761. UM HOMEM PERSEVERANTE NA ORAÇÃO. GN. 32.
1. Confia nas promessas de Deus. V.9; 1 Rs. 8:56.
2. Reconhece sua indignidade. V.10; Mt. 8:8.
3. Ora com objetivos bem determinados. V. 11;At. 4:29,30.
4. Está sozinho com Deus. V.24; Mt. 6:6; Mt. 14:23.
5. Luta na oração. Os. 12:3,4; Lc. 22:44.
6. Apega-se a Deus na oração. V.26.
7. É ricamente recompensado. Vv.28,29.
8. Lembra-se, com gratidão, de todas as bênçãos já recebidas. V. 10; Sl. 107.
762. DEUS RESPONDE AS ORAÇÕES.
1. Abraão foi atendido em sua súplica. Gn. 18:16-32.
2. Jacó foi atendido quando estava em grande aflição. Gn. 32.
3. Ezequias obteve respostas concretas. 2 Rs. 20:1-7; 2 Cr.32:20-23.
4. Neemias venceu todos obstáculos através da oração. Ne. 1:4-11.
5. Os discípulos receberam o Espírito Santo pela oração. At. 1:14; 2.
6. A oração abriu as portas da prisão. At. 12:5-11.
7. Trouxe chuva e fogo do céu. Tg. 5:17,18; 1Rs. 18:37,38.
8. O que nós aprendemos com isso? Tg. 5:16.
763. UMA ORAÇÃO DE MOISÉS. Êx. 33:12-23.
Moisés necessitou de muita graça, como líder e servo de um grande povo, para sempre estar manso e disposto, cumprindo a sua missão. Observemos quatro pontos de sua oração. Ele suplicou:
1. Por direção para o caminho. Moisés pediu:
a) Para que eu Te conheça. V.13; Fp. 3:10.
b) E ache graça aos Teus olhos. V.13; Sl. 85:9-13.
2. Pela presença de Deus para o caminho.
a) "Se a Tua presença não vai comigo..." V.15.
b) A presença de Deus significa comunhão, segurança e descanso. 1 Jo. 1:3; Mt. 11:28-30.
c) Sua presença assegura a vitória. Êx. 14:19 ss; Hb. 13:5,6.
3. Que Deus revelasse Seu poder.
a) Deus revela-se para aqueles que separou para Seu serviço. V.16; Tg. 4:56; 2 Co. 6:14-18; Hb. 9:24-26.
b) Os separados (santos) irão julgar o mundo. l Co. 6:2.
4. Que Deus lhe mostrasse Sua glória.
a) "Mostre-me a Tua glória". V.18.
b) A glória de Deus nós vemos em Cristo. Jo. 1:14.
c) Moisés viu a glória de Deus em Sua bondade. Vv.19-22.
d) Foi protegido pela mão de Deus na fenda da penha. V.22.
e) Nas feridas de Suas mãos Seus filhos estão guardados. 2 Co. 5:19.
f) Os resultados do encontro de Moisés com Deus foram revelados a todos. Êx. 34.
764. A ORAÇÃO DE JABEZ. I CR. 4:10.
- Jabez invocou o Deus de Israel.
- Sabia o que Deus havia feito por Israel. Sl. lo6.
- Sabia que as orações de Moisés, muitas vezes, eram atendidas.
- Que Deus era Salvador, Libertador e Ajudador de Israel em todas as suas necessidades.
- Que Deus fez aliança com Israel. Lv. 26:9-13.
1. Os quatro pedidos de Jabez.
a) Suplicou por uma bênção como outrora Jacó. Gn. 32:26
b) Pediu por um alargamento das fronteiras. Israel habitava na terra prometida, mas ainda havia muita terra para ser conquistada.
c) Suplicou por direção divina.
d) Suplicou por proteção contra qualquer mal.
2. A resposta que Jabez recebeu.
a) Deus atendeu sua oração.
b) Jabez recebeu bênção, alargou suas fronteiras, sentiu a direção da mão de Deus e foi protegido.
c) Muitos, não recebem nada, porque duvidam. Tg.1:6,7.
d) Outros, não recebem porque não pedem com sinceridade. Tg. 4:3.
e) Portanto aproximemo-nos de Deus:
- Com sincero coração.
- Em plena certeza de fé.
- Tendo os corações purificados.
- E livres de má consciência. Hb. 10:22.
765. UM CÂNTICO DE GRATIDÃO. I CR. 16:7-36.
Foi entoado, pela primeira vez, após a arca da aliança ter sido colocada no lugar certo e os sacrifícios trazidos a Deus. Quem reconhece a profundidade do grande sacrifício de Deus no Seu Filho, tem seu coração cheio de adoração e gratidão.
