93 Dízimos de dinheiro ganho na loteria esportiva, rifas, loto, quina

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Dízimo de Loteria, Rifas, Loto, Quina, etc...


Podem receber dízimos de dinheiro ganho na loteria esportiva, rifas, loto, quina, etc..?


Tratando-se de pessoas que não são membros da igreja, podem ser recebidos, pois em quase todos os países estes meios de obter dinheiro são lícitos e aprovados por lei.


A igreja não aprova a participação em loteria esportiva, rifas, jogo do bicho, quina, loto, etc; de modo que um bom membro da igreja não participa dessas atividades. Se, por ignorância ou outra razão, participou e obteve um prêmio, e deseja dizimá-lo, é decisão e problema da consciência dele. Se a igreja está inteirada do fato, deverá chamar-lhe a atenção para não voltar a praticar um ato semelhante. 


Diversões Perigosas.


Quando com brinquedo não se brinca.


Arqueólogos encontraram, há pouco tempo, entre ruínas do Egito antigo, mais precisamente na Necrópole de Tebas, o que se pode chamar de o achado dos primeiros brinquedos.


O interessante dessa descoberta é que, já naquela época, havia objetos que representavam as diferentes atividades exercidas pelos habitantes daquela localidade.


Essa descoberta arqueológica revelou a existência, então, de miniaturas de animais, de moradias e de embarcações e, principalmente de bonecas feitas de barro, preparadas por artesãos muito hábeis. E assim, pensam muitos, fica provado que a partir daí foi que surgiram os primeiros brinquedos da história da humanidade.


Com o passar dos anos, chegamos à constatação hoje que os brinquedos se tornam mais e mais sofisticados. Desse fato vem-nos a convicção de que, longe de serem os brinquedos simples estimulantes para o natural desenvolvimento das crianças e menores, eles se constituem hoje numa constante ameaça ao seu caráter.


Os que são crianças, juvenis, adolescentes e jovens também, raramente são vistos participando de brincadeiras inofensivas. E o leitor deve lembrar-se de formas menos passadas. Agora pare e pense. Compare, então, aquelas brincadeiras de antes com as de hoje, e irá concordar com o autor desse livro que é preciso saber quando com brinquedo não se brinca.


GAMES E NINTENDOS


Você ouviu falar de brinquedos como a pipa ou papagaio, invenção originária da China, datando do ano 1000 antes de Cristo? Ou dos soldadinhos de chumbo? Pois esse brinquedo apareceu na França, entre 1547 e 1559, e imitavam com relativa perfeição os aliados de Henrique XI, que reinou durante aquele período de tempo. 


E durante pelo menos cinco séculos os soldadinhos de chumbo foram o brinquedo preferido de milhões de crianças no mundo todo. Ou dos patins de rodas que surgiram em Londres em 1760?


Em 1945 a Universidade da Pensilvânia construiu um computador, considerado o primeiro de verdade, que tinha mais de 18.000 válvulas termiônicas e era programado manualmente. Só em 1971 é que foi lançado um microprocessador patenteado pela Intel Corporation, nos Estados Unidos da América do Norte.


O mundo entrou na chamada Era da Informática. Os programas diversos foram introduzidos, e não faltou quem dotasse a extraordinária invenção de uma utilidade múltipla, inclusive para recreação, jogos e brinquedos. 


O computador, que tem uma capacidade quase sem limites, serve hoje para entretenimento de milhões de criaturas. Nele é que se consome demasiado tempo com games e nintendos. E o propósito deste livro é trazer à consideração de pais, professores, líderes religiosos e também dos jovens os perigos de certos brinquedos com os quais não se deve brincar.


JOGOS ELETRÔNICOS


Até cerca de quinze anos atrás, os jogos eletrônicos eram desconhecidos das crianças, juvenis, adolescentes e jovens. Tudo começou quando a indústria de brinquedos tirou proveito do aperfeiçoamento de uma pequenina peça de silicone, denominada chip.


Essa pecinha, precisamente do tamanho da unha do dedo mínimo de uma criancinha e composta de circuitos eletrônicos, permite ao homem programar e fazer funcionar com grande precisão: relógios, fornos de microondas, calculadoras de bolso e equipamentos ultra-sensíveis para hospitais, alarmes de incêndios e, naturalmente, jogos eletrônicos.


Como você, leitor amigo, pode perceber pelo que estamos aqui expondo, o desenvolvimento dos brinquedos e a criação dos jogos eletrônicos, levaram as indústrias a valer-se da ciência eletrônica para invadir o mercado e dele tomar conta, ocupando assim de modo impressionante o tempo ocioso dos usuários de suas máquinas. 


Isso é o mínimo, mas é preciso considerar o que tudo isso representa em termos de conseqüências para os usuários. Esperamos cumprir este propósito com a publicação desta obra.


O tempo se encarregou de mostrar quando com brinquedo não se brinca.


Verdadeiramente não é preciso ser muito entendido nesse assunto para descobrir os danos causados aos usuários. Referimo-nos ao que aconteceu depois que essas descobertas tecnológicas vieram a ser usadas para outros fins, nada educativos, mas plenos de induções à violência e que expõem os menores a emoções demasiado fortes, naturalmente prejudiciais.


Com efeito, os garotos que em casa permanecem inúmeras horas com seus videogames e nintendos, irão passar a maior parte de sua infância em frente de uma tela com muitas luzes e botões. E, segundo afirmam algumas autoridades médicas, essa postura submete as crianças a uma tensão nervosa que só pode prejudicar a sua saúde física e, principalmente, afetar seriamente a sua saúde mental.


Notamos que tais jogos eletrônicos, ainda que algumas pessoas sustentem que eles são inofensivos, estão prejudicando milhões de crianças espalhadas por todo o nosso mundo, notadamente nos países mais desenvolvidos. Pois onde o poder aquisitivo das pessoas é maior, pelo mesmo fato o consumo também é maior.


Os menores, desse modo, têm seu tempo absorvido pelos brinquedos no computador, o mesmo tempo que antes dessa colossal invenção eles usavam para lazer e divertimentos ao ar livre.


Os que trabalham com a indústria de brinquedos já acenam com a possibilidade de produzir esse tipo de entretenimento para os bebês. Mas, pelo que se sabe, essa não era a intenção inicial. Hoje, no entanto, o invento está sendo usado em grandes proporções para prejuízo do próprio ser humano. Foi assim quando houve grandes e revolucionárias descobertas científicas, tais como: a dinamite, a aviação, a energia atômica e tantas outras.


Parece que a filosofia dos que fabricam brinquedos em forma de jogos e nintendos é que estes sejam mais e mais emocionantes. Eles têm que ter lutas, guerras, assassinatos, aventuras excitantes, acidentes trágicos, invasões de seres extraterrestres e outros temas espantosos e violentos que traumatizam os menores, causando-lhes males diversos na mente, distorções no caráter e desvios na personalidade. 


Aí está, leitor amigo, a razão porque se faz necessário um alerta. Cuidado com o que se apresenta em tais brinquedos de conteúdo violento e demolidor de caracteres ainda em formação.


Tudo o que essas máquinas equipadas com os seus diversos botões exigem dos seus operadores são movimentos fixos e certos: start (comece), fire (atire) e stop (pare).


Isso está habilmente programado para controlar todos os movimentos do jogador, que se transforma praticamente numa espécie de robô.


Crianças e adolescentes entram num jogo que frustra e até paralisa sua ambições, ou seja, seu potencial criativo e sua iniciativa, coisas fundamentais no pensamento infantil.