I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 14
II. OS CENTO E QUARENTA E QUATRO MIL: Apoc. 14:1-5; 7:4-8.
A. A cena – Monte sião, onde Deus reina e habita. Isa. 8:18, Heb. 12:22; Isa, 24:23; Miq. 4:7; C.S. pp. 698, 699.
B. O nome do Pai. Apoc. 14:1; 22:4; Cf. I João 3:2,3; II Ped. 1:4; VE. p. 58; CBV. p. 28.
C. Cantam um cântico novo Apoc. 14:2,3; C.S. p. 700; TM. p. 433.
D. Virgens – puras e imaculadas. Apoc. 14:4; II Cor. 11:2; Sal. 119:1.
E. Seguem o cordeiro para onde quer que vai. Apoc. 14:4 Comp. VE., pp. 63,64,96.
F. As primícias de Deus Apoc. 14:4; Num. 18:12; 29:30, 32; C.S. p. 700
G. Irrepreensíveis diante do trono de Deus. Apoc. 14:5
“Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo. Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser vencedores na batalha contra o mal. Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu, enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário, deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo de Deus na Terra. Esta obra é mais claramente apresentada nas mensagens do capítulo 14 de Apocalipse.” – GC., 425.
“Quando ela se houver realizado, os seguidores de Cristo estarão prontos para o Seu aparecimento. ... Então a igreja que nosso Senhor deve receber para Si, à Sua vinda, será ‘igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante’. Efés. 5:27.” – Idem.
III. AS TRÊS MENSAGENS ANGÉLICAS. Apoc. 4:6-12; Test. Seletos, Vol. 2, pp. 372, 373.
A. Objetivo – Causar um reavivamento e preparar um povo para a vinda de Cristo.
“A mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14, anunciando a hora do juízo de Deus e apelando para os homens a fim de O temer e adorar, estava destinada a separar o povo professo de Deus das influências corruptoras do mundo, e despertá-lo a fim de ver seu verdadeiro estado de mundanismo e apostasia. Deus enviou à igreja, nesta mensagem, uma advertência que, se fosse aceita, teria corrigido os males que a estavam apartando dEle. ... A igreja de novo teria atingido o bendito estado de unidade, fé e amor, que houve nos dias apostólicos.” – GC., 379.
“Era necessário que os homens fossem advertidos do perigo; que se despertassem a fim de preparar-se para os acontecimentos solenes ligados ao final do tempo da graça. Declara o profeta de Deus: ‘O dia do Senhor é grande e mui terrível e quem o poderá sofrer?’ ...
“A fim de preparar um povo para estar em pé no dia de Deus, deveria realizar-se uma grande obra de reforma. Deus viu que muitos dentre Seu povo professo não estavam edificando para a eternidade, e em Sua misericórdia estava prestes a enviar uma mensagem de advertência a fim de despertá-los de seu torpor e levá-los a preparar-se para a vinda de Jesus.
“Esta advertência, temo-la em Apocalipse 14.” – GC., pp. 310, 311.
“Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo. Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser vencedores na batalha contra o mal. Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu, enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário, deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo de Deus na Terra. Esta obra é mais claramente apresentada nas mensagens do capítulo 14 de Apocalipse.” – GC., 425.
B. A vital importância destas mensagens
“Estas mensagens foram-me representadas como uma âncora para o povo de Deus. Aqueles que as compreendem e recebem serão preservados de ser varridos pelos muitos enganos de Satanás.” – PE., 256.
“Foram-me mostrados três degraus - a primeira, a segunda e a terceira mensagens angélicas. Disse o meu anjo assistente: "Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. O destino das pessoas depende da maneira em que são elas recebidas." – PE., 258, 259.
C. O esforço de Satanás para anuviar estas mensagens.
“Satanás procura constantemente projetar sombras sobre essas mensagens para que o povo de Deus não possa discernir claramente sua importância, tempo e lugar; não obstante, permanecem e deverão exercer sua influência sobre nossa vida religiosa enquanto durar o tempo”. – 2 TS., p. 373.
D. Os anjos
1. Mensageiros do céu – tipos de agentes de Deus na terra. Apoc. 1:20; 2:1; Heb. 1:7,14; Gál. 4:14; C.S. p. 335,336; 2 TS, pp. 486, 524; v. 2, p. 67; vol. 3, pp. 140-142; 7 T., p. 51; 5 T., p. 27.
“Os três anjos de Apoc. 14 apresentam o povo que aceita a luz das mensagens de Deus, e vão como agentes Seus fazer soar a advertência por toda a extensão e largura da Terra”. – 2 TS., p. 156.
