I. TEXTO BÁSICO: Apoc. 15, 16.
II. DUAS CENAS PARADOXAIS: Apoc. 15: 1-4.
A. Sete anjos com as sete últimas pragas: Apoc. 15: 1.
B. O mar de vidro e o livro da vitória: Apoc. 15: 2-4; C.S. pp. 699-703; V.E. pp. 62,63, 230, 231.
1. Visões de vitória na hora de trevas.
“Nos dias mais negros de seu longo conflito com o mal, à igreja de Deus têm sido dadas revelações do eterno propósito de Jeová. A Seu povo tem sido permitido olhar para além das provas do presente aos triunfos do futuro quando, findo o conflito, os redimidos entrarão na posse da Terra Prometida.” – PR., 722.
“Ao passo que João recebia a revelação dos últimas grandes lutas da igreja com as potências do mundo, foi-lhe dado também contemplar a vitória final e o livramento dos fiéis. Viu a igreja empenhada num conflito moral com a besta e sua imagem, e a adoração dessa besta imposta sob pena de morte. Mas olhando através do fumo e ruído da batalha, notou sobre o monte Sião, unido ao Cordeiro, um grupo que, em vez do sinal da besta, em suas testas tinham escrito o nome... do Seu Pai. Depois viu o número dos que saíram vitoriosos da besta e da sua imagem”. – 2 TS, p. 351.
2. O Cântico de Moisés e do Cordeiro. Apoc. 15: 3,4; TM., p. 433; C.S. pp. 721-725; pp. 85,86, 309, 310; 7 T., 28; Ed. pp. 308, 309.
a. Os ímpios se unem aos justos para reconhecer a justiça de Deus. Filip. 2: 9-11.
“... No juízo do Universo, Deus ficará isento de culpa pela existência ou continuação do mal. Será demonstrado que os decretos divinos não são cúmplices do pecado. Não havia defeito no governo de Deus, nenhum motivo de desafeto. Quando os pensamentos de todos os corações forem revelados, tanto os leais como os rebeldes se unirão em declarar: ‘Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos. Quem Te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o Teu nome? ... Porque os Teus juízos são manifestos.’ Apoc. 15:3 e 4.” – DTN., 58.
“Como que extasiados, os ímpios contemplam a coroação do Filho de Deus. Vêem em Suas mãos as tábuas da lei divina, os estatutos que desprezaram e transgrediram. Testemunham o irromper de admiração, transportes e adoração por parte dos salvos, e, ao propagar-se a onda de melodia sobre as multidões fora da cidade, todos, a uma, exclamam: "Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos" (Apoc. 15:3); e, prostrando-se, adoram o Príncipe da vida. ...
“Satanás vê que sua rebelião voluntária o inabilitou para o Céu. Adestrou suas faculdades para guerrear contra Deus; a pureza, paz e harmonia do Céu ser-lhe-iam suprema tortura. Suas acusações contra a misericórdia e justiça de Deus silenciaram agora. A culpa que se esforçou por lançar sobre Jeová repousa inteiramente sobre ele. E agora Satanás se curva e confessa a justiça de sua sentença. ...
“À vista de todos os fatos do grande conflito, o Universo inteiro, tanto os que são fiéis como os rebeldes, de comum acordo declara: ‘Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos.’ Apoc. 15:3.” – GC., pp. 668-671.
III. O Tempo das Pragas. Apoc. 15:5-8.
A. O templo aberto. Apoc. 15:5; V.E. 99, 100, PE., pp. 279-281; T.M., p. 446.
“Enquanto Jesus oficiava no santuário, era impossível serem derramadas as pragas; mas, terminando ali a Sua obra, e encerrando-se a Sua intercessão, nada havia para deter a ira de Deus, e ela irrompeu com fúria sobre a cabeça desabrigada do pecador culpado.” – PE., 280.
