172 Posição Adventista quanto ao celibato ou o casamento de seus ministros?

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Nós consideramos o casamento como uma bênção, embora o apóstolo Paulo fale que em algumas circunstâncias (tempos de perseguição, por exemplo) é melhor ser solteiro do que casado, para servir a Deus com maior desembaraço e menor sofrimento. Mas não há nenhum mérito no celibato em si.

 

“Considero, por causa da angustiosa situação presente, ser bom para o homem permanecer assim como está. Estás casado? Não procures separar-te. Estás livre de mulher? Não procures casamento. Mas, se te casares, com isto não pecas; e também, se a virgem se casar, por isso não peca. Ainda assim, tais pessoas sofrerão angústia na carne, e eu quisera poupar-vos”. (1 Coríntios 7:26-28 RA).


O pastor precisa ter uma grande sensibilidade para com as necessidades do povo. A experiência de formar um lar, geri-lo com amor e sabedoria, apoiar a esposa e ser apoiado pro ela, atender aos filhos e propiciar a eles um sólido desenvolvimento moral -  tudo isso são ferramentas que capacitam o jovem ministro a servir melhor sua comunidade.


Quando uma pessoa não quer se relacionar afetivamente com alguém do sexo oposto temos que respeitar. Quando alguém diz que prefere não se casar, o que esta pessoa necessita acima de tudo é de um ambiente de amizade e aceitação incondicionais. Um ambiente em que ela possa ser ela mesma em toda a sua plenitude.