“Os três anjos do Apoc. 14 são representados como voando pelo meio do céu, o que simboliza a obra dos que estão proclamando a primeira, Segunda e terceira mensagens angélicas”. – 2 TS., p. 372.
2. Tipos do elevado caráter da obra
“É significativo o fato de afirmar-se ser um anjo o arauto desta advertência. Pela pureza, glória e poder do mensageiro celestial, a sabedoria divina foi servida de representar o caráter exaltado da obra a cumprir-se pela mensagem, e o poder e glória que a deveriam acompanhar.” – GC., 355.
3. Advertência as quais os homens devem atender.
“Quando Deus envia aos homens advertências tão importantes que são representadas como proclamadas por santos anjos a voar pelo meio do céu, Ele requer que toda pessoa dotada de faculdade de raciocínio atenda à mensagem.” – GC., 594.
E. A mensagem do primeiro anjo. Apoc. 14:6,7.
1. O evangelho eterno. Apoc. 14:6 comp. Gál. 1:6-12; Rm. 1:16-18.
2. A toda a Terra. Apoc. 14:6; 8 T., 24-27; C.S., 383; 3 TS., 223
“Em todas as partes da Terra homens e mulheres estão respondendo à mensagem enviada do Céu, da qual João o revelador profetizou que seria proclamada antes da segunda vinda de Cristo.” – PR., 714.
“Na hora de maior perigo, o Deus de Elias levantará instrumentos humanos para dar uma mensagem que não será silenciada. Nas populosas cidades da Terra, e nos lugares onde os homens têm ido mais longe em falar contra o Altíssimo, a voz de severa repreensão será ouvida.” – PR., 187.
“O convite do evangelho deve ser dado a todo o mundo ‘a toda a nação, e tribo, e língua, e povo’. A última mensagem de advertência e misericórdia deve iluminar com Sua glória toda terra. Deve alcançar todas as classes sociais – ricos e pobres, elevados e humildes.” - PJ., p. 228.
“Chegou o tempo, importante, tempo, em que o rolo do livro está sendo desdobrado diante do mundo pêlos mensageiros de Deus. A verdade contida na primeira, Segunda e terceira mensagem angélicas, deve ir a toda a nação, e tribo, e língua e povo, ela deve iluminar as trevas de todo continente e estende-se às ilhas do mar”. – 2 TS., p. 414.
3. Em alta voz. Apoc. 14:7.
“...E o vôo do anjo "pelo meio do céu", "a grande voz" com que é proferida a advertência, e sua proclamação a todos os "que habitam sobre a Terra", "a toda a nação, e tribo, e língua, e povo", evidenciam a rapidez e extensão mundial do movimento.” – GC., 355.
4. Temer a Deus e dar-Lhe glória. Apoc. 14:7.
5. Chegou a hora do Seu juízo. Apoc. 14:7; II Cor. 5:10; Atos 24:25, 17:31; Dan. 7:10,13; 8:14.
“A esta advertência do juízo e às mensagens com ela relacionadas seguiu-se, na profecia, a volta do Filho do homem nas nuvens do céu. A proclamação do juízo é uma anunciação de que a segunda vinda de Cristo está próxima. E esta proclamação é chamada o evangelho eterno. Deste modo é mostrado que a pregação da segunda vinda de Cristo ou a anunciação de Sua brevidade é parte essencial da mensagem evangélica.” – PJ., p. 227, 228.
“Quando Ele vier, pois, todos os casos estarão decididos. Diz Jesus: ‘O Meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.’ Apoc. 22:12. É esta obra de julgamento, que precede imediatamente a segunda vinda, que é anunciada na mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14:7.” – GC., 352.
“... A mensagem da salvação tem sido pregada em todos os séculos; mas esta mensagem é uma parte do evangelho que só poderia ser pregada nos últimos dias, pois somente então seria verdade que a hora do juízo havia chegado. ...
“...Não poderemos esperar pelo advento de nosso Senhor senão depois da grande apostasia e do longo período do domínio do "homem do pecado". Este "homem do pecado", que também é denominado "mistério da injustiça", "filho da perdição", e "o iníquo", representa o papado, que, conforme foi anunciado pelos profetas, deveria manter sua supremacia durante 1.260 anos. Este período terminou em 1798. ... É depois dessa data que a mensagem da segunda vinda de Cristo deve ser proclamada. ...