“O "início do tempo de angústia" ali mencionado, não se refere ao tempo em que as pragas começarão a ser derramadas, mas a um breve período, pouco antes, enquanto Cristo está no santuário. Nesse tempo, enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra do terceiro anjo. Nesse tempo a "chuva serôdia", ou o refrigério pela presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e preparar os santos para estarem de pé no período em que as sete últimas pragas serão derramadas.” – PE., 85, 86.
B. Os sete anjos com as sete últimas pragas. Apoc. 15:6.
a. Uma das criaturas viventes é que faz a entrega das taças da ira de Deus. Apoc. 15:7, C.S., p. 666, VE. p. 107, 108; PE., p. 280.
C. A ira de Deus. Isa. 13:9-11; Jer. 30:23, 24, Apoc. 15:7, C.S. pp. 678, 2 TS, 67; 5 T., 524.
D. O templo cheio de fumo. Apoc. 15:8. Comp. Isa. 6:1, 4, 5; Êx. 19:16, 18; Sal. 18:7-9.
IV O Derramamento das Taças da Ira de Deus. Apoc. 16
A. Instruções divinas aos anjos da morte. Apoc. 16:1.
B. Punir – um ato estranho de Deus. Isa. 28:21.
“Para o nosso misericordioso Deus, o infligir castigo é ato estranho. ‘Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio.’ Ezeq. 33:11. O Senhor é ‘misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade;... que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado’. Todavia, ‘ao culpado não tem por inocente’. Êxo. 34:6 e 7. ... Reivindicará com terríveis manifestações a dignidade de Sua lei espezinhada. A severidade da retribuição que aguarda o transgressor pode ser julgada pela relutância do Senhor em executar justiça. A nação que por tanto tempo Ele suporta, e que não ferirá antes de haver ela enchido a medida de sua iniqüidade, segundo os cálculos divinos, beberá, por fim, a taça da ira sem mistura de misericórdia.” – GC., 627.
C. A retirada do espírito de Deus e a remoção da restrição dos poderes do mal.
“... É o poder de Deus que impede que a humanidade passe completamente para o domínio de Satanás. Os desobedientes e ingratos têm grande motivo de gratidão pela misericórdia e longanimidade de Deus, que contém o cruel e pernicioso poder do maligno. Quando, porém, os homens passam os limites da clemência divina, a restrição é removida. Deus não fica em relação ao pecador como executor da sentença contra a transgressão; mas deixa entregues a si mesmos os que rejeitam Sua misericórdia, para colherem aquilo que semearam. ... O Espírito de Deus, persistentemente resistido, é afinal retirado do pecador, e então poder algum permanece para dominar as más paixões da alma, e nenhuma proteção contra a maldade e inimizade de Satanás.” – GC., 36.
"...O Espírito de Deus está gradual mas seguramente sendo retirado da Terra. Pragas e juízos estão já caindo sobre os desprezadores da graça de Deus. As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos. Pronunciam a proximidade de acontecimentos de maior importância." – 3 TS, p.280.
“Deixando Ele o santuário, as trevas cobrem os habitantes da Terra. Naquele tempo terrível os justos devem viver à vista de um Deus santo, sem intercessor. Removeu-se a restrição que estivera sobre os ímpios, e Satanás tem domínio completo sobre os que finalmente se encontram impenitentes. ... Desabrigados da graça divina, não têm proteção contra o maligno. Satanás mergulhará então os habitantes da Terra em uma grande angústia final.” – GC., 614.
“Logo Deus demonstrará ser Ele realmente o Deus vivo. Dirá Ele aos amigos: Não mais combatei Satanás em seus esforços para destruir. Deixai operar sua malignidade sobre os filhos da desobediência; pois o copo de sua iniqüidade está cheio." E.G. White, Review and Herald, 17 de julho de 1901.
"... Esta Terra quase chegou ao ponto em que Deus há de permitir ao destruidor operar com ela segundo sua vontade". – 3 TS, p.142.
