I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 12
II. OS PRINCIPADOS DO GRANDE CONFLITO
A. A mulher Apoc. 12:1
1. A mulher, um símbolo da igreja. Jer. 6:2; Isa. 54:5,6; Osé. 2:19, 20; II Cor. 11:2; D.T.N. p. 107.
"O povo de Deus, simbolizado por uma mulher santa e por seus filhos constitui a minoria" – 4 SP., p. 276.
“Cristo honrou a relação matrimonial tornando-a também símbolo da união entre Ele e os remidos. Ele próprio é o esposo; a esposa é a igreja.” – CBV., 356.
“Revestida da armadura da justiça de Cristo, a igreja deve entrar em seu conflito final. ‘Formosa como a Lua, brilhante como o Sol, formidável como um exército com bandeiras’ (Cant. 6:10), deve ela ir a todo o mundo, vencendo e para vencer.” – PR., 725.
2. A igreja da terra e a igreja do céu se constituem uma só.
“A igreja de Deus cá embaixo se constitui uma com a igreja de Deus lá em cima. Os crentes da terra e os seres do céu que nunca caíram, constituem uma igreja”. – 6 T., p. 366.
3. Vestida de Sol.
a. O sol, um símbolo de Cristo e de sua justiça. Mal. 4:2; João 8:12; Lucas 1:76-79; D.T.N., pg. 348,349.
“Cristo ... é a luz do Sol, e da Lua, e das estrelas. ... Como os raios solares penetram até aos mais afastados recantos da Terra, assim a luz do Sol da Justiça resplandece sobre toda alma.” – DTN., 464.
b. A igreja deve revestir-se de Cristo e das vestes da Sua justiça. Rom. 13:12,14; Gál. 3:27; Isa. 52:1; 61:10; Ap. 19:7, P.J. p. 312.
c. A igreja deve ser a luz do mundo. Mat. 5:14, Ezeq. 5:8.
4. A lua sob os pés.
“De si mesma a humanidade não possui luz. Separados de Cristo, somos semelhantes a uma vela não acesa, como a Lua quando tem a face voltada para o lado contrário ao Sol; não temos um único raio luminoso a lançar sobre as trevas do mundo. Ao volver-nos, porém, para o Sol da Justiça, ao nos pormos em contato com Cristo, a alma inteira é iluminada com o brilho da divina presença.” – MDC., 40.
5. Sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas.
"... As suaves influências que devem ser freqüentes na igreja, acham-se ligadas a esses ministros de Deus, aos quais cabe representar o amor de Cristo. As estrelas do céu acham-se sob a direção de Deus. Ele as enche de luz.... O mesmo quanto a Seus ministros.” – OE., 14.
B. A criança - Cristo. Apoc. 12:2; Sal. 2:7-9; Atos 13:33; Isa. 66:7; Mat. 1:23.
C. O grande dragão vermelho – Satanás e seu agente na terra, Roma. Apoc. 12:3, 9. Comp. Eze. 29:3; 32:2; Jer. 51:34; Isa. 27:1; 61:9; Sal. 74:13,14.
“A cadeia de profecias na qual se encontram estes símbolos, começa no capítulo 12 de Apocalipse, com o dragão que procurava destruir Cristo em Seu nascimento. Declara-se que o dragão é Satanás (Apoc. 12:9); foi ele que atuou sobre Herodes a fim de matar o Salvador. Mas o principal agente de Satanás, ao fazer guerra contra Cristo e Seu povo, durante os primeiros séculos da era cristã, foi o Império Romano, no qual o paganismo era a religião dominante. Assim, conquanto o dragão represente primeiramente Satanás, é, em sentido secundário, símbolo de Roma pagã.” – GC., 438.
“No livro de Apocalipse, sob os símbolos de um grande dragão vermelho, um animal semelhante ao leopardo, e um com chifres semelhantes aos de um cordeiro, são representados aqueles governos que estão essencialmente envolvidos em pisar a lei de Deus e perseguir Seu povo. Esta guerra será levada avante por eles até acabar o tempo. O povo de Deus simbolizado por uma mulher santa e seus filhos, constitui a minoria". – 4 SP., p. 276.
