Não devemos “rotular” uma pessoa como errada, perdida, pelo fato de esta não possuir uma religião.
Existem muitas pessoas que não tiveram oportunidade de conhecer a Cristo como seu salvador pessoal, e ainda assim procuram fazer o bem, e ser bons cidadãos. Nesses casos, Deus irá julgá-las de acordo com a luz (entendimento) que tiveram.
Não podemos negar que a religião é uma poderosa influência na vida de uma pessoa. A comunhão com os membros, a participação nos cultos, as orações, nos levam a pensar em Deus e em seu propósito para nossas vidas, e tudo isso contribui para uma vida mais feliz e saudável.
Sendo assim, alguém sem religião pode ter um bom destino. Mas essa pessoa somente será salva se, quando ouvir a respeito do plano da salvação, aceitar o convite divino. Caso tal pessoa rejeite a Cristo, mesmo que tenha sucesso nesta vida, perderá a vida eterna.
Quanto a este assunto, temos uma importante missão que é pregar o evangelho a todos quantos ainda não ouviram acerca da mensagem de salvação. Não devemos negligenciar essa grande necessidade, pois do contrário, Deus nos pedirá conta, no dia do juízo, de tudo o que poderíamos ter feito, e não fizemos. Veja este texto:
Quando eu disser ao perverso: Certamente, morrerás, e tu não o avisares e nada disseres para o advertir do seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei. Mas, se avisares o perverso, e ele não se converter da sua maldade e do seu caminho perverso, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu salvaste a tua alma. (Ezequiel 3:18-19 RA)
Todos nós temos uma responsabilidade individual diante de Deus por seguir a luz que chegou até nós, e que nos foi dado o privilégio de conhecer.
“De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.” (Eclesiastes 12:13-14)
Se vamos ter um bom ou um mau destino, tudo dependerá de nossas escolhas. Que possamos escolher a Cristo, e mostrar aos outros que “compensa servir a Jesus”.