“Satanás deleita-se na guerra; pois esta excita as mais vis paixões da alma, arrastando então para a eternidade as suas vítimas engolfadas no vício e sangue. É seu objetivo incitar as nações à guerra umas contra as outras. ...
“Satanás também opera por meio dos elementos a fim de recolher sua colheita de almas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da natureza, e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto o permite Deus. Quando lhe foi permitido afligir a Jó, quão rapidamente rebanhos e gado, servos, casas, filhos, foram assolados, seguindo-se em um momento uma desgraça a outra! É Deus que protege as Suas criaturas, guardando-as do poder do destruidor. Mas o mundo cristão mostrou desdém pela lei de Jeová; e o Senhor fará exatamente o que declarou que faria: retirará Suas bênçãos da Terra, removendo Seu cuidado protetor dos que se estão rebelando contra a Sua lei ... Satanás exerce domínio sobre todos os que Deus não guarda especialmente. ...
“Ao mesmo tempo em que aparece aos filhos dos homens como grande médico que pode curar todas as enfermidades, trará moléstias e desgraças até que cidades populosas se reduzam à ruína e desolação. Mesmo agora está ele em atividade. Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo o seu poder. Destrói a seara que está a amadurar, e seguem-se fome, angústia. Comunica ao ar infecção mortal, e milhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se mais e mais freqüentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como sobre os animais. ‘A Terra pranteia e se murcha", "enfraquecem os mais altos dos povos. ... Na verdade a Terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna.’ Isa. 24:4 e 5.
“E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males. A classe que provocou o descontentamento do Céu atribuirá todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus é perpétua reprovação aos transgressores.” – GC., pp. 589, 590.
“... mas, ao ser retirado dos homens o Espírito de Deus, o qual tem o poder de reprimi-los, e ao ficarem eles sob o governo de Satanás, que odeia os preceitos divinos, hão de acontecer coisas estranhas. Quando o temor e o amor de Deus são removidos, o coração pode tornar-se muito cruel.” – GC., 608.
D. As pragas não são universais. C.S., p.679.
E. Semelhantes às pragas do Egito. C.S. pp. 678,679. Comp. P.P. 277-283.
F. Os justos não estarão livres do sofrimento, mas estarão protegidos por Deus. Isa. 26:20,21; 33:14-16; 43:1-3; Sal. 46:1-11; 91:1-10; C.S. p. 680; 3 TS, p. 286, 287.
G. As pragas seguir-se-ão à legislação dominical nacional. 5T. 524.
“A substituição da lei de Deus pela dos homens, a exaltação, por autoridade meramente humana, do domingo, posto em lugar de sábado bíblico, é o derradeiro ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele Se erguerá em Sua majestade para sacudir terrivelmente a Terra. Sairá do Seu lugar para punir os habitantes do mundo por sua iniqüidade.” – 3 TS, pp. 142 e 143.
"Há um na profecia que é apontado como o homem do pecado. Ele é o representante de Satanás.... E o mundo cristão sancionou sem esforços para adotar este filho do papado – a instituição do domingo. Eles o têm nutrido e continuarão a nutri-lo até que o protestantismo estenda a mão da amizade ao poder de Roma. Haverá então uma lei contra o sábado criado por Deus, e é então que Deus realizará uma obra estranha na terra.
"Deus guarda um registro das nações, os algarismos estão se avolumando contra elas nos livros do céu; e quando tiverem feito uma lei de que a transgressão do primeiro dia da semana receberá punição, então a sua taça estará cheia.
"Por um decreto que visará impor uma instituição papal em contraposição a lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos principies da justiça.....
"Como a aproximação dos exércitos romanos foi um sinal para os discípulos da iminente destruição de Jerusalém, assim essa apostasia será para nós um sinal de que o limite de paciência de Deus está atingido, que as nações encheram a medida de sua iniqüidade, e o anjo da graça está a ponto de dobrar as asas e partir desta Terra para não mais tornar". 2 TS., pp. 150, 151.