O dragão é aqui descrito como sendo uma criatura composta. É formado por Satanás e seus adjuntos da terra. Certamente, Satanás não é um ser com várias cabeças, chifres e coroas. Satanás era originalmente, um ser celestial, um anjo. Hoje ele é um anjo caído. Neste mundo ele opera através de agentes humanos. Por meio de vários governos na Terra e poderes religiosos, ele tem procurado obter o controle do mundo e reunir toda a raça humana sob seu governo. Estes poderes – utensílios eficientes do príncipe do mal – são representados no livro de apocalipse como animais de rapina de múltiplas cabeças e chifres.
1. As cabeças, chifres e coroas. Apoc. 12:3. Comp. Apoc. 13:1; 17:3, 9,10.
a. Sete cabeças – poderes maiores. Apoc. 17:3, 10; Dan. 7:6. Comp. Dan. 8:8, 22.
b. Dez chifres- poderes menores. Apoc. 17:12; Dan. 7:24; 8:21, 22; Zac. 1:18,19.
c. Sete coroas – emblemas de realeza e governo. II Reis 11:12; I Crôn. 20:2; Eze. 21:26,27.
III. O GRANDE CONFLITO NO CÉU E NA TERRA
A. A Terça parte das estrelas lançadas sobre a terra. Apoc. 12:4; Test. Seletos, vol. 1, p. 312; Comp. Jó 38:7; II Pedro 2:4; Isa. 14:13; Judas 6; Dan. 8:10.
“Quando Satanás se tornou desafeto no Céu, não apresentou sua queixa perante Deus e Cristo; foi, porém, por entre os anjos que o julgavam perfeito, afirmando que Deus lhe fizera injustiça preferindo Cristo a ele. O resultado desta falsidade foi , por motivo de lhe terem aderido, um terço dos anjos perderam sua inocência, sua alta posição e seu lar feliz". – 2 TS, 103.
B. O dragão e a criança. Apoc. 12:4,5.
1. Empenho para devorar a criança assim que nascesse. Apoc. 12:4; Mat. 2:16; C.S., p. 474.
2. O nascimento da criança. Mat. 1:21-25.
3. A criança que regerá as nações com vara de ferro. Apoc. 12:5, 2:26, 27; 19:15,16; Sal. 2:7-9.
4. A criança arrebatada para Deus e para o seu trono. João 14:28; 20:17; Heb. 8:1.
C. A mulher foge para o deserto por 1260 dias. - 538-1798. Apoc. 12:6; 13:5; Dan. 7:25.
“No século VI tornou-se o papado firmemente estabelecido. Fixou-se a sede de seu poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo de Roma a cabeça de toda a igreja. ... E começaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Daniel e Apocalipse. ...
“Desencadeou-se a perseguição sobre os fiéis com maior fúria do que nunca, e o mundo se tornou um vasto campo de batalha. Durante séculos a igreja de Cristo encontrou refúgio no isolamento e obscuridade. Assim diz o profeta: ‘A mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil e duzentos e sessenta dias.’ Apoc. 12:6.” – GC., 54, 55.
D. Guerra no Céu. Apoc. 12:7-9.
1. Miguel – Cristo. I Tess. 4:16; Judas 9; Dan. 12:1 ; 10:13,21.
2. A antiga serpente, o Diabo, e Satanás. Gên. 31,4; Apoc. 20:2.
a. Que engana todo o mundo.
“Desde a sua corrupção no céu, tem sido o curso de Satanás uma vereda de decepção e asperezas”. – TM. , pp. 280,281.
“O grande enganador tem muitos agentes prontos para apresentar toda e qualquer espécie de erro, a fim de enredar as almas.” – GC., 520.
“... Tinha ele artificiosamente apresentado a questão sob o seu ponto de vista, empregando sofisma e fraude, a fim de conseguir seus objetivos....
“... Consistia sua astúcia em perturbar com argumentos sutis, referentes aos propósitos de Deus. Tudo que era simples ele envolvia em mistério, e por meio de artificiosa perversão lançava a dúvida sobre as mais claras declarações de Jeová. ...
“... Satanás podia usar o que Deus não podia – a lisonja e o engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus, e de maneira errônea figurara Seu plano de governo, pretendendo que Deus não era justo ao impor leis aos anjos; que, exigindo submissão e obediência de Suas criaturas, estava simplesmente a procurar a exaltação de Si mesmo. Era, portanto, necessário demonstrar perante os habitantes do Céu, e de todos os mundos, que o governo de Deus é justo, que Sua lei é perfeita. Satanás fizera com que parecesse estar ele procurando promover o bem do Universo.” – PP., 40, 41.
