Demoliu com violência o seu tabernáculo, como se fosse uma horta; destruiu o lugar da sua congregação; o SENHOR, em Sião, pôs em esquecimento as festas e o sábado e, na indignação da sua ira, rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.
Tudo na vida só vale a pena existir se está cumprindo o seu objetivo.
Se um carro não anda, não vale a pena tê-lo. Se um rádio não recebe os sinais que deveria receber e não tem conserto, o melhor lugar para ele deveria ser o lixo.
Deus tinha tentado todas as alternativas para que Israel cumprisse o propósito para o qual veio à existência: ser uma bênção ao mundo. Mas o povo continuava egoísta e idólatra.
Cada instituição ou cargo deveria servir ao objetivo de exaltar o conhecimento do Deus verdadeiro. Mas não era isso que estava acontecendo. Então, bem compreendido, Deus não estava contra as festas, ou o Sábado, ou o rei ou os sacerdotes. Mas Deus estava apenas declarando que estes meios de nada estavam valendo. Precisavam ser jogados na lata do lixo.
Israel foi para o exílio. Então ficou sem rei, sem sacerdotes, sem festas, e também sem os seus feriados. Então deram valor no que perderam. Humilharam-se e recomeçaram tudo de novo.
Deus não está aqui contra o Sábado em si. Sua lei não mudou. Deus apenas afirmou que os adoradores tinham deturpado tanto a observância do Sábado que não estava mais sendo produtivos em termos espirituais.