H. As sete pragas.
1. A primeira praga – uma chaga maligna naqueles que têm o sinal da besta. Apoc. 16:2. Comp. Apoc. 13:11-17.
“Os juízos de Deus cairão sobre os que procuram oprimir e destruir Seu povo. ... A nação que por tanto tempo Ele suporta, e que não ferirá antes de haver ela enchido a medida de sua iniqüidade, segundo os cálculos divinos, beberá, por fim, a taça da ira sem mistura de misericórdia.
“Quando Cristo cessar de interceder no santuário, será derramada a ira que, sem mistura, se ameaçara fazer cair sobre os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. (Apoc. 14:9 e 10.)” – GC., 627.
2. A segunda praga – o mar se transforma em sangue. Apoc. 16:3.
3. A terceira praga – os rios e as fontes das águas tornam-se como sangue. Apoc. 16:4-7.
4. A quarta praga – o sol castiga os homens com fogo. Apoc. 16:8, 9; Comp. Joel 1:10-12, 17-20; Amós 8:3, 11, 12; C.S. p. 679.
5. A quinta praga - sobre o trono da besta - seu reino enche-se de trovas. Apoc. 16:10, 11; Zac. 14:12. Comp. Apoc. 13:1-10.
6. A sexta praga – secamento do grande rio Eufrates. Apoc. 16:12-16.
a) Eufrates, o rio de Babilônia.
b) O secamento das águas do Babilônia. Jer. 50:38; 51:36; Isa. 44:27.
c) Babilônia devia tornar-se desolada o num deserto. Jer. 50:39, 40; 51:26, 29, 37, 43; Apoc. 18:2-4, 19; 17:16.
d) O caminho dos reis do Oriente preparado. Apoc. 16:12.
e) Preparos para a batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso. Apoc. 16:13-16.
(1) Espíritos impuros da boca do dragão, da besta e do falso profeta. Apoc. 16:13; Comp. 16:19.
"Papistas, protestantes e mundanos, todos aceitarão a forma de piedade sem eficácia e verão nesta união um grande movimento para converter o mundo, e a chegada do milênio a tanto esperada." – SP., vol. 4, p. 406.
(2) Espíritos de demônios que fazem prodígios. Apoc. 16:14.
“Satanás tem há muito estado a preparar-se para um esforço final a fim de enganar o mundo. O fundamento de sua obra foi posto na declaração feita a Eva no Éden: ‘Certamente não morrereis.’ ... Pouco a pouco ele tem preparado o caminho para a sua obra-mestra de engano: o desenvolvimento do espiritismo. Até agora não logrou realizar completamente seus desígnios; mas estes serão atingidos no fim dos últimos tempos. Diz o profeta: ‘Vi ... três espíritos imundos semelhantes a rãs. ... São espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus todo-poderoso." Apoc. 16:13 e 14.” – GC., 561, 562.
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras.
“Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo. A igreja tem há muito tempo professado considerar o advento do Salvador como a realização de suas esperanças. Assim, o grande enganador fará parecer que Cristo veio.” – GC., 624.
(3) Vão para os reis de todo o mundo Apoc. 16:14.
“Com exceção dos que são guardados pelo poder de Deus, pela fé em Sua Palavra, o mundo todo será envolvido por esse engano.” – GC., 562.
“Todos os que não tiverem o espírito de verdade unir-se-ão sob a chefia dos agentes de Satanás. Ali permanecerão chegar o tempo da grande batalha do Armagedom." E.G.White, carta 79-1.900.
"....Contudo, ao mando de um chefe- o poder papal- o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata. Enquanto ele busca unir os seus agentes na guerra contra a verdade, esforçar-se-ão por dividir e espalhar os advogados dela". Test. Seletos. E.M., Vol. 3. p.171.
(4) Armagedom – a batalha do grande dia do Deus Todo poderoso. Apoc. 16:14-16; Apoc. 12:8-11; 14:2; Hab. 3:12; Joel 3:2, 9-14; Ezeq. 38.