Observemos este cântico em cinco pontos:
1. Devemos almejar o Senhor e Seu poder. Poder para andar na retidão e no testemunho, poder para orar. V.11.
2. Devemos cantar: "Cantai-Lhe salmos". V.9.
Toda terra deve louvá-lO. Pensemos nos muitos salmos de Davi sobre perdão, paz, alegria, libertação. V.23.
3. Devemos dar honra e louvor ao Senhor. V.8.
4. Devemos lembrar:
a) Das Suas maravilhas. V.12.
b) Dos Seus juízos, palavras, aliança, fidelidade. V.15.
c) Das Suas promessas. Hb. 13:8; 2 Co. 1:20.
5. Devemos anunciar Sua glória e Suas maravilhas. V.24.
766. A ORAÇÃO DE ASA. 2 CR. 14:11.
1. Clamou ao Senhor por socorro.
2. Orou ao Senhor, que era seu Deus pessoal.
3. Sua súplica foi bem determinada: "Ajuda-nos, pois, Senhor, nosso Deus..." contra nossos inimigos.
4. Orou com confiança: "Em Ti confiamos".
5. Foi atendido completamente. Vv.12-15.
767. A ORAÇÃO E A VITÓRIA DE JOSAFÁ. 2 CR. 20:1-30.
Freqüentemente, os filhos de Deus sofrem pesados ataques de satanás. Josafá passou por isso. Foi um ataque inesperado. V. l. se alguém passa bem, logo aparecem os invejosos, como no caso de Josafá. Ele próprio queria viver em paz, mas satanás investiu contra ele. Os filhos de Deus devem estar sempre preparados contra o inimigo e se revestirem de toda armadura de Deus. Ef. 6:10 ss.
1. A conduta de Josafá.
a) Buscou a face do Senhor. V.3.
b) Apregoou um jejum em todo o Judá. V.3 ; Ed. 8:21; Dn. 9:3.
2. A oração do rei.
a) Orou cheio de temor. V.6.
b) Lembrou Deus de vitórias anteriores. V.7.
c) E da amizade com Abraão, o patriarca de Israel. V.7.
3. Josafá orou com objetividade. V.10.
a) Orou humildemente, confessando sua fraqueza. V.12.
b) Orou confiando na resposta. V,12.
c) Todo povo participou da oração. V.13.
4. As respostas de Deus através de Jaaziel. Vv.14-17.
a) Sua palavra deu ânimo ao povo.
b) Mostrou que a batalha era do Senhor.
c) Disse ao povo que o Senhor lutaria por eles.
d) O Senhor colocou Seu povo no lugar certo. Vv.16,17.
5. Um culto de ação de graças.
a) Começou antes da batalha.
b) Tamanha foi a fé na promessa divina. Fp. 4:6.
c) Josafá e todo Judá prostraram-se perante Deus com gratidão.
d) Os levitas honraram a Deus através de cânticos de louvor.
6. Uma luta notável.
a) Josafá mandou cantores seguirem à frente do exército.
b) Deus confundiu os inimigos de Judá.
c) O povo encontrou ricos despojos. V.25.
d) Todos deram a glória, pela vitória, a Deus. Vv.26,27.
7. A profunda impressão que esta vitória causou.
a) A ação de Deus fez com que outras nações O temessem. V.29.
b) Deus trouxe segurança para Josafá e seu povo.
c) Doravante ninguém mais ousava atacar Judá.