“Semelhante mensagem jamais foi apresentada nos séculos passados. ... Desde 1798, porém, o livro de Daniel foi descerrado, aumentou-se o conhecimento das profecias, e muitos têm proclamado a mensagem solene do juízo próximo.
“Como a grande reforma do século XVI, o movimento do advento apareceu simultaneamente em vários países da cristandade. Tanto na Europa como na América, homens de fé e oração foram levados a estudar as profecias e, seguindo o relatório inspirado, viram provas convincentes de que o fim de todas as coisas estava próximo.” – GC., 355-357.
6. Adorar Aquele que fez o céu e a terra. Apoc. 14:7. Comp. Gên. 2:2,3; Êxo. 20:8-11; Rom. 1:18-32.
F. A Segunda mensagem angélica. Apoc. 14:8.
1. Caiu, caiu Babilônia. Apoc. 14:8; 1 T., pp. 53, 54; 3TS., p. 141; PE., pp. 245-247, 273, 274; TM. pp. 32-62; C.S. pp. 405-421. Comp. Isa. 14:4; 21:9; Jer. 51:8, 54,55.
“...A mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de Babilônia, deve aplicar-se às organizações religiosas que se corromperam. Visto que esta mensagem se segue à advertência acerca do juízo, deve ser proclamada nos últimos dias; portanto, não se refere apenas à Igreja de Roma, pois que esta igreja tem estado em condição decaída há muitos séculos. ...
“Muitas das igrejas protestantes estão seguindo o exemplo de Roma na iníqua aliança com os "reis da Terra": igrejas do Estado, mediante suas relações com os governos seculares; e outras denominações, pela procura do favor do mundo.” – GC., 383.
“No professo mundo cristão, muitos se desviam dos claros ensinos da Bíblia, e edificam um credo com especulações humanas e fábulas aprazíveis; e apontam para a sua torre como um caminho para subir ao Céu. Os homens ficam tomados de admiração ante a eloqüência, enquanto esta ensina que o transgressor não morrerá, que a salvação pode ser conseguida sem a obediência à lei de Deus. Se os professos seguidores de Cristo aceitassem a norma de Deus, esta os levaria à unidade; mas enquanto a sabedoria humana for exaltada sobre a Sua santa Palavra, haverá divisões e dissensão. A confusão existente entre credos e seitas em conflito uns com os outros, é apropriadamente representada pelo termo "Babilônia", que a profecia aplica às igrejas amantes do mundo, dos últimos dias.” – PP., 124.
“A mensagem do segundo anjo de Apocalipse, capítulo 14, foi primeiramente pregada no verão de 1844, e teve naquele tempo uma aplicação mais direta às igrejas dos Estados Unidos, onde a advertência do juízo tinha sido mais amplamente proclamada e em geral rejeitada, e onde a decadência das igrejas mais rápida havia sido. A mensagem do segundo anjo, porém, não alcançou o completo cumprimento em 1844. As igrejas experimentaram então uma queda moral, em conseqüência de recusarem a luz da mensagem do advento; mas essa queda não foi completa. Continuando a rejeitar as verdades especiais para este tempo, têm elas caído mais e mais. ... Mas a obra da apostasia não atingiu ainda a culminância. ...
“A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vinda do Senhor, operará ‘com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça’ ... A queda de Babilônia se completará quando esta condição for atingida, e a união da igreja com o mundo se tenha consumado em toda a cristandade. A mudança é gradual, e o cumprimento perfeito de Apocalipse 14:8 está ainda no futuro.
“Apesar das trevas espirituais e afastamento de Deus prevalecentes nas igrejas que constituem Babilônia, a grande massa dos verdadeiros seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua comunhão.” – GC., 389, 390.
2. Fez todas as nações beber do vinho. Apoc. 14:8., C.S. p. 580.
“O grande pecado imputado a Babilônia é que "a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição". Esta taça de veneno que ela oferece ao mundo representa as falsas doutrinas que aceitou, resultantes da união ilícita com os poderosos da Terra. A amizade mundana corrompe-lhe a fé, e por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo, ensinando doutrinas que se opõem às mais claras instruções das Sagradas Escrituras. ...
“... Não fosse o caso de se achar o mundo fatalmente embriagado com o vinho de Babilônia, e multidões seriam convencidas e convertidas pelas verdades claras e penetrantes da Palavra de Deus. Mas, a fé religiosa parece tão confusa e discordante que o povo não sabe o que crer como verdade. O pecado da impenitência do mundo jaz à porta da igreja.” – GC., 388, 389.