“Já no início da história humana, começou Satanás seus esforços para enganar a nossa raça. ...
“O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador.” – GC., 531, 533.
b. Precipitado na terra. Apoc. 12:9.
“Quando Satanás foi arremessado do Céu, resolveu tornar a Terra o seu reino. Quando tentou e venceu Adão e Eva, achou que havia adquirido posse deste mundo ... O grande conflito iniciado no Céu devia ser decidido no próprio mundo, no próprio campo que Satanás alegara como seu.” – PP., 69.
(1) A criação do homem planejada antes da queda de Satanás.
"Depois de criar a terra, e os seus animais, Pai e Filho concretizaram o objetivo, que fora ideado antes da queda de Satanás, de criar o homem a Sua própria imagem". – 1 SP., p. 24.
(2) O descontentamento de Satanás a respeito dos planos de criar o homem.
“Mas quando Deus disse a Seu Filho: ‘Façamos o homem à Nossa imagem’ (Gên. 1:26), Satanás teve ciúmes de Jesus. Ele desejava ser consultado sobre a formação do homem, e porque não o foi, encheu-se de inveja, ciúmes e ódio.” – PE., 145.
(3) A convocação do Concílio celestial antes da criação da terra.
“... Lúcifer consentiu que prevalecessem seus sentimentos de inveja para com Cristo, e se tornou mais decidido. ...
“O Rei do Universo convocou os exércitos celestiais perante Ele, para, em sua presença, apresentar a verdadeira posição de Seu Filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai...
“O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes.” – PP., 36.
c. Anjos expulsos com Satanás. Apoc. 12:9, PE., p. 146.
“Satanás e seus simpatizantes foram expulsos do Céu...
"Os anjos no Céu choraram a sorte daqueles que tinham sido seus companheiros na felicidade e na bem-aventurança. Sua perda foi sentida no Céu. O Pai consultou Jesus sobre o plano já feito de criarem o homem para habitar a terra...
“Satanás ficou surpreso ao deparar-se com a sua nova condição. Sua felicidade se fora. Olhou para os anjos que, ao lado dele, tinham sido tão felizes mas que agora
foram expulsos com ele do Céu... Os semblantes que tinham refletido a imagem do Criador estavam tenebrosos e desesperados...
"Em lugar de grande bem, experimentavam os tristes resultados da desobediência e o desrespeito à lei.". – 5 SP., pp. 23,28,29.
d. A expulsão de Satanás por ocasião da crucifixão de Cristo. Apoc. 12:10, P.P., p. 76.
(1) Agora chegada está a salvação.
“Cristo inclinou a cabeça e expirou... ‘E ouvi uma grande voz no Céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do Seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.’ “
“Satanás viu que estava desmascarado. Sua administração foi exposta perante os anjos não caídos e o Universo celestial. Revelara-se um homicida. Derramando o sangue do Filho de Deus, desarraigou-se Satanás das simpatias dos seres celestiais. Daí em diante sua obra seria restrita. Qualquer que fosse a atitude que tomasse, não mais podia esperar os anjos ao virem das cortes celestiais, nem perante eles acusar os irmãos de Cristo de terem vestes de trevas e contaminação de pecado. Estavam rotos os derradeiros laços de simpatia entre Satanás e o mundo celestial.” – DTN., 761.
2. O acusador dos irmãos. Apoc. 12:10; T. vol. 2, 106; P.J., p. 166; T. vol. 5, p. 286; O Maior Discurso de Cristo p. 101.
“Como Satanás acusou Josué e seu povo, assim em todos os séculos ele acusa os que buscam a misericórdia e o favor de Deus. Ele é o ‘acusador de nossos irmãos’, e os acusa ‘de dia e de noite’. Apoc. 12:10. A controvérsia se repete em relação a casa alma que é liberta do poder do mal, e cujo nome é escrito no livro da vida do Cordeiro. Jamais é alguém recebido na família de Deus sem que se exalte a decidida resistência do inimigo.” – PR., 585.
“As acusações de Satanás contra os que buscam o Senhor não são motivados pelo desprazer em face de seus pecados. Ele exulta com os defeitos de seu caráter. Unicamente por causa de sua transgressão da Lei de Deus, pode ele alcançar poder sobre eles. Suas acusações advêm tão somente de sua inimizade a Cristo”. – 2 TS, pág. 173.