768. A ORAÇÃO DE NEEMIAS. NE. 1.
1. Veio do fundo de sua alma.
2. Suplicou com jejum e lágrimas. Deus não se agrada com a oração impensada.
3. Neemias orou sem cessar. V.6; Lc. 11:9,10.
4. Orou em profunda humildade. Vv.6,7.
5. Confessou seus pecados e os pecados do povo. V.6.
6. Lembrou Deus de Suas promessas. Vv.8,9.
7. Sua fé apoiou-se somente na Palavra. V.9.
8. Orou com total submissão. V. 11.
769. SETE ORAÇÕES BREVES.
1. Salva-me! Sl. 6:4.
2. Sonda-me! Sl. 139:23.
3. Lava-me! Sl. 51:7.
4. Mostre-me a Tua glória! Êx. 33:18.
5. Envia-me a mim! Is.6:8.
6. Lembra-te de mim! Lc. 23:42.
7. Dá-me forças! Jz. 16:28.
770. NÓS ORAMOS:
1. Por nós mesmos. Sl. 40:1,2.
2. Pela família. Is. 8:18.
3. Pelos amigos. Tg. 5:16.
4. Pelos servos do Senhor. 2 Ts. 3:1.
5. Por todos os santos. Ef. 6:18.
6. Pelos inimigos. Lc. 6:28.
7. Por todos os homens. 1 Tm.2:1.
771. AGRADEÇAMOS, POIS NADA NOS FALTA: SL. 23.
1. Em alimento: "Ele pastoreia-me". Vv.1,5.
2. Em bebida: "Leva-me para junto das águas". V.2.
3. Em direção: "Ele guia-nos pelas veredas da justiça". V.3.
4. Em comunhão: "Tu estás comigo". V.4.
5. Em consolação: "Tua vara e Teu cajado me consolam". V.4.
6. Em bondade: "Ela segue-me todos os dias". V.6.
7. Em segurança: "Habitarei na casa do Senhor". V.6.
772. RAZÕES PARA AGRADECER. SL. 30.
1. Fui lavado por Ti. V.1; Sl. 40:2.
2. Fui sarado. V.2.
3. Salvaste a minha alma. V.3.
4. Preservaste-me a vida. V.3.
5. Tua graça dura a vida inteira. V.5.
6. Fortaleceste-me. V.7.
7. Cingiste-me de alegria. V.12.
773. UM LOUVOR A DEUS NO SALMO 36.
1. Davi glorificou a benignidade de Deus. Vv.5,7.
2. Enalteceu Sua fidelidade. V.5.
3. Glorificou a justiça dEle. V.6.
4. Admirou-se dos justos juízos de Deus. V.6.
5. Maravilhou-se da provisão divina sobre toda criação. Vv.6-8.
6. Confiou, em Deus, para os dias vindouros. V.9.
774. ORAÇÃO E PROMESSA.
Oração Promessa
1. Purifica-me! Sl. 51:2 1 Jo. 1:9.
2. Consola-me! Sl. 86:17 Is. 66:13.
3. Guarda-me! Sl. 17:8 Is. 42:6.
4. Guia-me! Sl. 31:3 Jo. 16:13.
5. Livra-me! Sl. 69:14 Sl. 91:14,15.
6. Responde-me! Sl. 55:2 Sl.145:19
7. Prova-me! Sl. 139:23 Jr. 17:10.
775. NO SANTUÁRIO DE DEUS HÁ: SL. 73.
1. Comunhão. V.23.
2. Direção. V.24.
3. Aceitação gloriosa. V.24.
4. Satisfação. V.25.
5. Consolação. V.26.
6. Confiança. V.28.
7. Louvor. V.28.
776. OS FEITOS DE DEUS NO SALMO 107.
1. Resgatou. V.2.
2. Congregou. V.3.
3. Endireitou. Vv.4,14.
4. Alimentou. Vv.5,9.
5. Conduziu. V.7.
6. Sarou. V.20.
7. Cessou a tormenta. V.29.
8. Abençoou. V.38.
777. AGRADECER.
1. Bom é render graças ao Senhor. Sl. 92:1.
2. Agradecer é uma ordem divina. 1 Ts. 5:18; Cl. 4:2.
3. Dar graças, é como oferecer sacrifício a Deus. Sl. 50:14.
4. Agradecer é mais agradável ao Senhor do que um sacrifício. Sl. 69:30,31.
5. Render graças ao Senhor é conduta dos remidos. Sl. 107:1,2.
6. Dar graças significa glorificar a Deus. 2 Co. 4:15.
7. Agradecer conduz outros à fé. Jo. 11:41,45.
778. NÓS AGRADECEMOS:
1. Pelo perdão dos pecados. Sl. 10:3.
2. Pelo atendimento das nossas orações. Sl. 34:1-7.
3. Pela vitória sobre o pecado. 1 Co. 15:57.
4. Pelo dom inefável de Deus. 2 Co. 9:15.
5. Pela ira e pelo consolo de Deus. Is. 12:1.
779. LOUVAI AO SENHOR, PORQUE ELE: SL. 147:1-6.
1. Edifica Jerusalém. (sua igreja). V.2.
2. Congrega os dispersos. V.2.
3. Sara os corações quebrantados. V.3.
4. Pensa as feridas. V.3.
5. Conta o número das estrelas. V.4.
6. Ampara os humildes. V.6.
7. Humilha os ímpios. V.6.
780. O LOUVOR DE DAVI NO SALMO 138.
- Sua decisão: quero louvar-Te. V.1.
- Quem ele louva? Seu Deus. V.1.
- Como louva a Deus? De todo coração. V.1.
- Onde O louva? Na presença dos poderosos. V.1.
A causa do seu louvor:
1. Devido à misericórdia de Deus. V.2.
2. Porque Deus ouviu sua oração. V.3.
3. Pois alentou a força de sua alma. V.3.
4. Porque Sua palavra é boa. V.4.
5. Atenta para os humildes. V.6.
6. Salva em meio à tribulação. V.7.
7. Sua misericórdia dura para sempre. V.8.
781. ONDE DOIS TORNAM-SE UM. DN. 2:1-23.
1. A história anterior. Vv.1-12.
2. A ameaça contra Daniel. V.13.
3. O único refúgio de Daniel.
a) Confiou em seu Deus, que pode até o impossível. V.16.
b) Sem fé é impossível agradar a Deus. Hb. l 1:6.