“As igrejas denominacionais caídas são Babilônia. Babilônia tem estado a alimentar doutrinas envenenadas, o vinho do erro. Este vinho do erro é, formado pelas doutrinas falsas, tais como a imortalidade natural da lama, o tormento eterno dos ímpios, a negação da pré-existência de Cristo antes de nascer em Belém e pela defesa e a exaltação do primeiro dia da Semana acima do santo dia santificado por Deus. Estes e outros erros semelhantes são apresentados ao mundo pelas muitas igrejas, cumprindo-se assim a Escritura quando diz que ‘a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição’ è uma ira produzida pelas doutrinas falsas, e quando seus presidentes bebem deste vinho da ira de sua fornicação, são instigados com ira contra aqueles que não exaltam o Sábado espúrio, e levam os homens a pisar a pés o memorial de Deus”. T.M. pp. 61,62.
G. A terceira mensagem angélica. Apoc. 14:9-12.
1. A luz sobre esta mensagem veio vagarosamente.
Quando começamos a apresentar a luz sobre a questão do sábado, não tínhamos ainda uma idéia definida da mensagem do terceiro anjo de Apoc. 14:9-12. O assunto do nosso testemunho, ao chegarmos diante do povo, era ser este a primeira e a segunda mensagem já tinha um movimento de deus, de que a primeira estava para ser dada. Víamos que a terceira mensagem finalizava com as palavras: “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos e a fé de Jesus”. E víamos tão claramente como agora o fazemos, de que estas palavras proféticas sugeriam uma reforma a respeito do sábado; mas não tínhamos nenhuma posição definida sobre o que seria o adorar a besta, a imagem, e o sinal da besta.
“Deus por meio do Seu Espírito Santo deixou a luz brilhar progressivamente a Seus servos, e que os assuntos fossem esclarecidos gradualmente Às suas mentes. Para descobri-la, elo após elo, houve necessidade de muito estudo e um cuidado acurado. Pelo cuidado, ansiedade, e trabalho incessante é que a obra se desenvolveu até as grandes verdades de nossa mensagem, um todo perfeito, claro e conexo que em sido dada ao mundo”. – 1 T., pp. 78, 79.
2. Desenvolvimento progressivo da corrente da verdade.
“Muitos que abraçaram a terceira mensagem não tinham tido experiência nas duas mensagens anteriores. Satanás compreendeu isto, e seu olho mau estava sobre eles para os transtornar; porém o terceiro anjo lhes estava apontando o lugar santíssimo, e aqueles que tinham tido experiência nas mensagens passadas estavam a apontar-lhes o caminho para o santuário celestial. Muitos viram a perfeita seqüência de verdades nas mensagens dos anjos, e alegremente as receberam em sua ordem, e pela fé seguiram a Jesus até o santuário celestial.” – PE., 256.
3. Para preparar um povo que fique de pé em tempos de perigo.
“A mensagem do terceiro anjo é para preparar um povo que subsista nestes dias de perigo. É para ser proclamada em alta voz, e para realizar uma obra que poucos reconhecem”. – 8 T., p. 94.
4. A última mensagem de Deus – uma mensagem de importância vital.
“O terceiro anjo de Apocalipse 14 é representado como voando rapidamente através do meio do céu chamado: “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus, e a fé de Jesus.. Aqui é mostrada a natureza da obra do povo de Deus. Ele tem uma mensagem de tão grande importância que é representada como que voando na sua apresentação no mundo... Está é a última mensagem. Não há outra para lhe seguir... Que confiança! Que responsabilidade repousa sobre aqueles que levam as palavras do gracioso convite”. – 5 T., pp. 206,207.
“Quando se encerrar a mensagem do terceiro anjo, a misericórdia não mais pleiteará em favor dos culpados habitantes da Terra. O povo de Deus terá cumprido a sua obra.” – GC., 613.
5. Cristo e Sua justiça – o conteúdo da mensagem do terceiro anjo.
“A mensagem da justiça de Cristo há de soar desde uma até a outra extremidade da Terra, a fim de preparar o caminho ao Senhor. Esta é a glória de Deus com que será encerada a mensagem do terceiro anjo” – 2TS, p. 374.
“As verdades da mensagem do terceiro anjo tem sido apresentadas por alguns como uma teoria árida; mas nesta mensagem deve ser apresentado Cristo, Aquele que vivo... Através desta mensagem, o caráter de Deus em Cristo deverá ser apresentado ao mundo” – 6 T., p. 20.