(a) A culminância da batalha começou com Satanás no céu.
"O grande conflito que Satanás originou nas cortes celestiais cedo, bem cedo, há de ser para sempre decidido. Logo todos os habitantes da Terra terão tomado partido, ou a favor ou contra o governo do Céu." – 3 TS, p. 143.
"Existem somente dois partido em nosso mundo, aqueles que são leais a Deus, e aqueles que estão sob a bandeira do príncipe das trevas, Satanás e seus anjos logo baixarão com poder e sinais e prodígios de mentira...
“A batalha do Armagedom logo será travada. Aquele em cujas vestes está escrito o nome, Rei dos reis e Senhor dos senhores, logo sairá conduzindo os exércitos do céu em cavalos brancos, vestidos de linho fino, puro e branco. João escreve: ‘E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e verdadeiro; e julga e peleja com justiça’.” – E.G.W., Manuscrito nº 172, 1899.
“Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu.” – GC., 624.
"A inimizade de Satanás contra o bem será manifestada mais e mais ao pôr em atividade as suas forças na sua última obra de rebelião; e toda a alma que não estiver totalmente rendida a Deus e guardada pelo poder divino, formará uma aliança com Satanás contra o Céu, e unir-se-á na batalha contra o Governados do universo". – T.M. p. 465.
"Satanás está atarefado em preparar planos para o último e tremendo conflito em que todos hão de definir sua atitude...
“Satanás está operando com todas as suas forças, a fim de ocupar o lugar de Deus e destruir a todos que a isso se opuseram." – 2 TS, p.369.
“... Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus e Seus mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do maligno... Agora todos fizeram sua decisão; os ímpios uniram-se completamente a Satanás em sua luta contra Deus.” – GC., 656.
"Satanás como um general poderoso tem tomado o campo, e neste último sobejo de tempo ele está operando por meio de todos os métodos concebíveis para fechar a porta pela qual Deus deseja comunicar luz ao Seu povo. Ele está ajudando o mundo todo em suas fileiras." – E.G. White, Review and Herald, 24 de Dezembro de 1889.
"Um poder de baixo está levando os homens a guerras contra o Céu. Os seres humanos confederam-se com agentes satânicos para anular a lei de Deus." – 3 TS, p. 306.
(b) A batalha contra a lei de Deus.
“Satanás. Substituindo a lei divina pela humana, procurará Satanás dominar o mundo. Essa obra é predita em profecia. Acerca do grande poder apóstata que é representante de Satanás, acha-se declarado: ‘Proferirá palavras contra o Altíssimo e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão.’ Dan. 7:25. ...
“A guerra contra a lei divina, começada no Céu, continuará até ao fim do tempo. Todo homem será provado. Obediência ou desobediência, eis a questão a ser assentada por todo o mundo. Todos serão chamados a escolher entre a lei divina e as humanas. Aí se traçará a linha divisória. Não existirão senão duas classes.” – DTN., 763.
(c) A exaltação do domingo o último ato do drama.
“A substituição da lei de Deus pelas dos homens a exaltação por autoridade meramente humana do domingo, posto em lugar do sábado bíblico é o derradeiro ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele Se erguerá em Sua majestade para sacudir terrivelmente a Terra.” - 3 TS, pp. 142 e 143.
“Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo. ... Assim, o grande enganador fará parecer que Cristo veio. ... Em tom manso e compassivo apresenta algumas das mesmas verdades celestiais e cheias de graça que o Salvador proferia; cura as doenças do povo, e então, em seu pretenso caráter de Cristo, alega ter mudado o sábado para o domingo, ordenando a todos que santifiquem o dia que ele abençoou. Declara que aqueles que persistem em santificar o sétimo dia estão blasfemando de Seu nome, pela recusa de ouvirem Seus anjos à eles enviados com a luz e a verdade. É este o poderoso engano, quase invencível.” – GC., 624.