“Satanás exulta quando pode difamar ou ferir um seguidor de Cristo. Ele é o acusador dos irmãos. Devem os cristãos ajudá-lo em sua obra?” – 5 T., pág. 95.
F. Vitória à disposição dos filhos de Deus. Apoc. 12:11, 12.
(1) Satanás, um inimigo vencido. João 12:31,32.
(2) O segredo da vitória:
a. O sangue do Cordeiro. TV. Vol. 5, pg. 470; PP. pág. 84.
b. Pela palavra de seus testemunho. PE., pág 114.
(3) Não amaram suas vidas até a morte.
(4) Regozijo no céu pela vitória. Sal. 96:11-13; CS. pág. 730.
(5) A raiva do inimigo vencido.
“A vida santa de Abel testificava contra a pretensão de Satanás de que é impossível ao homem guardar a lei de Deus. Quando Caim, movido pelo espírito do maligno, viu que não podia dominar Abel, irou-se de tal maneira que lhe destruiu a vida. E onde quer que haja alguém que esteja pela reivindicação da justiça da lei de Deus, o mesmo espírito se manifestará contra ele.... É a cólera de um adversário vencido. Todo o mártir por Jesus morreu como vencedor.” – PP., 77.
(6) A necessidade de lutar contra a determinada oposição do inimigo. Ef. 6:12; T.., Vol. 2, pág. 161; 3-327, 407; 4-557; 5-297.
“Deus está tirando Seu povo das abominações do mundo, a fim de que guardem Sua lei; e, por causa disto, a ira do "acusador de nossos irmãos" não tem limites. ’O diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.’ Apoc. 12:10 e 12. A terra antitípica da promessa está precisamente diante de nós, e Satanás está resolvido a destruir o povo de Deus, e separá-lo de sua herança.” – PP., 689.
“A ira de Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.” GC, 623
G. Grande guerra do dragão contra a mulher e sua semente. Ap. 12:13-17; Gn. 3:15.
“Quando satanás se convenceu plenamente de que não havia possibilidade de ser reintegrado no favor de Deus, manifestou sua malícia com aumentado ódio e feroz veemência.
“Deus sabia que uma rebelião assim determinada não ficaria inativa... Ele procuraria destruir a felicidade de Adão e Eva.” – SP. Vol. 1 pg. 30.
1. A mulher fugiu para o deserto por um tempo, tempos e metade de um tempo – 538-1798. Ap. 12:14; 13:5; 11:2,3; Dn. 7:25; Mat. 24:21,22.
“No século VI tornou-se o papado firmemente estabelecido. ... E começaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Daniel e Apocalipse. (Dan. 7:25; Apoc. 13:5-7.) ...
“Desencadeou-se a perseguição sobre os fiéis com maior fúria do que nunca, e o mundo se tornou um vasto campo de batalha. Durante séculos a igreja de Cristo encontrou refúgio no isolamento e obscuridade. Assim diz o profeta: "A mulher fugiu para o deserto ...’ “ – GC., pp. 54, 55.
a. Asas para poder voar. Apoc. 12:14, comp. Sal. 55:6, 7; Jer. 48:9, 28.
b. Uma enxurrada lançada pela serpente. Apoc. 12:15, comp. Isa. 8:7, 8; 59:19; Jer. 46:7, 8; 47:2-4.
c. A terra ajudou a mulher. Apoc. 12:16.
2. Guerra contra o remanescente. Apoc. 12:17; CS. pp. 631-642.
Tradução de Knox: “Assim, em seu respeito contra a mulher, o dragão foi por todos os lugares fazer guerra contra o resto dos seus filhos, os homens que guardam os mandamentos de Deus, e, se agarram firmes à verdade a respeito de Jesus. E ele estava lá esperando na praia do mar.”
Tradução de Weymouth: “Isto fez com que o dragão ficasse furiosamente irado contra a mulher, e ele foi por todos os lugares fazer guerra aos seus outros filhos – aqueles que guardam os mandamentos de Deus e se agarram firmes ao testemunho de Jesus. E ele tomou posição sobre as areias da praia do mar.”
a. Uma alteração na cena da batalha.
b. Os característicos do remanescente.