“Todo o poder é depositado em Suas mãos, a fim de poder dispensar ricas dádivas aos homens para conceder ao agente humano impotente o inestimável dom da Sua justiça. É esta a mensagem que Deus ordenou fosse dada ao mundo. É a mensagem do terceiro anjo, que deve ser proclamada em alta voz, e acompanhada com o derramamento do seu Espírito em grande medida.
“O exaltado Salvador aparecerá na sua eficaz obra como o Cordeiro que foi morto, assentado no trono, parra conceder as inestimáveis bênçãos do concertos, os benefícios que pela morte adquiriu para cada alma que nEle crer... A mensagem do evangelho da Sua graça devia ser dada à igreja em linhas claras e distintas, para que o mundo não mais pudesse dizer que os adventistas do sétimo dia pregam a lei, a lei, mas não ensinam ou crêem em Cristo...
“Por anos a igreja tem depositado suas esperanças em homens, e tem esperado muito dos homens, sem olhar para Jesus, em Quem se centralizam nossas esperanças de vida eterna. Por isto Deus deu aos Seus servos um testemunho que apresenta a verdade tal qual ele é em Jesus, que é a mensagem do terceiro anjo em linhas claras e distintas”. T.M., pp. 92,93.
6. Mensagem a ser dada a todo o mundo com poder.
“A profecia declara que o primeiro anjo faria o anúncio a "toda a nação, e tribo, e língua, e povo". A advertência do terceiro anjo, que faz parte da mesma tríplice mensagem, deve ser não menos difundida. É representada na profecia como sendo proclamada com grande voz, por um anjo voando pelo meio do céu; e se imporá à atenção do mundo.” – GC., 450.
“Em todas as gerações Deus tem enviado Seus servos para repreender o pecado, tanto no mundo como na igreja. ... Sentiam-se forçados a declarar zelosamente a verdade e o perigo que ameaçava as almas. As palavras que o Senhor lhes dava, eles as falavam, sem temer as conseqüências, e o povo era constrangido a ouvir a advertência.
“Assim será proclamada a mensagem do terceiro anjo. ... Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. ...
“Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se opõem.” – GC., pp. 606, 607.
“Grandes prodígios eram operados, doentes eram curados, e sinais e maravilhas seguiam os crentes. Deus estava na obra, e cada santo, sem temer as conseqüências, seguia as convicções de sua própria consciência e unia-se com os guardadores de todos os mandamentos de Deus; e com poder proclamaram amplamente a terceira mensagem. ...
“Servos de Deus, dotados de poder do alto, com rosto iluminado e resplandecendo com santa consagração, saíram para proclamar a mensagem provinda do Céu. Almas que estavam espalhadas por todas as corporações religiosas responderam à chamada, e os que eram preciosos retiraram-se apressadamente das igrejas condenadas, assim como fora Ló retirado às pressas de Sodoma antes de sua destruição.” – PE., 278, 279.
7. A adoração da besta. Apoc. 14:9; 13:12-15.
“...E a declaração de que a besta de dois chifres faz com ‘"que a Terra e os que nela habitam adorem a primeira besta’, indica que a autoridade desta nação deve ser exercida impondo ela alguma observância que constituirá ato de homenagem ao papado.” – GC., 442.
8. O sinal da besta. Apoc. 14:9; 13:16,17.
O sinal que distingue os desleais a Deus. TM., pp. 132, 133; P.P., p. 87, 88; 2 TS, pp. 67, 68; 3 TS., p. 232; 8 T., p. 159.
“O sábado será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a observância do sábado espúrio em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, é a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus.” – GC., 605.
9. A declaração de um juízo terrível. Apoc. 14:10,11; PE., pp. 279, 280. C.S. pp .678,679.
a. Somente sobre aqueles que conscientemente rejeitam a verdade.
“Mas ninguém deverá sofrer a ira de Deus antes que a verdade se lhe tenha apresentado ao espírito e consciência, e haja sido rejeitada. Há muitos que nunca tiveram oportunidade de ouvir as verdades especiais para este tempo. A obrigatoriedade do quarto mandamento nunca lhes foi apresentada em sua verdadeira luz. Aquele que lê todos os corações e prova todos os intuitos, não deixará que pessoa alguma que deseje o conhecimento da verdade seja enganada quanto ao desfecho da controvérsia. O decreto não será imposto ao povo cegamente. Cada qual receberá esclarecimento bastante para fazer inteligentemente a sua decisão.” – GC., 605.
b. “A crise que virá quando as nações se unirem contra Deus.”