(d) A liderança papal das forças do erro.
“Contudo ao mando de um chefe - o poder papal - o povo se unirá para por-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata.” – 3 TS, p. 171.
"Existe um apontado na profecia como o homem do pecado. Ele é o representante de Satanás... Aqui está o homem-mão-direita de Satanás pronto para continuar a obra que Satanás começou no Céu." – E.G.White, Review and Herald, 9 de março de 1886.
(e) Os exércitos do Céu para tomar o campo. Apoc. 19:11-21; Zac. 14:1,2, 12; Joel 2:11, 3:11,16: Jer. 25:29-32; Sal. 2:7-9; Zac 3:8.
“A batalha do Armagedom logo será travada. Aquele em cujas vestes está escrito o nome, Rei dos reis e Senhor dos senhores, logo sairá, conduzindo os exércitos do Céu...” – 6 T., p. 406.
(f) A batalha que logo será travado.
“Um terrível conflito está diante de nós. Estamos nos aproximando da batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso. Aquilo que tem estado sob controle logo será solto. O anjo de misericórdia está dobrando as asas preparando-se para descer do trono e deixar o mundo ao controle de Satanás. Os principados e as potestades da terra estão em amarga revolta contra o Deus do Céu. Estão cheios de ódio contra aqueles que O servem, e logo, bem logo, será travada a grande última batalha entre o bem e o mal. A Terra será o campo de batalha – o centro da disputa final e da vitória final. Aqui onde por tanto tempo Satanás tem os homens contra Deus, a rebelião será para sempre suprimida.” – E.G.White, Review and Herald, 13 de maio de 1902.
(g) Uma bênção sobre aqueles que vigiam pela sua vinda. Apoc. 16:15.
(h) As nações congregacionais para o Armagedom. Apoc. 16:16.
Embora a evidência seja incontestável de que a batalha do Armagedom seja primeiramente uma batalha espiritual, um conflito entre os exércitos de Cristo e os de Satanás, há também evidências de que será uma batalha em que poderosos exércitos do homem se envolverão numa luta final de morte. Armagedom será um batalha, na realidade como qualquer outra que já ocorreu sobre a terra, somente muito mais extensa e muito mais severa. Nesse tempo todas as restrições serão removidas; a todos os ventos da contenda será permitido assoprar, e exércitos de homens ímpios se envolverão na mais desesperada luta que este mundo jamais viu. O ajuntamento para o Armagedom ocorrerá sob a sexta praga, mas será na sétima praga que ela atingirá sua culminância. O fim da batalha deixará o mundo todo num deserto desolado.
“As nações estão iradas, e é chegada o tempo dos mortos para serem julgados. Os acontecimentos se sucedem, alterando-se o apresentando o dia de Deus, que está muito próximo. Só nos resta, por assim dizer, um pequeno instante. Mas, conquanto nação se esteja levantando contra nações e reino contra reino, não se desencadeou ainda um conflito geral. Ainda os quatro ventos sobre os quatro cantos da Terra estão sendo retidos até que os servos de Deus, estejam assinalados da testa. Então as potências do mundo hão de mobilizar suas forças para a última grande batalha.” – 2 TS, p. 369.
"As nações do mundo estão ansiosas por conflito; mas são seguradas pelos anjos. Quando este poder que a segurança forem removidas, virá um tempo de tribulação e angústia... Todo os que não têm o espírito da verdade se unirão sob a chefia dos agentes satânicos. Mas, serão mantidos sob controle até chegar o tempo da grande batalha do Armagedom." – E.G.White, carta 79, 1900.
7. A sétima praga - Babilônia castigada, os juízos do Céu sobre a Terra, e o fim desta ora de pecado. Ap. 16:17-21.
(a) A sétima taça, derramada no ar. Ap. 16:17; cf. com II Ped. 3:10.
(b) A voz no templo, "está feito". Apoc. 16:17.
“Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los. ... Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a voz de dissentimento e reprovação.
O povo de Deus – alguns nas celas das prisões, outros escondidos nos retiros solitários das florestas e montanhas – pleiteia ainda a proteção divina, enquanto por toda parte grupos de homens armados, instigados pelo exército de anjos maus, estão se preparando para a obra de morte. É então, na hora de maior aperto, que o Deus de Israel intervirá para o livramento de Seus escolhidos. ...
“É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: ‘Está feito.’ Apoc. 16:17.” – GC., pp. 635, 636.
(c) Vozes, trovões, relâmpagos e terremoto. Apoc. 16:18; Joel 2:10, 11; 3:15,16; Jer. 25:30, 31; Isa. 13:10, 13; 24:1, 19-23; 34:4; 42:13; Ezeq. 38:19, 20; Heb. 3:10; Sal. 144:5,6. P.P. p. 121,122.
“Logo ouvi a voz de Deus, que abalou os céus e terra. Houve grande terremoto. Edifícios ruírem por todos os lados.” – 1 TS., p. 62.
"Vi que Deus preservara Seu povo, de maneira maravilhosa, durante o tempo de angústia... Saíra o decreto para que eles rejeitem o sábado do quarto mandamento e honrem o primeiro dia, ou morram; eles não cederão, porém para pisar a pés o sábado do Senhor e honrar uma instituição do papado. As hostes de Satanás e homens ímpios os rodearão, e exultarão sobre eles pois parecerá não haver escape para eles. Em meio, porém de sua orgia e triunfo, houve-se ribombo após ribombo dos mais estrondosos trovões. Os céus se enegreceram sendo iluminados apenas pela brilhante luz e a terrível glória do céu ao fazer Deus soar Sua voz desde Sua santa habitação.
"Abalam-se os fundamentos da Terra; os edifícios vacilam e caem com terrível fragor. O mar ferve como uma caldeira, e a Terra toda se acha em terrível comoção. Vira-se o cativeiro dos justos e em suaves e solenes murmúrios, dizem uns aos outros: 'Somos libertados.' E a voz de Deus? Com solene respeito escutam eles as palavras de Deus... Os que estavam tão ansiosos de destruir os santos não podem resistir à glória que se manifesta sobre os libertados e caem por terra como mortos." – Idem, pp. 131,132.
“Essa voz abala os céus e a Terra. Há um grande terremoto
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"como nunca tinha havido desde que há homens sobre a Terra; tal foi este tão grande terremoto". Apoc. 16:18. O firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória do trono de Deus dir-se-ia atravessar a atmosfera. As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e rochas irregulares são espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de uma tempestade a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão, semelhante à voz de demônios na missão de destruir. A Terra inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar. Sua superfície está a quebrar-se. Seu próprio fundamento parece ceder. Cadeias de montanhas estão a revolver-se.” – GC., 636, 637.
“A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das potestades do céu. Vi que quando o Senhor disse "céu," ao dar os sinais registrados por Mateus, Marcos e Lucas, Ele queria dizer, céu, e quando disse "Terra", queria significar Terra. As potestades do céu são o Sol, a Lua e as estrelas. Seu governo é no firmamento. As potestades da Terra são as que governam sobre a Terra. As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.” – VE., 111.
“Havia, porém, um lugar claro, de uma glória fixa, donde veio a voz de Deus, semelhante a muitas águas, abalando os céus e a Terra. Houve um grande terremoto. As sepulturas se abriram e os que haviam morrido na fé da mensagem do terceiro anjo, guardando o sábado, saíram de seus leitos de pó, glorificados, para ouvir o concerto de paz que Deus deveria fazer com os que tinham guardado a Sua lei.