4. Uma reunião de oração na Babilônia.
a) Daniel agiu conforme Mateus 18:19.
b) Os quatro prisioneiros oraram juntos.
c) No livro de Atos vemos muitas orações conjuntas e também suas respostas.
5. Para que os quatro oraram?
a) Primeiro, por suas próprias vidas, porque também eles estavam condenados á morte. O propósito de Satanás era apagar a luz da Babilônia. O propósito é sempre o mesmo, aniquilar os crentes fiéis na terra.
b) Depois, eles também intercederam pelos outros sábios. V.18.
6. O atendimento.
Deus revelou a Daniel o sonho e a interpretação. V.19.
7. Não esqueça de agradecer.
a) Daniel não correu logo ao rei, mas primeiro agradeceu com seus amigos ao Senhor pela resposta da oração. Vv.20-23.
b) Bendisse o nome de Deus. V.20.
c) DEle provém toda sabedoria e todo poder. V.20.
d) Ele muda o tempo e as estações. V.21.
e) Deus determina ao homem a sua posição e dignidade. V.21.
f) Revela o profundo e o escondido. V.22.
g) Daniel ficou sobremodo feliz. V.23.
782. VITÓRIA ATRAVÉS DA ORAÇÃO. DN. 6.
O único refúgio de Daniel, em sua difícil posição, na corte pagã, era a oração. Daniel não se tomou indiferente na fé como outros judeus, pelo contrário, sua fé cresceu gigantescamente num clima impróprio. Sua vida séria de oração era conhecida por todos.
1. O tempo de oração de Daniel.
Orava três vezes ao dia. V.10; Sl. 55:17; At. 3:1; 10:9.
2. A posição física na oração.
a) Ajoelhava-se. V.10.
b) Paulo também orava assim. Ef. 3 :14; At. 20:36; 21:5.
c) Daniel orava com janela aberta para a banda de Jerusalém. V.10; 1 Rs. 8:29,30.
3. Os assuntos de oração de Daniel.
Mencionamos alguns:
a) Pediu misericórdia. Dn. 2:17,18.
b) Intercedeu por seu povo pedindo perdão dos pecados. Dn. 9:19.
c) Louvou a Deus. Dn. 2:23.
4. O maravilhoso atendimento.
a) Daniel não escapou de ser lançado na cova dos leões. Foi provado duramente na fé, mas alcançou a vitória.
b) Deus guardou-o e o libertou pelo ministério dos anjos. Dn. 6:22; At. 12:7-10.
c) Através da libertação, Deus foi glorificado.
O testemunho de Daniel se tornou um estímulo para os outros crentes e uma bênção para todo reino Babilônico.
783. DANIEL, UM HOMEM DE ORAÇÃO. DN. 9.
No livro do profeta Jeremias está escrito que o cativeiro de Israel duraria setenta anos.
Daniel sabia disso e, vendo que estes anos estavam terminando orou imediatamente, suplicando insistentemente pelo cumprimento da promessa.
1. O horário da oração.
À hora do sacrifício da tarde. V.21.
Daniel já estava há setenta anos na Babilônia, mas diariamente ele orava neste horário.
Que fidelidade!
2. O modo para orar:
a) Daniel dirigia-se a Deus com grande respeito. V.4.
b) Orava lembrando-se das promessas de Deus. Lv. 26:40-42.
3. As características da sua oração.
a) Confessava os pecados, principalmente os de seus pais. V.5 ss.
b) Orava e jejuava ao mesmo tempo.
c) Humilhava-se. Como Jó, que estava sentado sobre cinzas. Jó 2:8.
4. A resposta da oração.
Deus encarregou Gabriel de levar a resposta a Seu servo fiel. V.21 ss.
784. A INSTRUÇÂO DO SENHOR PARA A ORAÇÃO. MT. 6:9-13.
1. A quem devemos orar?
a) Ao Pai. V.9.
b) Em nome de Jesus. Jo. 14:13,14.
2. Onde devemos orar?
a) No quarto. V.6.
b) Em público. At. 4:24.
3. Pelo que devemos orar?
a) Pela honra do Pai. V.9.
b) Para que venha o Seu reino. V.10.
c) Para que Sua vontade seja feita. V.10.
d) Por nossas necessidades diárias. V.11.
e) Pelo perdão dos pecados. Vv.12,14.
f) Por proteção contra o mal. V.13.
4. Como devemos orar?
a) Com todo respeito. V.9.
b) Sem vãs repetições. V.7.
c) Diante de Deus, não de homens. V.6.
