na atualidade, mas há indicação suficiente de que é um número intimamente ligado ao simbolismo místico da religião da Babilônia primitiva.
Este era o número místico que aparecia num amuleto usado pelos sacerdotes.
1
32
34
3
35
6
30
8
27
28
11
7
20
24
15
16
13
23
19
17
21
22
18
14
10
26
12
9
29
25
31
4
2
33
5
36
Encontramos aí que o total desta seqüência de números de 1 a 36, tanto na coluna vertical dá o número místico 666. De alguma maneira ainda não bem entendida hoje. O número 666 é encontrado como sendo o número apocalíptico da besta.
BIBLIOGRAFIA
Andreasen, M.L., “The Resurgence of Romanism”, ST, April 22, 1941, 9
Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, 77-30
Bollman, Calvin P., “The Number of the Beast”, R&H, Nov. 17, 1921, 6; July 5, 1928, 9
________, “The United States in Prophecy, R&H, June 21, 1928, 9
Close, Albert, Babylon
Croly, George, The Apocalypse of St. John, 158-187
Cuming, John, Apocalyptic Sketches, 1850, 277-326
Dalrymple, Gwynne, “The Mark of the Beast”, ST, Feb. 23, 1943, 10
________, “The Menace of Modern Spiritism”, ST, March 2, 1943, 8
________, “The Mysterious Number o Prophecy”, ST, March, 1943, 8
________, “The Power that Was Wounded to Death”, ST, Feb. 9, 1943, 8
________, The United States in Prophecy”, ST, Feb. 16, 1943, 8
________, “When Church and State United”, ST, Feb. 2, 1943, 8
Elliott, E.B., Horae Apocalypticae, III, 68-305
“Ending of the 1260 years”, R&H, June 18, 1867, 6; June 25, 1867
Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 458-467
Fey, Harold E., Can Catholicism Win America?
French, T.M., “The Beast of Revelation XIII”, R&H, Oct. 17, 1935, 3
________, “The Coming Conflict and the Final Victory”, R&H, Nov., 1935, 4
________, “The Image of the Beast”, R&H, Oct. 24, 1935, 8
________, The Mark of the Beast and its Enforcement”, R&H, Oct. 31, 1935, 5
Garrat, Samuel, A Commentary on the Revelation of St. John, 197-309
Guinness, Henry Grattan, Romanism and the Reformation
Haskell, Stephen N., The Story of the Seer of Patmos, 224-245
Haynes, Carlyle B., The Rise of the United States Foretold”, ST, Nov. 12, 1940, 12
________, “The United States in Prophecy”, ST, Nov. 19, 1940, 12
Hendriksen, W., More Than Conquerors, 174-182
Holmes, C. E., “The Two-Horned Beast of Revelation 13”, R&H, Oct. 12, 1911, 5
Lee, Frederick, “Situation Necessary to the Fulfillment of Revelation Thirteen”, R&H, Feb. 17, 1944, 3
________, “The Papacy Unchanged”, R&H, July 20, 1944, 6; July 27, 1944, 4
________, “The Sunday-Sabbath Issue”, R&H, Sept. 14, 1944, 5
Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John's Revelation, 388-417
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 365-445
Loughborough, J.N., “The Two-Horned Beast”, R&H, June 25, 1857, 57; July 2, 1857, 65; July 9, 1857, 73; July 16, 1857, 81
Mead, N., “The Two-Horned Beast”, R&H, Nov. 15, 1853, 149
Michol, F.D., “Conversions to Rome, R&H, Jan. 28, 1937, 7
________, “Is Rome Growing Stronger?”, R&H, Jan. 7, 1937, 4
________, “Our Answer to the Challenge of Rome’s Revival”, R&H, Feb. 4, 1937, 7
________, “Rome’s Gains and Losses”, R&H, Jan. 14, 1937, 5
________, “Rome’s Power Revealed in Many Years”, R&H, Jan. 21, 1937, 9
Nichol, F.D., “Setting the Stage for Revelation 13”, R&H, Feb. 29, 1940, 8
Odom, Robert L., “Two Horns of Revelation 13:11”, M. July, 1948, 20
Reasser, G.W., “The Deadly Wound Was Healed”, R&H, Feb. 5, 1925, 5
Reed, Lucas Albert, "The Beast and the False Prophet”, ST, Oct. 22, 1929, 13.
Reid, William J., Lectures on the Revelation, 281-306
Scott, C. Anderson, Revelation, 235, 242
Smith, Justin A ., Commentary on the Revelation, 183-197
Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 561-623
________, “United States in the Light of Prophecy”, R&H, Oct. 17, 1871; Feb. 13, 1872
Spicer, W. A., “Beginning of the 1260 Years of Papal Supremacy”, R&H, June 20, 1912, 7
________, “Ending of the 1260 Years of Papal Supremacy”, R&H, June 27, 1912, 8
Spurgeon, Wm. A., The Conquering Christ, 156-176
Stephenson, J.C., “The Number of the Beast”, R&H, Nov. 29, 1853, 166
Vuilleumier, John, “The Coming Crisis in Europe”, R&H, July 16, 1889, 450
White, E.G., O Grande Conflito, 54-119, 439-450, 563-592, 613-635
________, Testimonies to the Church, 5:449-454, 463-467; 711-718; 9:227-231
________, “The Address in Regard to the Sunday Movement”, R&H, Extra, Dec. 24, 1889, 2
White, J., A Word to the Little Flock, 8, 9
Wilcox, F.M., “Apostate Protestantism”, R&H, July 20, 1944, 1
Wordsworth, Chr., The New Testament, 226-237.