“O céu abria-se e fechava-se, e estava em comoção. As montanhas tremiam como uma vara ao vento, e lançavam por todos os lados pedras irregulares. O mar fervia como uma panela e lançava pedras sobre a terra. E, falando Deus o dia e a hora da vinda de Jesus, e declarando o concerto eterno com o Seu povo, proferia uma sentença e então silenciava, enquanto as palavras estavam a repercutir pela Terra. O Israel de Deus permanecia com os olhos fixos para cima, ouvindo as palavras enquanto elas vinham da boca de Jeová e ressoavam pela Terra como estrondos do mais forte trovão. ... E, quando a interminável bênção foi pronunciada sobre os que haviam honrado a Deus santificando o Seu sábado, houve uma grande aclamação de vitória sobre a besta e sua imagem.” – PE., 285, 286.
(d) A grande Babilônia recebe a ferocidade da ira de Deus. Ap. 16:19, 17:5; 16-18; 18:5-24; Isa. 13:1-13; Zac. 14:13; Eze. 38:12: 9:6: Jer. 25:34: 50:24.25; 51:25. C.S. pp. 689, 705-713.
“Depois que os santos tiveram livramento pela voz de Deus, a multidão dos ímpios volveu sua ira, de uns contra os outros. A Terra parecia ser inundada com sangue, e havia cadáveres de uma extremidade dela a outra.” – PE., 290.
“Aparece então de encontro ao céu uma mão segurando duas tábuas de pedra dobradas uma sobre a outra. ... A mão abre as tábuas, e vêem-se os preceitos do decálogo, como que traçados com pena de fogo. ... e os dez preceitos divinos, breves, compreensivos e autorizados, apresentam-se à vista de todos os habitantes da Terra.
“É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus. ...
“Os inimigos da lei de Deus, desde o ministro até ao menor dentre eles, têm nova concepção da verdade e do dever. Demasiado tarde vêem que o sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Tarde demais vêem a verdadeira natureza de seu sábado espúrio, e o fundamento arenoso sobre o qual estiveram a construir. Acham que estiveram a combater contra Deus. ...
”Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. ... E ‘seguiram-nO os exércitos no Céu’. Apoc. 19:11 e 14.” – GC., pp. 639-641.
“... Babilônia ... encheu a medida de sua iniqüidade; veio o seu tempo; está madura para a destruição.
“Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. ...
“O povo vê que foi iludido. Um acusa ao outro de o ter levado à destruição; todos, porém, se unem em acumular suas mais amargas condenações contra os ministros. Pastores infiéis profetizaram coisas agradáveis, levaram os ouvintes a anular a lei de Deus e a perseguir os que a queriam santificar. ... As espadas que deveriam matar o povo de Deus, são agora empregadas para exterminar os seus inimigos. Por toda parte há contenda e morticínio. ...
“... Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus e Seus mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do maligno... Agora a controvérsia não é somente com Satanás, mas também com os homens. ...
“Agora sai o anjo da morte, representado na visão de Ezequiel pelos homens com as armas destruidoras ... A obra de destruição se inicia entre os que professaram ser os guardas espirituais do povo. Os falsos vigias são os primeiros a cair. ...
“Na desvairada contenda de suas próprias e violentas paixões, e pelo derramamento terrível da ira de Deus sem mistura, sucumbem os ímpios habitantes da Terra - sacerdotes, governadores e povo.” – GC., 653-657.
e. Ilhas e montes desaparecem. Apoc. 16:20; Sal. 46:1-3; Ezeq. 38:20; Naum 1:3-6.
“Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que, pela iniqüidade, se tornaram como Sodoma, são tragados pelas águas enfurecidas. A grande Babilônia veio em lembrança perante Deus.” – GC., 637.
“O Rei dos reis desce sobre a nuvem, envolto em fogo chamejante. Os céus enrolam-se como um pergaminho, e a Terra treme diante dEle, e todas as montanhas e ilhas se movem de seu lugar.” – GC., 641, 642.
f. Grande saraiva do céu. Apoc. 16:21, Isa. 28:2, 17; 30:30; Ezeq. 13:11-14; 38:22.
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