785. A ORAÇÃO DOS DISCÍPULOS. MT. 6:9-13.
Oram como:
1. Filhos: Nosso Pai.
2. Adoradores: Santificado seja Teu nome.
3. Submissos: Venha Teu reino.
4. Servos: Faça-se a Tua vontade.
5. Necessitados: O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
6. Pecadores: Perdoa-nos as nossas dividas.
7. Fracos: Não nos deixe cair em tentação.
8. Carentes: Livra-nos do mal.
786. ALGUMAS CONDIÇÕES PARA A ORAÇÃO. MT. 6:7,8.
1. Podemos orar ao Pai. Mt. 6:8,9.
2. Chegamos em nome do Senhor Jesus. Jo. 14:14.
3. Devemos orar crendo. Mt. 21:22.
4. Segundo a Sua vontade. 1 Jo. 5:14.
5. Com mãos limpas e santas. 1 Tm. 2:8; Tg. 4:8.
6. Com fé, em nada duvidando. Tg. 1:6; Hb. l1:6.
7. Devemos permanecer em Jesus. Jo. 15:7.
787. ORAÇÕES IMPORTANTES.
1. Pedro gritou: "Salva-me, Senhor!". Mt. 14:30.
2. Davi pediu: "Sonda-me, ó Deus !". Sl. 139:23.
3. Moisés pediu: "Mostra-me a Tua glória !". Êx. 33:18.
4. O pedido de Sansão foi: "Senhor, dá-me força !". Jz. 16:28.
5. Isaías orou: "Senhor, envia-me a mim!". Is. 6:8.
6. Paulo perguntou: "Senhor, que farei?". At. 22:lo.
788. FÉ EXEMPLAR. MT. 15:21-28.
Tamanha fé encontramos na mulher cananéia, que orou do fundo do seu coração, cheia de fé, com humildade, com sabedoria e insistência.
1. Sua luta na oração.
a) Venceu, tanto os obstáculos da nacionalidade, como o desfavor dos discípulos, que queriam manda-la embora.
b) Não pertencia às pessoas para as quais o Senhor foi enviado, mas a sua súplica foi ouvida por causa de sua insistência e humildade.
2. Sua grande vitória.
Seu grande pedido foi atendido e sua fé recebeu aprovação e louvor da parte do Senhor
789. SOBRE A ORAÇÃO. MT. 6:5-8.
Orar é o nosso maior privilégio, porque entramos na presença de Deus perante o trono da graça. Orar é a respiração da alma. Quando oramos entramos em terra santa. Nela os querubins e serafins clamam Santo, Santo, Santo. Homens que buscam a presença de Deus, saem com força renovada e podem exercer uma influência abençoadora aos que vivem ao seu redor.
Nosso direito glorioso no Pai. O Pai é mencionado dez vezes nos versículos 1-18. Portanto, estamos na posição de filhos diante dEle, pois recebemos o espírito da adoção de filhos.
Rm. 8:15,26; Jo. 16:7; Gl. 4:6.
1. O local da oração.
a) No quarto. Porém isto não exclui a oração pública.
b) Os assuntos de oração: Vv.9-13 ; 1 Tm. 2:1,2.
c) Dois perigos na vida de oração: o de querer ser visto e ouvido e o de tagarelar.
2. O atendimento.
a) O Senhor também fala da recompensa da oração. V.6.
b) Nós temos muitas provas de atendimento de orações na nossa própria vida e em especial na Escritura.
790. A VIDA DE ORAÇÂO DO NOSSO SENHOR JESUS.
Ele orou:
1. Bem cedo. Mc. 1:35; Is. 50:4; Sl. 59:16.
2. Em Sua primeira aparição pública. Lc. 3:21.
3. Antes de decisões importantes. Lc. 6:12,13.
4. Após o trabalho. Mc. 6:46; Lc. 5:16.
5. Em momentos especiais. Lc. 9:28,29.
6. Pelos discípulos que estavam em perigo. Mc. 6:46-48.
7. Intercedeu quando previu fraqueza espiritual. Lc. 22:32.
8. Antes do Seu sofrimento. Lc.22:41,42.
9. Por Seus inimigos. Lc. 23 :34.
10. E, a primeira e a última coisa que sabemos da obra do Senhor é Sua oração. Lc. 3:21; 23:46.
791. ENCONTRAMOS O SENHOR ORANDO:
1. Na ocasião do Seu batismo no Jordão. Lc. 3:21,22.
2. Após a realização de um ministério abençoado. Mc. 1:34,35.
3. Quando uma grande multidão O seguiu. Lc. 5:15,16.
4. Depois de grandes sucessos. Mc. 6:46.
5. Quando anunciou Seu sofrimento. Lc.9:18-22.
6. Quando estava no monte da transfiguração. Lc. 9:28.
7. Diante do túmulo de Lázaro. Jo. 11:41.
8. Quando ensinou os discípulos a orar. Lc. 11:1.
9. Ao estar em grande angústia. Jo.12:27.
10. Quando confiou Seus discípulos a Seu Pai. Jo. 17.
11. No jardim Getsêmani. Mt. 26:36.
12. Pendurado na cruz. Lc. 23:34,46; Mt. 27:46.
792. ORAÇÕES NÃO TÊM PODER QUANDO:
1. Não há conversão e um discipulado comprometido. Lc. 13:25-27.
2. Falta sinceridade e obediência ao Senhor. Mt. 6:5,7.
3. Oramos ao invés de agirmos. Êx. 14:15; Js. 7:7-13.
4. São contra a vontade de Deus. Dt. 3:25-27.
5. Estão cheias de incredulidade. Tg. 1:6,7.
6. Evitamos a disciplina. 2 Sm. 12:16,18; Is. 1:15.
793. A ORAÇÃO DE QUEM É ATENDIDA?
1. Dos que se arrependem dos seus pecados. Lc. 18:13,14.
2. De quem confessa seus pecados. Sl. 32:5,6.
3. De todos os que vivem em sinceridade. Sl. 24:3-6; 145:19; 1 Rs. 9:3-5.
4. Daqueles que guardam os Seus mandamentos. 1 Jo. 3:22.
5. Dos que O invocam em verdade. Sl. 145:18.
6. De todos que permanecem nEle. Jo. 15:7.
794. O SENHOR OROU:
1. Suplicando. Lc. 22:32.
2. Cheio de temor. Jo. 17:1.
3. Em segredo. Lc. 5:16.
4. Em público. Jo. 6:11.
5. Com insistência. Mt. 26:44.
6.Intensamente. Lc.22:44.
7. Aceitando a vontade do Pai. Mt. 26:53.
795. NÓS ORAMOS:
1. Com plena fé. Mt. 21:22.
2. Em conjunto. At. 1:14.
3. Sozinhos. Mt. 6:6.
4. Com perseverança. Ef. 6:18; 1 Ts. 5:17.
5. No Espírito Santo. Jd. 20.
6. Com seriedade. Tg. 5:16.
7. Aceitando a vontade de Deus. 2 Co. 12:8,9.
796. ORE:
1. Ao Pai. Jo. 15:16.
2. Em nome de Jesus. Jo. 14:13,14.
3. Na força e debaixo da direção do Espírito Santo. Rm. 8:26; Ef. 2:18.
4. Com fé e confiança. Mt. 21:22; Tg. 1:6
5. Pela plenitude do Espírito. Lc. 11:13.
6. Por sabedoria. Tg. 1:5; 1 Rs. 3:9.
7. Pela plenitude da alegria. Jo. 16:24.
8. Em todas as ocasiões de sua vida. Jo. 14:14; Fp. 4:6.
797. CRENTES REUNIDOS PARA ORAR. AT. 1.
1. Reuniram-se para orar no cenáculo. V.13.
2. Todos os crentes participaram desta reunião. V.14.
3. Sua oração foi unânime e insistente. V.14.
4. Oraram, pedindo direção para uma decisão importante. Vv.24,25.
798. A ORAÇÃO É EFICIENTE PARA:
1. Trazer o poder do Espírito Santo. At. 1:14; At. 2.
2. Transmitir à igreja novos dons da graça. At. 4:31.
3. Ajudar Saulo de Tarso colocar sua vida em ordem. At. 9.
4. Conduzir Pedro para fora da prisão. At. 12:5-17.
5. Encarregar os apóstolos para o trabalho missionário. At. 13:2,3.
6. Fortalecer Paulo e Silas. At. 16:25.
7. Estreitar os laços entre Paulo e a igreja de Éfeso. At. 20:36-38.
799. A ORAÇÃO DURANTE O TEMPO APOSTÓLICO.
1. Os crentes oravam em horários determinados. At. 3:1; 10:9.
2. Perseveravam na oração. At. 6:4; 2:42.
3. Oravam unanimemente. At. 4:24.
4. Oravam esperando serem atendidos. At. 4:29-31.
5. Oravam e também jejuavam. At. 10:30; 14:23.
6. Foram abençoados através da oração.
7. Oravam quando se despediam. At. 13:3; 20:36; 21:5.
800. UMA REUNIÃO DE ORAÇÃO EXEMPLAR. AT. 4:23-37.
1. A igreja orou com palavras de adoração e confiança. V.24.
2. Oraram unânimes. V.24; At. 1:14; Mt. 18:19.
3. Apoiaram-se na Palavra de Deus. Vv.25-28; Sl. 2:1; Êx. 32:13.
4. Pediram por coragem para testemunhar. V.29.
5. Oraram pedindo a intervenção do Senhor. V.30.
6. Foram atendidos maravilhosamente. V.31.
801. A ORAÇÃO EFICIENTE DOS DISCÍPULOS. AT. 4:31-35.
Eles oraram e:
1. Foram fortalecidos novamente por Deus. V.31.
2. Receberam nova alegria para o serviço. V.31.
3. Eram um o coração e a alma. V.32.
4. Estavam totalmente despreocupados das coisas terrestres. V.32.
5. Receberam grande poder para anunciar a Palavra. V.33.
6. Foram cheios com a plenitude da graça. V.33.
7. Viveram e cuidaram uns dos outros. Vv.34,35.
802. A PRIMEIRA ORAÇÃO DE SAULO. AT. 9:11.
O Senhor falou a Ananias sobre Saulo: "Ele está orando". Saulo já não havia orado muitas vezes como fariseu? Foram orações que não chegaram a Deus. Mas agora, sendo afligido profundamente pelo pecado, clamou a Deus, e o Senhor ouviu-o, enviando-lhe Ananias para mostrar o caminho da salvação.
1. A primeira oração de Paulo foi verdadeira. Provavelmente foi semelhante à do publicano em Lc. 18:13. Orações verdadeiras provêm de uma profunda necessidade interior. 2 Cr. 33:12,13.
2. A oração de Paulo foi conforme a vontade de Deus: "Que farei Senhor?" At. 22:10. Ele perguntou somente pela vontade de Deus.
3. Provocou a admiração de outros. Para Ananias era incompreensível, que um perseguidor como Paulo de repente orava. Muitos admiram-se quando um antigo blasfemador ora.
4. A primeira oração de Paulo foi atendida. Vv. 10-12.
5. Após a oração, seguiu-se uma nova vida. Ele seguiu o conselho de Deus. At. 26:19,20; Gl. 1:16. Todo caminho nobre começa no trono da graça.
6. A primeira oração de Paulo foi seguida de muita alegria. Lc. 15:10. Como deve ter sido grande a alegria dos cristãos da época quando ouviram que Paulo orava. Vv.21,22.
7. Foi seguida também por um novo serviço. Logo ele começou a testemunhar do Senhor. Vv.20-22.
803. ORAR SEMPRE. LC. 18:1-8.
1. Oramos e agradecemos nas provações. At. 16:25.
2. Em tempos de sofrimento. Tg.5:13.
3. Em perigos. Mt. 14:30; Lc. 22:42.
4. Em situações desesperadoras. Jn. 2:2.
5. Em todas as situações. Fp. 4:6; Sl. 145:18,19.
6. Oramos e sabemos que somos atendidos. Dn.9:23;Jo. 14:13.
804. A ORAÇÃO DE PAULO PELOS FILIPENSES. FP. 1:9-11.
1. Paulo orou muito pelos crentes. Ef. 1:16-23; 3:14-19; Cl. 1:9-12; 1 Ts. 3:10-13; 2 Ts. 1:11,12.
2. Observemos o que Paulo suplicou para os Filipenses:
a) Pediu por amor transbordante.
b) Conhecimento e discernimento.
c) Uma vida sincera e sem escândalo.
d) Uma vida frutífera.
3. Falou também do doador, que foi e é Jesus Cristo.
805. O ENSINO DE PAULO EM EFÉSIOS 6:18,19.
1. Orar em todo tempo.
2. Como devemos orar:
a) No Espírito,
b) Pedindo e suplicando.
3. Durante a oração também devemos vigiar.
4. Orar com toda perseverança.
5. Orar por todos os santos.
6. E principalmente pelos servos de Deus.
806. SEM CESSAR.
1. Devemos orar e suplicar sem cessar. 1 Ts. 5:17.
2. Louvamos ao Senhor todo tempo. Hb. 13:15.
3. Confiamos em Deus todo tempo. Sl. 62:8.
4. Amamos como nosso Mestre: até o fim. Jo. 13:1.
5. Devemos ser sempre abundantes na obra do Senhor. 1 Co. 15:58.
6. Esperamos inteiramente na graça. 1 Pe. 1:13.
807. NÓS ORAMOS. 1 TM. 2.
1. Em favor de todos os homens. V.1.
2. Pelas autoridades. V. 2.
3. Por uma vida tranqüila e piedosa. V.2.
4. Em prol da salvação de todos os homens, para que todos cheguem ao conhecimento da verdade. V.4.
Colocamos a oração em primeiro lugar e começamos o dia com ela cedo. A oração deve ser a primeira e a última coisa do dia.