(1) Guardam os mandamentos de Deus. Apoc. 12:17; 14:12; João 14:15, I João 5:2,3; Rom. 13:8-10; DTN. pg. 296-297; T., V 2. pág. 105; TS., Vol. 3, pág. 224-225; Idem, Vol. 2 pp. 159-161; PR. pg. 605; CS. pg. 643.
“Desde o início do grande conflito no Céu, tem sido o intento de Satanás subverter a lei de Deus. Foi para realizar isto que entrou em rebelião contra o Criador; e, posto que fosse expulso do Céu, continuou a mesma luta na Terra. ...
“O último grande conflito entre a verdade e o erro não é senão a luta final da prolongada controvérsia relativa à lei de Deus.” – GC., 582.
“Num futuro não muito distante haveremos de ver estas palavras cumpridas, quando as igrejas protestantes se aliarem com o mundo e o poder papal contra os que guardam os mandamentos de Deus. O mesmo espírito que atuou nos romanistas em épocas passadas há induzir os protestantes a adotarem as mesmas medidas contra os que se conservarem leais à Lei de Deus.” – 2 TS., pág. 149.
“No conflito prestes a se desencadear, veremos exemplificadas as palavras do profeta: "O dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo." Apoc. 12:17. ...
“A ira de Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.” – GC., pp. 592, 623.
(2) Tem o testemunho de Jesus Cristo.
Apoc. 12:17, comp. Apoc. 19:10; PE. p. 143.
IV. BIBLIOGRAFIA
Barnes, Albert. Notes on the Book of Revelation, 332-351.
Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation, 170-185.
Croly, George. The Apocalypse of St. John, 148-157.
Dalrymple, Gwynne. “A Conspiracy Against Christ”, ST, Jan. 5, 1943, 10.
______, “The Church in the Wilderness”, ST, Jan. 19, 1943, 8.
______, “The Mystery of Evil”, ST, Jan. 12, 1943, 8.
______, “The Spanish Armada”, ST, Jan. 26, 1943, 8.
Elliott, E. B., Horae Apocalypticae, III, 1-68, 260-305.
Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 435-457.
French, T. M., “The Protestant Reformation”, R&H, Out. 3, 1935, 4.
______, “The Church in Seclusion”, R&H, Set. 26, 1935, 6.
______, “The Church and Her Deliverer”, R&H, Set. 19, 1935, 10.
______, “Identifications of the Remnant”, R&H, Out. 10, 1935, 8.
Garratt, Samuel. A Commentary on the Revelation of St. John, 149-196.
Haskell, Stephen N., “Revelation 12”, R&H, Jan. 22, 1901, 55.
______, The Story of the Seer of Patmos, 209-223.
Howell, W. E., “Time, Times and a Half”, R&H, May 18, 1939, 13.
Hendrisksen, W., More Than Conquerors, 162-174.
Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 361-387.
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 312-365.
Nichols, O., “Babylon”, R&H, Jan. 13, 1857, 75.
Reed, Lucas Albert, “Two Wonders in Heaven”, ST, Out. 15, 1929, 1
Reid, William J., Lectures on the Revelation, 258-280.
Acott, C. Anderson. Revelation, 226-235.
Seiss, J. A., The Apocalypse, II, 271-386.
Smith, A., “The Dragon”, R&H, Jul.5, 1881, 21.
Smith, Justin. A., Commentary on the Revelation, 165-183.
Smith, Uriah., Daniel and the Revelation, 549-559.
Spalding, A. W., “The Time of the End”, R&H, Feb. 11, 1932, 124.
Spurgeon, Wm. A., The Conquering Christ, 146-155.
Swete, Henry Barclay, The Apocalypse of St. John, 1xxiv-1xxix.
Thorn, George, Visions of Hope and Fear, 84-91.
Waldorf, N. J., The Woman in the Wilderness, M, May 1932, 14.
White, Ellen G. “Character of the Last Conflict”, R&H, Apr. 14, 1896, 225.
______, Patriarcas e Profetas, 33-43.
______, Primeiros Escritos, 145-147.
______, Spirit of Prophecy, I, 14-24, 28-33.
______, Testemunhos para Ministros, 131-141.
______, The Great Controversy, R&H, Set. 7, 1897, 561; Set. 14, 1897, 577.
White, James, “Revelation Twelve”, R&H, Jan. 8, 1857, 76.
______, “What is Babylon”, R&H, Dez. 9, 1851, 57.