“Deus reserva uma conta com as nações ... Quando os algarismos acumulados nos livros de registro do céu assinalarem que a soma da transgressão está completa, a ira, sem mistura de misericórdia, e então se verá que coisa tremenda é esgotar a paciência divina. Esta crise virá quando as nações se unirem para anular a lei de Deus.” – 5 T., p. 524.
“A substituição da lei de Deus pelas dos homens, a exaltação, por autoridade meramente humana, do domingo, posto em lugar do sábado bíblico, é o derradeiro ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele Se erguerá em Sua majestade para sacudir terrivelmente a Terra. Sairá de Seu lugar para punir os habitantes do mundo por sua iniqüidade, e a Terra descobrirá seu sangue, e não mais esconderá seus mortos.” – 3 TS, pp. 142, 143.
c. Os ímpios serão consumidos completamente. Sal. 37:9, 10, 20; Mal. 4:1-3; Naum 1:9,10; Obadias 15,16. Comp. Judas 7; Jonas 2:6; Êx. 21:6; I Sam. 1:22,28.
“Essas expressões figurativas aqui – “fogo”, “enxofre”, “fumo” – são expressões terríveis, tiradas da destruição de Sodoma e Gomorra; e somente figuras como estas se prestam para demonstrar o efeito devorador e destrutivo da santa ira sobre uma alma culpada. ....Isto não quer dizer absolutamente que a punição á sem fim. Pois desde que a palavra sempre (ou “era”) tem um plural, ela claramente não é necessariamente infinita. Pois uma palavra tal não poderia ter um plural. O infinito não pode ser duplicado, muito menos multiplicado indefinidamente. Temos pois que, nenhum múltiplo finito de um termo finito tem possibilidade de dar infinito. Desta maneira, afirmar categoricamente que este castigo é sem fim seria ir além do que o texto declara.
“Objeção: Mas está frase é a mais forte das que são empregadas na Palavra de Deus para denotar categoricamente sem fim. Respondemos, não. Esta é uma expressão forte e terrível para um período de duração indefinida; mas existem expressões mais forte; por exemplo “O teu reino é o de todos os séculos: Sal. 1;45:13. A Ele glória... em todas as gerações para todo o sempre” (Ele 3:21)... ” Tradução Almeida Revisada... Minha salvação durará para sempre, e a minha justiça não será anulada. (Isa. 51:6); Tradução Almeida revisada... “não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder da vida indissolúvel” ( Heb. 7:16). As expressões mais fortes, que indicam categoricamente sem fim, são reservadas nas Escrituras somente para o bem. Mesmo contudo, quando fazemos todas essas concessões, o quadro dos ímpios é de uma tenebrosidade indescritível de uma noite para a qual não existe amanhecer na revelação.” – Rev. C. Clemance, The Pulpit Commentary, Revelation, pp. 354, 355.
10. Os característicos dos verdadeiros filhos de Deus. Apoc. 14:12; 5 T., p. 525; 3 TS, p. 151; P. K. p. 300.
Revised Standard Version: “Aqui há chamado para a paciência dos santos, aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.”
Tradução de Knox: esta é a prova que os santos sofrem, conservando-se fiéis aos mandamentos de Deus, e a fé de Jesus”.
Tradução de Weymouth: “Aqui há uma oportunidade para a paciência da parte dos santos que cuidadosamente guardam Seus mandamentos e a fé de Jesus”.
a. A paciência dos santos. Apoc. 14: 12.
b. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus. Apoc. 14: 12; C.S. pp. 403, 404, 658; PE., pp. 254, 255; 6 T., p. 61, 2 TS, pp. 421, 422; 8 T., p. 197; TM. pp. 132, 133, 134, 235.
“Depois da advertência contra o culto à besta e sua imagem, declara a profecia: "Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus, e a fé de Jesus." Visto os que guardam os mandamentos de Deus serem assim colocados em contraste com os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal, é claro que a guarda da lei de Deus, por um lado, e sua violação, por outro, deverão assinalar a distinção entre os adoradores de Deus e os da besta.” – GC., 445, 446.
“Os adoradores de Deus serão distinguidos especialmente pelo respeito em que têm o quarto mandamento visto ser esse o sinal do poder criador de Deus e a testemunha do seu direito de reclamar a reverência e a homenagem do homem. Os ímpios serão distinguidos pelos seus esforços para demolir o monumento comemorativo do Criador e exaltar a instituição de Roma. Na conclusão do conflito toda a cristandade ficará dividida em dois grandes grupos: os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem e recebem o seu sinal”. – 3 TS, 285.