808. MOTIVOS PARA LOUVAR AO SENHOR. I PE. 1.
1. A regeneração. V.3.
2. A salvação prometida. V.5.
3. A proteção em nossa vida de fé. V.5.
4. A provação do sofrimento. V.7.
5. A fé que nos foi concedida. V.8; Ef. 2:8.
6. O precioso sangue que nos comprou. Vv.18,19.
7. A eterna palavra de Deus. V23.
809. OBSTÁCULOS DA ORAÇÃO.
1. São interrompidas por pecados contra familiares. 1 Pe. 3:7; Êx. 20:12.
2. Por pecados, que rompem nosso relacionamento com Deus. Is. 59:1,2; Ez. 14:1-3; Jo. 9:31.
3. Irreconciliação impede o atendimento. Mt. 5:23,24.
4. Desobediência à Palavra. Pv. 28:9; Zc. 7:11-13.
5. Um grande obstáculo é a incredulidade, isto é, a dúvida. Tg. 1:6,7.
6. Doações (ofertas, dízimos, esmolas) mesquinhas, também. Pv. 21:13; Ml. 3:10.
7. Os soberbos voltam vazios. Jó 35:12,13; 1 Pe. 5:5,6.
810. CRISTO, O SUMO SACERDOTE.
1. O Sumo Sacerdote Jesus, que nós confessamos. Hb. 3:1.
2. Sua mediação pelos homens. Hb. 4:14; Jo. 17.
3. Seu sacrifício: Ofereceu-se. Hb. 9:14.
4. Seu ministério permanente. Hb. 7:25.
5. Intercede por nós perante a face de Deus. Hb. 9:24.
6. Sua grande compaixão por nós. Hb. 2:17; 4:15.
7. É o único mediador.1 Tm. 2:5,6.
811. NOSSO SUMO SACERDGTE.
1. É chamado o grande Sumo Sacerdote. Hb. 4:14.
2. Ao mesmo tempo, é o eterno Sumo Sacerdote. Hb. 6:20.
3. Deus mesmo nomeou-O como Sumo Sacerdote. Hb. 5:10.
4. Cristo é o Sumo Sacerdote sem mácula. Hb. 7:26.
5. É um Sumo Sacerdote fiel e misericordioso. Hb. 2:17.
6. É o sublime Sumo Sacerdote. Hb. 8:1.
812. O SACERDÓCIO DOS CRENTES.
O maior serviço na terra é o ministério de sacerdote. Foi confiado a todos os filhos de Deus, que têm o privilégio de permanecer na presença de Deus. Todo filho de Deus foi constituído um sacerdote. Ap. 1:6. Pedro chamou os crentes de sacerdotes santos e reais. l Pe. 2:5,9.
Os sacrifícios do sacerdote neotestamentário.
1. Oferece seu corpo em sacrifício vivo a Deus. Rm. 12:1.
2. Traz gentios, pela pregação, como sacrifício santo. Rm. 15:16.
3. Oferece sacrifícios espirituais a Deus. l Pe. 2:5.
4. Oferece sacrifícios de louvor. Hb. 13:15.
5. Não se esquece das ofertas em forma de bens materiais. Hb. 13:16.
813. O PRIMEIRO HINO DE LOUVOR EM APOCALIPSE. AP. 1:4-6.
1. Apesar de João estar exilado, louvou a Deus, como o apóstolo Paulo na prisão. At. 16:25.
2. Quem permanece na presença de Deus, consegue louvar o Senhor, independentemente das circunstâncias.
3. Apesar da Cruz, nosso Senhor cantou um hino de louvor. Mt. 26:30.
4. O que motivou João a louvar?
a) O grande amor do Senhor: "Aquele, que nos ama".
b) Este amor escolheu-nos. Ef. 1:4.
c) O grande Sacrifício de Cristo: "Que pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecador"
d) A dignidade que nos foi dada: "Ele constituiu-nos reino e nos coroou com graça e misericórdia".
e) O privilégio que recebemos: "Constituiu-nos sacerdotes para o Seu Deus''. Amou-nos, lavou, ungiu, e nos deu livre acesso ao santuário. Hb.10:19.
814. UMA REUNIÃO DE ORAÇÃO SINGULAR. AP. 6:12-17.
Deus fala de muitas maneiras. Hb. 1:1,2. Após o arrebatamento e, com o fim do tempo ca graça, Deus falará seriamente com toda a humanidade, através de juízos, tais como: terremotos e grande calamidades.
1. O resultado destes acontecimentos:
Os homens pensarão que o fim chegou, e em sua aflição invocarão aos montes e rochedos, e não a Deus, v. 16.
2. O tempo da Sua oração.
a) Quando começarem os juízos. Vv.12-14.
b) Quando já for tarde demais. Mt. 25:12; Lc. 16:23 ss.
3. A multidão de invocadores:
Os reis, os grandes, os comandantes, os ricos e os pobres. De repente desaparecerão todas as diferenças sociais.
4. O lugar da sua oração.
Nas cavernas. V.15
5. A razão da Sua oração.
Não será o arrependimento dos seus pecados, mas o temor do juízo e do juiz os levará à oração. Vv. 16,17.
6. O resultado da sua oração:
Nenhum arrependimento. Após o tempo da graça não haverá mais atendimento. Lc. 16:24.
Ore no tempo oportuno! 2 Co. 6:2.