“Foi-me mostrado que o terceiro anjo, proclamando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, representa o povo que recebe esta mensagem e levanta ao mundo a voz de advertência para que guarde os mandamentos de Deus”. – 1 T., 77.
“Os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus sentirão a ira do dragão e suas hostes. Satanás conta o mundo como súdito seu, ele adquiriu domínio sobre as igrejas apóstatas; mas ali está um pequeno grupo que lhe resiste a supremacia. Caso os pudesse desarraigar da Terra, completo seria o seu triunfo. Como ele influenciou as nações pagãs para destruir Israel, assim, em próximo futuro há de incitar os ímpios poderes da Terra para destruir o povo de Deus”. – 2 TS, p. 175, 176.
c. A fé de Jesus Apo. 14: 12; Rom. 1: 17; 3: 22; 9:30-32; Isa. 51:7.
“Vários me tem escrito, perguntando se a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo, e tenho respondido, “esta é verdadeiramente a mensagem do terceiro anjo”. – E.G. White, Review and Herald, 1 de abril de 1890.
“Temos transgredido a lei de Deus, e pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Os melhores esforços que um homem pode fazer em sua própria força, são inúteis para satisfazer a lei santa e justa que transgrediu; mas pela fé em Cristo ele pode reclamar aquela justiça todo-suficiente do Filho de Deus... A fé genuína se apropria da justiça de Cristo, e o pecador se torna vencedor com Cristo; pois foi feito participante da natureza divina; assim a divindade e a humanidade se combinam.
“Aquele que está tentando alcançar o céu por meio de suas próprias obras em guardar a lei, está tentando o impossível. O homem não pode ser salvo sem obediência, mas as obras não devem provir de si mesmo; Cristo deve operar nele o querer e o fazer segundo o seu bom desejo”. E.G. White, Review and Herald, 1 de junho de 1890.
“Cristo tornou-se a nossa segurança e o nosso sacrifício. Ele se tornou pecado por nós, para que pudéssemos receber a justiça de Deus por Ele. Pela fé em Seu nome, Ele impute Sua justiça à nós, e isto se torna um princípio vivificador em nossa vida.” E.G. White, Review and Herald, 12 de julho de 1892.
IV. Bem-aventurados os mortos em Cristo.
Apoc. 14: 13; C.B.V. p. 198. Comp. Sal. 116:15; Rom. 8:38, 39.
V. A Segunda Vinda de Cristo e a Ceifa Final.
Apoc. 14:14-20.
A. A colheita do trigo – os justos. Apoc. 14: 14; PE., pp. 35, 286-287.
1. A volta de Jesus como ceifeiro. Apoc. 14: 14; PE., pp. 35, 286-287.
2. A terra madura para a ceifa. Apoc. 14: 13; Mat. 13:39; João 3:13.
“A chuva serôdia, que amadurece a terra para a ceifa, representa a graça espiritual que prepara a igreja para a vinda do Filho do homem.” – T.M., p. 506.
3. A ceifa e a seleção. Apoc. 14:16. Comp. Mat. 25:34.
B. A colheita das uvas – os ímpios Apoc. 14:17-20.
1. Um outro anjo com uma foice. Apoc. 14:7.
2. Outro anjo com poder sobre o fogo. Apoc. 14:18; Comp. Apoc. 8:5; Eze. 10:2; 9:1-10; Apoc. 15:6-8.
3. As uvas lançadas no lagar da ira de Deus. Apoc. 14: 19,20; 16:1-21.
VI. BIBLIOGRAFIA
Andrews, J. N., “Review of O. R. L. Crosier on Rev. xiv, 1-13,” R&H, Dec. 9, 1851, 60
________, “The Angols of Rev. xiv,” R&H, Aug, 19, 1851, 12; Sept. 2, 1851, 20; Dec. 9. 1851, 63; Dec. 23, 1851, 69
Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, 375-388
Bollman, Calvin P. “A Scene on Mount Zion,” R&H, July 12, 1928, 5
________, “The First Angel’s Message”, R&H, July 19, 1928, 6; July 26, 1928, 7.
________, “The Harvest of the Earth”, R&H, Aug. 16, 1928, 10.
________, “The Second Angel’s Message”, R&H, Aug. 2, 1928, 8.
________, “The Third Angel’s Message”, R&H, Aug. 9, 1928, 5.
Bosse, Rose E., “The Third Angel’s Message”, ST, Feb. 10, 1931, 13.
Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation, 206-224.
Canritht, D.M., “The Three Messages Again”, R&H, March 26, 1867, 184.
_______, “The Three Messages of Rev. xiv, 6-13”, R&H, Jan. 1, 1867, 37.
Cottrell, R. F., “Mark of the Beast”, R&H, Aug. 6, 1857, 109.
________, “Mark of the Beast, and Seal of the Living God”, R&H, July 28, 1859, 77.
Cumming, John, Apocalyptic Sketches, Second Series, 1853, 17-32, 549-563.
Dalrymple, Gwynne, “Babylon is Fallen!”, ST, March 30, 1943, 8.
________, “Fear God, and Give Glory to Him !”, ST, March 23, 1943, 8.
________, “God’s Last Message to Man”, ST, April 6, 1943, 8.
________, “God’s People Delivered”, ST, March 16, 1943, 8.
Elliott, E.B., Horae Apocalypticae, III, 305-325.
Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 467-502.
Fulton, J.E., “Two Great Prophetic Periods Terminate and the Finishing of God’s Work Begins”, R&H, March 9, 1922, 3.
Garratt, Samuel, A Commentary on the Revelation of St. John, 310-407.
Haskell, Stephen N., Revelation 14”, R&H, Feb. 12, 1901, 103: Feb. 19, 1901, 119.
________, The Story of the Seer of Patmos, 246-265.
Lenski, R.C.H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 418-452.
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 446-469.
Loughborough, J.N., “On the Mark of the Beast”, R&H, Oct. 22, 1857, 197.
Nichol, F. D., “The Sabbath and the First Angel’s Message”, R&H, Nov. 1, 1934, 4.
Phelps, C., “The Third Angel’s Message”, R&H, Nov. 29, 1881, 341.
Prout, C.S., “The Import, the Time, and the Place of the Three Angel’s Messages”, R&H, March 16, 1939, 9.
Reed, Lucas Albert, “The Last Warning Message from God”, ST, Nov. 5, 1929, 13.
Reid, William J., Lectures on the Revelation.
Russell, E.T., “Elijah’s Message and the Message of Revelation 14”, R&H, Dec. 14, 1905, 10.
Sadler, M.F., The Revelation of St. John the Divine, 182-193.
Scott., C. Anderson, Revelation, 242-251.
Seiss, J.A., The Apocalypse, III, 13-58.
Shuler, J.L., “The First Angel’s Message”, R&H, June 9, 1932, 540.
Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 197-211.
Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 625-679.
________, “The Third Message of Rev. 14: 9-12”, R&H, Oct. 30, 1833, 696; Nov. 6, 1883, 712.
Spalding, A.W., “The Patience of the Saints”, R&H, Feb. 25, 1932, 178.
________, “The Time of the End”, R&H, Feb. 11, 1932, 124.
Spicer, W.A., “A Widely Extended Work Foretold”, R&H, Oct. 14, 1943, 9.
________, “No Other Advent Movement of Revelation 14”, R&H, Sept. 11, 1930, 3.
________, “The Advent Movement of Revelation 14”, R&H, Feb. 13, 1916, 3.
Spurgeon, W.A., The Conquering Christ, 177-206.
Taylor, Clifton L., “Sign, Seal, and Mark”, M., Aug. 1933, 9.
Tenney, G.C., “The Seal of God”, R&H, Dec. 19, 1893, 796.
Van Horn, I.D., “The Seal of God”, R&H, May 30, 1871, 189.
Waggoner, J.H., “Babylon is Fallen”, R&H, May 7, 1867, 259.
________, “The Mark of the Beast”, R&H, June 30, 1885, 410.
________, “The Seal of God and the Mark of the Beast”, R&H, Feb. 20, 1866, 92.
White, Ellen G., A Word to he Little Flock, 11, 12, 14-20.
________, O Grande Conflito, 299-491.
________, Primeiros Escritos, 229-261.
________, “Significance of the Third Message”, M., April, 1945, 12.
Whit, James, A Word to the Little Flock, 10, 11.
________, “The Angels of Rev., xiv”, R&H, Dec. 9, 1851, 63; Dec. 23, 1851, 69.
________, “The Third Message, R&H, Nov. 3, 1859, 188.
Wilcox. F.M., “The Time of Jacob’s Trouble”, R&H, April 20, 1933, 2; April 27, 1933, 2; May 4, 1933, 2; May 11, 1933, 2; May 18, 1933, 2.
Wordsworth, Chr., The New Testament, 237-241.